VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

ÍNDICE


 

 

 

 

 

 







 


INTRODUÇÃO

Quando se fala sobre violência doméstica, tem-se normalmente a ideia que é a mulher a vítima preferencial de um homem que é o agressor. Este quadro, inserido num espaço doméstico, não exclui a presença de crianças. As crianças, estas são as vítimas no presente e a longo prazo da violência doméstica. A criança projeta-se no futuro e aquilo que vê na sua infância, o que sente e o que sofre, física e psicologicamente, marca-a indelevelmente e para todo o sempre.


















VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

 É a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto, filhos) ou parentesco natural (pai, mãe, filhos, irmãos, etc). Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
A violência doméstica abarca comportamentos utilizados num relacionamento, por uma das partes, sobretudo para controlar a outra.
As pessoas envolvidas podem ser casada ou não, ser do mesmo sexo ou não, viver juntas, separadas ou namorar.

TODOS PODEMOS SER VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

As vítimas podem ser ricas ou pobres, de qualquer idade, sexo, religião, cultura, grupo étnico, orientação sexual, formação ou estado civil.
Qualquer acção ou omissão de natureza criminal, entre pessoas que residam no mesmo espaço doméstico ou, não residindo, sejam ex-cônjuges, ex-companheiro/a, ex-namorado/a, progenitor de descendente comum, ascendente ou descendente, e que inflija sofrimentos:
Físicos
Sexuais
Psicológicos
Económicos
Partindo deste conceito podemos ainda distinguir a Violência Doméstica entre:
Violência doméstica em sentido estrito (os actos criminais enquadráveis no art. 152º: maus tratos físicos; maus tratos psíquicos; ameaça; coacção; injúrias; difamação e crimes sexuais).
Violência doméstica em sentido lato que inclui outros crimes em contacto doméstico [violação de domicílio ou perturbação da vida privada; devassa da vida privada (imagens; conversas telefónicas; emails; revelar segredos e factos privados; etc. violação de correspondência ou de telecomunicações; violência sexual; subtracção de menor; violação da obrigação de alimentos; homicídio: tentado/consumado; dano; furto e roubo)]

TIPOS DE VIOLÊNCIA

A violência doméstica engloba diferentes tipos de abuso, tais como:
Violência emocional: qualquer comportamento do(a) companheiro(a) que visa fazer o outro sentir medo ou inútil. Usualmente inclui comportamentos como: ameaçar os filhos; magoar os animais de estimação; humilhar o outro na presença de amigos, familiares ou em público, entre outros.
Violência social: qualquer comportamento que intenta controlar a vida social do(a) companheiro(a), através de, por exemplo, impedir que este(a) visite familiares ou amigos, cortar o telefone ou controlar as chamadas e as contas telefónicas, trancar o outro em casa.
Violência física: qualquer forma de violência física que um agressor(a) inflige ao companheiro(a). Pode traduzir-se em comportamentos como: esmurrar, pontapear, estrangular, queimar, induzir ou impedir que o(a) companheiro(a) obtenha medicação ou tratamentos.
Violência sexual: qualquer comportamento em que o(a) companheiro(a) força o outro a protagonizar actos sexuais que não deseja. Alguns exemplos: pressionar ou forçar o companheiro para ter relações sexuais quando este não quer; pressionar, forçar ou tentar que o(a) companheiro(a) mantenha relações sexuais desprotegidas; forçar o outro a ter relações com outras pessoas.
Violência financeira: qualquer comportamento que intente controlar o dinheiro do(a) companheiro(a) sem que este o deseje. Alguns destes comportamentos podem ser: controlar o ordenado do outro; recusar dar dinheiro ao outro ou forçá-lo a justificar qualquer gasto; ameaçar retirar o apoio financeiro como forma de controlo.

Perseguição: qualquer comportamento que visa intimidar ou atemorizar o outro. por exemplo: seguir o(a) companheiro(a) para o seu local de trabalho ou quando este(a) sai sozinho(a); controlar constantemente os movimentos do outro, quer esteja ou não em casa.

O CICLO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

A violência doméstica funciona como um sistema circular – o chamado Ciclo da Violência Doméstica – que apresenta, regra geral, três fases:
1. Aumento de tensão: as tensões acumuladas no quotidiano, as injúrias e as ameaças tecidas pelo agressor, criam, na vítima, uma sensação de perigo eminente.
2. Ataque violento: o agressor maltrata física e psicológicamente a vítima; estes maus-tratos tendem a escalar na sua frequência e intensidade.
3. Lua-de-mel: o agressor envolve agora a vítima de carinho e atenções, desculpando-se pelas agressões e prometendo mudar (nunca mais voltará a exercer violência).
Este ciclo caracteriza-se pela sua continuidade no tempo, isto é, pela sua repetição sucessiva ao longo de meses ou anos, podendo ser cada vez menores as fases da tensão e de apaziguamento e cada vez mais intensa a fase do ataque violento. Usualmente este padrão de interacção termina onde antes começou. Em situações limite, o culminar destes episódios poderá ser o homicídio.








CONCLUSÃO

Depois da conclusão cheguei a concluir que por outro lado o homem pode ser também vitima de violência doméstica, apesar das vítimas continuarem a ser maioritariamente mulheres. As agressões são na maior parte dos casos psicológicas, podendo seguir-se a violência fisica. Normalmente este tipo de vitíma não apresentam queixa pelo motivo de terem vergonha.
Quanto aos Idosos, a maioria das pessoas idosas vítimas de violência doméstica são pessoas casadas e sofrem de agressões do cônjuge e dos filhos.

















BIBLIOGRAFIA

Cavalcanti, Stela V. S. F. Violência doméstica contra a mulher no Brasil.Ba, Podium, 2007
Dahlberg, L.L., Krug, E.G. Violência: um problema global de saúde pública. Ciênc. saúde coletiva vol.11 suppl.0 Rio de Janeiro 2006
Minayo, M. C. de S.; Souza, E. R. de. Violência e saúde como um campo interdisciplinar e de ação coletiva. História, Ciências, Saúde— Manguinhos, IV(3): 513-531, nov. 1997 fevereiro


Sistema Internacional de Unidades

Introdução

A observação de um fenômeno fica em geral incompleta a menos que permita ser associada a uma informação quantitativa. Para a obtenção dessa informação necessitamos de efetuar uma medição sobre alguma propriedade física inerente ao fenômeno observado. Desse modo, a medição se constitui numa boa parte da rotina diária de um físico experimental.
A medição é a técnica mediante a qual associamos um número a uma propriedade física, como resultado de uma comparação dessa propriedade com outra de mesma espécie tomada como padrão, a qual se adota como unidade. O resultado da medição é a medida.

O Sistema Internacional de Unidades - SI

O Sistema Internacional de Unidades - SI foi sancionado em 1960 pela Conferência Geral de Pesos e Medidas e constitui a expressão moderna e atualizada do antigo Sistema Métrico Decimal, ampliado de modo a abranger os diversos tipos de grandezas físicas, compreendendo não somente as medições que ordinariamente interessam ao comércio e à indústria (domínio da metrologia legal), mas estendendo-se completamente a tudo o que diz respeito à ciência da medição.
O Brasil adotou o Sistema Internacional de Unidades - SI em 1962. A Resolução nº 12 de 1988 do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, ratificou a adoção do SI no País e tornou seu uso obrigatório em todo o território nacional.

Unidades de Medida

Para melhor conhecer as grandezas que interferem num fenômeno, a Física recorre a medidas.
Unidade de medida  é uma quantidade específica de determinada grandeza física e que serve de padrão para eventuais comparações, e que serve de padrão para outras medidas.
Sistema internacional de unidades (SI): Por longo tempo, cada região, país teve um sistema de medidas diferente, criando muitos problemas para o comércio devido à falta de padronização de tais medidas. Para resolver o problema foi criado o Sistema Métrico Decimal que adotou inicialmente adotou três unidades básicas: metro, litro e quilograma.
Entretanto, o desenvolvimento tecnológico e científico exigiu um sistema padrão de unidades que tivesse maior precisão nas medidas. Foi então que em 1960, foi criado o Sistema Internacional de unidades(SI). Hoje, o SI é o sistema de medidas mais utilizadas em todo o mundo.
Existem sete unidades básicas do SI que estão na tabela abaixo:
Grandeza
Unidade
Símbolo
Comprimento
Metro
m
Massa
Quilograma
kg
Tempo
Segundo
s
Corrente Elétrica
Ampére
A
Temperatura
Kelvin
K
Quantidade de matéria
Mol
mol
Intensidade luminosa
Candela
cd

Segue abaixo as grandezas Físicas e suas unidades no sistema internacional. São grandezas cujas unidades são derivadas das unidades básicas do SI.
O protótipo internacional do quilograma, К, o único padrão materializado, ainda em uso, para definir uma unidade de base do SI.
O Bureau Internacional de Pesos e Medidas, o BIPM, foi criado pelo artigo 1o da Convenção do Metro, no dia 20 de maio de 1875, com a responsabilidade de estabelecer os fundamentos de um sistema de medições, único e coerente, com abrangência mundial. O sistema métrico decimal, que teve origem na época da Revolução Francesa, tinha por base o metro e o quilograma. Pelos termos da Convenção do Metro, assinada em 1875, os novos protótipos internacionais do metro e do quilograma foram fabricados e formalmente adotados pela primeira Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), em 1889. Este sistema evoluiu ao longo do tempo e inclui, atualmente, sete unidades de base. Em 1960, a 11a CGPM decidiu que este sistema deveria ser chamado de Sistema Internacional de Unidades, SI (Système international d’unités, SI). O SI não é estático, mas evolui de modo a acompanhar as crescentes exigências mundiais demandadas pelas medições, em todos os níveis de precisão, em todos os campos da ciência, da tecnologia e das atividades humanas. Este documento é um resumo da publicação do SI, uma publicação oficial do BIPM que é uma declaração do status corrente do SI.
As sete unidades de base do SI, listadas na tabela 1, fornecem as referências que permitem definir todas as unidades de medida do Sistema Internacional. Com o progresso da ciência e com o aprimoramento dos métodos de medição, torna-se necessário revisar e aprimorar periodicamente as suas definições. Quanto mais exatas forem as medições, maior deve ser o cuidado para a realização das unidades de medida.

As sete unidades de base do SI

Grandeza Unidade, símbolo : definição da unidade comprimento metro, m : O metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 do segundo.
Assim, a velocidade da luz no vácuo, c0, é exatamente igual a 299 792 458 m/s
Massa quilograma, kg: O quilograma é a unidade de massa, igual à massa do protótipo internacional do quilograma. Assim, a massa do protótipo internacional do quilograma, m(К), é exatamente igual a 1kg.
Tempo, segundo, s: O segundo é a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis híper finos do estado fundamental do átomo de césio 133. Assim, a frequência da transição híper fina do estado fundamental do átomo de césio 133, ν(hfs Cs), é exatamente igual a 9 192 631 770 Hz.
Corrente elétrica ampere, A: O ampere1 é a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em dois condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular desprezível, e situados à distância de 1 metro entre si, no vácuo, produziria entre estes condutores uma força igual a 2 × 10-7 newton por metro de comprimento
Assim, a constante magnética, μ0 , também conhecida como permeabilidade do vácuo, é exatamente igual a 4pi × 10-7 H/m.
Temperatura termodinâmica kelvin, K: O kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273,16 da temperatura termodinâmica no ponto tríplice da água.
Assim, a temperatura do ponto tríplice da água, Tpta, é exatamente igual a 273,16 K.
Quantidade de substância mol, mol: 1. O mol é a quantidade de substância de um sistema contendo tantas entidades elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12. 2. Quando se utiliza o mol, as entidades elementares devem ser especificadas, podendo ser átomos, moléculas, íons, elétrons, assim como outras partículas, ou agrupamentos especificados dessas partículas. Assim, a massa molar do carbono 12, M (12C), é exatamente igual a 12 g/mol.
Intensidade luminosa candela, cd: A candela é a intensidade luminosa, numa dada direção, de uma fonte que emite uma radiação monocromática de frequência 540 × 1012 hertz e cuja intensidade energética nessa direção é 1/683 watt por esterradiano. Assim, a eficácia luminosa espectral, K, da radiação monocromática de frequência
540 × 1012 Hz é exatamente igual a 683 lm/W.
As sete grandezas de base, que correspondem às sete unidades de base, são: comprimento, massa, tempo, corrente elétrica, temperatura termodinâmica, quantidade de substância e intensidade luminosa. As grandezas de base e as unidades de base se encontram listadas, juntamente com seus símbolos, na tabela 2.
Nota dos tradutores. A palavra ampere era grafada antigamente com o acento grave no primeiro e – Ampére. Modernamente essa prática foi abandonada conforme explica António Houaiss em seu Dicionário. (HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Objetiva Ltda. 2001, p. 196) 2

Grandezas de base e unidades de base do SI

Todas as outras grandezas são descritas como grandezas derivadas e são medidas utilizando unidades derivadas, que são definidas como produtos de potências de unidades de base. Exemplos de grandezas derivadas e de unidades derivadas estão listadas na tabela 3.

Magnético Ampére por metro A/m concentração mol por metro cúbico mol/m3 concentração de massa, quilograma por metro cúbico kg/m3 luminância Lv candela por metro quadrado cd/m2 índice de refraçãonum1 permeabilidade relativaµ rum1
Note que o índice de refração e a permeabilidade relativa são exemplos de grandezas dimensionais, para as quais a unidade do SI é o número um (1), embora esta unidade não seja escrita.
Algumas unidades derivadas recebem nome especial, sendo este simplesmente uma forma compacta de expressão de combinações de unidades de base que são usadas frequentemente.
Então, por exemplo, o joule, símbolo J, é por definição, igual a m2 kg s-2. Existem atualmente 2 nomes especiais para unidades aprovados para uso no SI, que estão listados na tabela 4.

Unidades derivadas com nomes especiais no SI

Grandeza derivada Nome da unidade derivada
Símbolo da unidade
Embora o hertz e o becquerel sejam iguais ao inverso do segundo, o hertz é usado somente para fenômenos cíclicos, e o becquerel, para processos estocásticos no decaimento radioativo.

A unidade de temperatura Celsius é o grau Celsius, oC, que é igual em magnitude ao kelvin, K, a unidade de temperatura termodinâmica. A grandeza temperatura Celsius t é relacionada com a temperatura termodinâmica T pela equação t/oC = T/K – 273,15.

O sievert também é usado para as grandezas: equivalente de dose direcional e equivalente de dose individual.

Os quatro últimos nomes especiais das unidades da tabela 4 foram adotados especificamente para resguardar medições relacionadas à saúde humana.

Para cada grandeza, existe somente uma unidade SI (embora possa ser expressa frequentemente de diferentes modos, pelo uso de nomes especiais). Contudo, a mesma unidade SI pode ser usada para expressar os valores de diversas grandezas diferentes (por exemplo, a unidade SI para a relação J/K pode ser usada para expressar tanto o valor da capacidade calorífica como da entropia). Portanto, é importante não usar a unidade sozinha para especificar a grandeza. Isto se aplica tanto aos textos científicos como aos instrumentos de medição (isto é, a leitura de saída de um instrumento deve indicar a grandeza medida e a unidade).

As grandezas dimensionais, também chamadas de grandezas de dimensão um, são usualmente definidas como a razão entre duas grandezas de mesma natureza (por exemplo, o índice de refração é a razão entre duas velocidades, e a permeabilidade relativa é a razão entre a permeabilidade de um meio dielétrico e a do vácuo). Então a unidade de uma grandeza dimensional é a razão entre duas unidades idênticas do SI, portanto é sempre igual a um (1). Contudo, ao se expressar os valores de grandezas dimensionais, a unidade um (1) não é escrita.
Múltiplos e submúltiplos das unidades do SI
Um conjunto de prefixos foi adotado para uso com as unidades do SI, a fim de exprimir os valores de grandezas que são muito maiores ou muito menores do que a unidade SI usada sem um prefixo. Os prefixos SI estão listados na tabela 5. Eles podem ser usados com qualquer unidade de base e com as unidades derivadas com nomes especiais.



Prefixos SI

Quando os prefixos são usados, o nome do prefixo e o da unidade são combinados para formar uma palavra única e, similarmente, o símbolo do prefixo e o símbolo da unidade são escritos sem espaços, para formar um símbolo único que pode ser elevado a qualquer potência. Por exemplo, pode-se escrever: quilômetro, km; microvolt, µV; feito segundo, fs; 50 V/cm = 50 V(10-2 m)-1 = 5000 V/m.

Quando as unidades de base e as unidades derivadas são usadas sem qualquer prefixo, o conjunto de unidades resultante é considerado coerente. O uso de um conjunto de unidades coerentes tem vantagens técnicas (veja a publicação completa do SI). Contudo, o uso dos prefixos é conveniente porque ele evita a necessidade de empregar fatores de 10n, para exprimir os valores de grandezas muito grandes ou muito pequenas. Por exemplo, o comprimento de uma ligação química é mais convenientemente expresso em nanómetros, nm, do que em metros, m, e a distância entre Londres e Paris é mais convenientemente expressa em quilômetros, km, do que em metros, m.
O quilograma, kg, é uma exceção, porque embora ele seja uma unidade de base o nome já inclui um prefixo, por razões históricas. Os múltiplos e os submúltiplos do quilograma são escritos combinando-se os prefixos com o grama: logo, escreve-se miligrama, mg, e não micro quilograma, µkg.
Unidades fora do SI
O SI é o único sistema de unidades que é reconhecido universalmente, de modo que ele tem uma vantagem distinta quando se estabelece um diálogo internacional. Outras unidades, isto é, unidades não- SI, são geralmente definidas em termos de unidades SI. O uso do SI também simplifica o ensino da ciência. Por todas essas razões o emprego das unidades SI é recomendado em todos os campos da ciência e da tecnologia.
Embora algumas unidades não- SI sejam ainda amplamente usadas, outras, a exemplo do minuto, da hora e do dia, como unidades de tempo, serão sempre usadas porque elas estão arraigadas profundamente na nossa cultura. Outras são usadas, por razões históricas, para atender às necessidades de grupos com interesses especiais, ou porque não existe alternativa SI conveniente. Os cientistas devem ter a liberdade para utilizar unidades não- SI se eles as considerarem mais adequadas ao seu propósito. Contudo, quando unidades não- SI são utilizadas, o fator de conversão para o SI deve ser sempre incluído. Algumas unidades não-SI estão listadas na tabela 6 abaixo, com o seu fator de conversão para o SI. Para uma listagem mais ampla, veja a publicação completa do SI, ou o website do BIPM.



Conclusão

Fiz uma leitura e pude concluir que o (SI) ou Sistema Internacional de Unidades foi sancionado em 1960 pela Conferência Geral de Pesos e Medidas e constitui a expressão moderna e atualizada do antigo Sistema Métrico Decimal, ampliado de modo a abranger os diversos tipos de grandezas físicas, compreendendo não somente as medições que ordinariamente interessam ao comércio e à indústria (domínio da metrologia legal), mas estendendo-se completamente a tudo o que diz respeito à ciência da medição.



Referencia Bibliografia





Índice



 

tipos de clima

ÍNDICE



 

 

 

 

 

 











INTRODUÇÃO

O gráfico termo pluviométrico de seu finge é o que melhor representa um clima tropical húmido: temperaturas elevadas durante todo o ano, embora menores do que um cabinda, devido à altitude e a latitude; as precipitações são também elevadas.
No interior centro e leste de Angola, sobretudo nas zonas mais elevadas, a altitude e a latitude concorrem para o clima tropical húmido destas regiões apresente temperatura não muito elevadas, sobre tudo no cacimbo. E o clima tropical húmido de transição para climas de altitude, mais frios, existentes noutras regiões intertropicais mais elevadas de África, chamado clima tropical modificado pela altitude.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 





TIPOS DE CLIMAS

Angola encontra-se na zona de clima tropical destacamos três grandes zonas climáticas que são:
·         Zona de clima tropical húmido;
·         Zona de clima tropical seco;
·         Zona de clima deserto quente;

ZONA DE CLIMA TROPICAL HÚMIDO

O clima tropical húmido apresenta estende-se por quase todo território nacional execepto no litoral centro sul e na fronteira sul. O clima tropical húmido apresenta a estação das chuvas mais longa do que a estação seca. No entanto, existem certas variações dentro desta grande zona climáticas.
Como podes observar, Cabinda, que se situa no litoral, apresenta temperatura elevadas, mas a quantidade de precipitação anual não é muito alta, apesar de latitude a que se encontra.
 A influência da corrente fria de Benguela e a ausência de relevo fazem baixar as precipitações; o clima, embora ainda tropical húmido é já de transição para um clima tropical seco.

O CLIMA TROPICAL SECO

O clima tropical seco abrange uma faixa costeira a sul de Luanda até à zona de clima desértico quente na região de Namibe, e a restante fronteira sul, como indicado no mapa climático. O clima tropical seco apresenta a estação seca mais longa do que a estação das chuvas.

ZONA DE CLIMA DESÉRTICO QUENTE

O clima desértico quente abrange o sudoeste de Angola, apresenta uma precipitação anual muito escassa, ou quase nula inferior a 250 milímetros, e grandes omplitudes térmicas diurna.
 São muitos os meses sem qualquer que dar de chuva, estendendo-se de Maio a Setembro, as temperaturas não são muito elevadas.
A caracteriza este clima são as variações diurnas de temperatura, não sendo observáveis nos gráficos termopluviametricos.
É importante que compreendas que o conhecimento das zonas climáticas de Angola nos permite:
Conhecer aspectos que condicionam sectores da economia do nosso pais, como a agricultura;
Compreender questões como as da distribuição dos ecossistemas em Angola, assim como o regime hidrográfico dos rios angolanos.
O clima é caracterizado a partir do comportamento de vários elementos atmosférico: Temperatura, Precipitação, Humidade, Pressão atmosférica, Ensolação e outros.
O clima é condicionado por vários factores, entre os quais se destacam: a latitude, proximidade ou afastamento em relação ao oceano, altitude, ventos, correntes oceânicas, etc.
A parte de Africa que sofre a influência dos ventos alísios do sueste, que sopram do oceano índico, recebe abundantes precipitações nas vertentes orientais do alto maciço africanos. A quantidade de precipitação diminui bruscamente no interior do continente, atingindo valores mínimos no centro de KALAHARI.
No continente Africano distinguem-se, assim, as seguintes zonas climáticas:
·         Zona equatorial;
·         Zona tropicais;
·         Zona desértica;
·         Zona subtropicais;      
As precipitações anuais diminuem em relação á zona equatorial, sendo alguns meses secos, pelo que se distinguem duas estações: A chuvosa e a seca. Se a estação das chuvas tiver maior duração que a estação seca, o clima designa-se como tropical húmido. Quando se verifica o inverso, o clima é tropical seco. As temperaturas médias mais altas, registadas na estação das chuvas, ultrapassagem os 30º C e durante a estação seca a temperatura média é de 20º C.
No hemisfério sul o clima desértico está bem definido na depressão de KALAHARI e no Namibe.
As zonas de clima subtropicais abrangem os extremos norte e sul de Africa.
Este tipo de clima é designado como mediterrânio e é tipo das regiões costeiras do mar mediterrânio e também das costas ocidentais dos continentes como no caso de, Africa do Sul, Chile Central, América do Sul, Califórnia e América do norte.
África pela sua situação geográfica é o único continente da terra atravessado pelo equador e pelos dois trópicos e com uma distribuição latitudinal aproximadamente igual em ambos hemisférios.













CONCLUSÃO

Cheguei a concluir que este facto faz com que todas as faixas climáticas se encontrem repetidas, simetricamente no continente. Assim, o domínio de altas temperaturas faz de África o continente mais quente do planeta.
No monte de África (Sara), sopram ventos secos do nordeste que penetram até 20º de latitude norte, estendendo-se sobre o mar vermelho e o vale do Nilo e a oeste até aos 18º de latitude norte. As emoções sul – ocidentais, que sopram do oceano atlântico provocam precipitações sobre o território do sudão e a costa Guiné.