O professor como pessoa

INTRODUÇÃO
O professor profissional é como uma pessoa autónoma, dotado de competências específicos e especializadas que repousam sobre uma base de conhecimento racionais, reconhecidos, oriundos da ciência, legitimados pela universidade, ou de conhecimento explicitados, oriundo da prática. Quando sua origem é uma prática contextualizada, esses conhecimentos possam a ser autónomos e professado, isto é, explicitado oralmente de maneira racional, e o professor é capaz de relato-lo.
O professor profissional é antes de tudo um profissional da articulação do processo ensino aprendizagem em uma determinada situação, um profissional de interação dos significações por telhados- (Alter 1994).    




















Hoje o docente é aquele que representa uma actividade profissional complexa e de alto nível, que exige conhecimentos e competências em vários campos: cultura geral e conhecimentos dos alunos, de seu ambiente familiar e sociocultural; conhecimento das dificuldades de aprendizagem, do sistema escolar e de suas finalidades; conhecimento dos diversos matérias do programa, das novas tecnologias da comunicação e da informação; habilidade na gestão de classe e nas relações humanas, etc.
Essas actividades profissionais necessitam também das aptidões e das atitudes próprios para facilitar a aprendizagem do aluno; respeito aos alunos; habilidades de comunicação; capacidade de empatia; espírito de abertura para as diferentes culturas e minorias; habilidade para colaborar com os pais e outros actores escolares, etc.
Assim como uma boa dose de autonomia e o exercício de um julgamento profissional respeitoso tanto das necessidades dos alunos quantos das exigências da vida escolar e social.
O PROFESSOR COMO PESSOA
Recomende ao professor que não reforma ou regime as suas emoções: cultura gosto e desgostos preconceitos fantasmas de poder ou de excelência mas pelo contrário os tenham em conta as análises veja que influencia podem ter sobre os seus alunos que quando necessitar peça considera-lo.
     Por outro lado recomenda se que aquele não é capaz de se amar não pode tão pouco amar os outros será como mais adiante, veremos o que os alunos nos mas fundo de Se pedem ao professor e que ele seja capaz de os amar.
O professor está pelo facto de ser um profissional da relação, impedido a dar atenção assim mesmo a cultivar o seu ser pessoal para que sejam um centro positivo dessa relação.
O PROFESSOR COM OS ALUNOS
O professor existe porque existe aluno, a sua actividade está, assim centrada sobre o aluno que deve apoiar na tarefa de se fazer pessoa para quem deve ser um facilitador de aprendizagem.      






O MODELO ACTUAL DE PROFESSOR PROFISSIONAL
O professor Magíster ou Mago – Modelo intelectual da antiguidade, que considerava o professor como um mestre, um mago que sabe e que não necessita de formação especifica ou de pesquisa, uma vez que seu carisma e sua competências retóricas são suficientes.
O professor técnico – modelo que oferece com as escolas normais; a formação para ofício corre por aprendizagem imitativa com o poio nas práticas de um ensino várias vezes experimentados que transmite os seus truques; o formador e um prático-experiente e serve como modelo; as competências técnicas que dominam.
O professor e engenheiro ou tecnólogo – esse modelo apoia-se em partes científicas trazidas pelas ciências humanas; ele racionaliza a sua prática, procurando aplicar a teoria; a formação e orientada por teórico, especialista do panejamento pedagógico e da didáctica.

RELAÇÃO DO PROFESSOR E ALUNO
Em primeiro lugar para o professor obtenha sucesso no processo de ensino e aprendizagem ele precisa de conhecer o aluno, conhece-lo pelo seu nome sua história, no que para ele é significativo.
Ora o professor é possivelmente para as crianças e para os jovens numa sociedade marcada pelo trabalho da mulher fora de casa e pelo mundo atraente de televisão, o adulto com quem elas têm mais contacto no seu dia-dia e por isso mesmo aquele que mais oportunidade tem de os marcar culturalmente. Não o conseguira porém se não conseguir despertar-lhes atenção e o interesse.
O professor é facilitador de aprendizagem, é a vossa perspectiva aquele que cria um ambiente em que se promove a curiosidade o pensamento critico, a independência intelectual, a autoconfiança nos alunos.
A relação que se estabelece esta sempre mediada pelo ambiente e sua utilização, pois o processo que se torna um instrumento de organização do ambiente que irá possibilitar o aluno o seu desenvolvimento da percepção. Dos movimentos, do intelecto, através da sua actividade.
Os professores ocupam lugar importante na sala de aula, devendo esforçar-se por estabelecer um relacionamento positivo entre as crianças, baseado no respeito mutuo e na individualidade de ser de modo a conquistar a confiança dos seus pupilos dos que a ela foram confiados, e a sua autoridade sobre eles seja vista como situação circunstancial, natural no momento em que se encontram. Para que a confiança possa vingar é necessário que se estabeleça verdade na relação, justiça nos actos adultos, coerência entre o que fala e faz.
A confiança do aluno no professor garantirá a base para buscar neste os recursos, orientações, direcções para as suas actividades, para o seu crescimento. Entre professor e aluno devera ser propiciada condições onde possam se estabelecer reciprocidade intelectual e cooperação ao mesmo tempo moral e racional.
Nessa relação existe uma troca que estabelece no sentido da coerência do processo educacional ao desenvolvimento cognitivo do ser. O professor com seus conhecimentos propõe situações desafiadoras as crianças, dentro da etapa de desenvolvimento em que se encontram.
As respostas dadas pelas crianças, as relações que estabelecem vir de elementos para o professor rever a sua prática analisar a teoria, e com isso promover com coerência e adequação à sua clientela, um ensino que os leve a construção de novos conhecimentos ao desenvolvimento a infra-estrutura mental, a inteligência (conhecimento) a adaptarem cada vez mais ao seu contexto, a vida.
O conhecimento social é específica de uma cultura, envolvendo a linguagem, as regras e os valores morais, a história, costumes, os sistemas de símbolos, necessárias de serem transmitidos para que o indivíduo possa adaptar ao seu contexto, e transforma-lo pela evolução pelo aperfeiçoamento.
O professor deverá ter crédito e respeito pelo potencial da criança, o processo educativo será baseado na cooperação entre seus participantes, no respeito mútuo a individualidade processual de desenvolvimento, a autonomia de pensamentos e acções.
O aluno e professor estão em processo contínuo de construção de desenvolvimento, de aperfeiçoamento, gerando mutuamente condições para que se assegure a realização plena das potencialidades de ambos.
O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno ate a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dívidas, suas incertezas.
Logo o professor deixara de ser o “dono do saber” e passará a ser um orientador, alguém que acompanha e participa do processo de construção e das novas aprendizagens do aluno em que acompanha e participa do processo de construção e das novas aprendizagens do aluno em se processo de formação. Sendo assim, pode-se dizer que os métodos de ensino são as acções.
O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, serio, o professor competente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca. (FREIRE, 1996, p.73).
A relação estabelecida entre professore e alunos constitui o ápice do processo pedagógico. Não há como segregar a realidade escolar da realidade de mundo vivenciada pelos discentes, e sendo essa relação uma “via de mão dupla”, tanto professor como aluno pode ensinar e aprender através de suas experiencia. Para tanto, Gadotti (1999, p.2).
























CONCLUSÃO
Chegamos a conclusão que ao professor é confiada a função mais valiosa compartilhada com os pais: Educar. Dos seus conhecimentos, compartamento profissionais da sua habilidade pedagógica dependem, essencialmente, todos os êxitos na formação e educação da nova geração. Como sentimento é o determinante enérgico da conduta. O professor, para melhor conseguir esse objectivo, o de formar o homem, deve procurar orientar a educação da sensibilidade dos seus alunos, de maneira a teoria-la, desde cede, capazes de um além do conteúdo ensinando, pois, de acordo com MED (1989-P11).  





















BIBLIOGRAFIA
O trabalho docente na pré escola de Maristela Angati foi publicado no dia – 21.10.2009 2ª edição.
Historia, perspectiva e desafios internaconais (2ª edição Maurice Tordif e Claude Lesrord).
O professor e a escola – perspectiva organizacionais Manuela Teixeira.