administração, futuro das administração

Perguntas de partida


 o que é administração?
quem foi o autor a definir as primeiras funções do administrador?
quais são as habilidades do administrador?

Objectivos


Geral:

Ø  Compreender  no seu todo a teoria geral da administação ( TGA)

Específicos:

Ø  Analisar detalhadamente como funciona a teoria geral da administraçao, seus processos e sua importancia na sociedade contemporânea.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Hipoteses

A Administração ou Gestão é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar ou é uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os factores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.

Delimitação

Delimitei-me em estudar no concreto a teoria a geral da admiração, habilidades do administrador, administração como ciência ou técnica.

Estudo de caso

Certo empresario tinha uma padaria com 50 funcionarios, cada um atendia da sua maneira não havia controlo do caixa, no fim do dia de 22/03/2014 apercebeu-se que depois das vendas havia faltado 200.000 USD.
Estamos perante a uma organizaçao sem administraçao, porque não tinha planejamento, organizaçao, direçao, e nem controle, por isso sempre faltava dinheiro das vendas porque se houvesse uma boa administraçao nada disso teria a contecido.

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Justificativa


Com este trabalho pretendo mostrar que a administração é um instrumento imprescindivel das organizaçoes sejam elas publicas ou privadas, sem fins lucrativos ou de ecomia mista. Toda e qualquer organizaçao precisa da administraçao, para planejar o seu desenvolvimento continuo.

Começo por dar uma definições  do que é a administração, sua importancia, as habilidades do administrador, seu objecto de estudo, sua importancia nas sociedades modernas, suas mega tendencias bem como suas perspectivas futuras e por ultimo o administrador como agente de mudanças.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 







Agradecimento

Termos muito a agradecer a várias pessoas que nos apoiaram ao longo deste trabalho, sendo provável o esquecimento de um ao outro nome; antecipadamente nos desculpam.
Ao nosso criador e grandioso Deus que muito nos ajudou com a sua graça, força e esperança e pela sabedoria.
Ao professor, pela paciência e ensinamentos.
Aos colegas de turma agradecemos o apoio a oportunidade de conviver com de pessoas tão espectaculares e a possibilidade de construir viver novas amizades.
É indispensável mencionar a família noivos pais, mães irmãos, tão sacrificado e exigida nos vários momentos de ausência. 




















Resumo

Buscou-se, com esta pesquisa, o grau de participação, conhecimento e satisfação do papel da administração. (T.G.A) no processo de configuração e reconfirmação da estrutura organizacional, usando para tal um modelo composto a partir das contribuições de advindas de campos científicos variados a partir da definição das variáveis que compõe e condicionam a configuração da estrutura organizacional e participação da I.G.A nesse processo for realizado um Surycy aplicado a T.G.A ponto de grandes empresas nacionais multinacionais, a metodologia adoptada poia pesquisa descritiva. O estudo da mostrou que o T.G.A é uma arma imprescindível na estratégia empresarial e estrutura organizacional da da participada activamos do processo de definição da estrutura organizacional. O estudo demonstrou ainda que toda e qualquer estrutura organizacional ao atingirem um certo ponto precisam ser administrado um apurado de pessoas estratificadas endereços níveis pirarquicor que e ocupam de inbencias deferentes administração nada mas é do que a condução racional das actividades de uma organização seja da lucrativa ou não lucrativa. Ela trata do planejamento da organização, do controlo da direcção de toda actividade organizacional.
Palavras-chaves: administração, futuro das administração,



















Abstract

We sought, through this research, the degree of participation, knowledge and satisfaction of the role of management. (TGA) in the configuration of the organizational structure and reconfirmation process, using for such a model composed from contributions arising from various scientific fields from the definition of the variables that make up the configuration and condition of the organizational structure and participation in the process of IGA is an accomplished Surycy applied to TGA national point of large multinational companies, the methodology adopted Poia descriptive research. The study showed that the TGA is an indispensable weapon in the subsidiary's business strategy and organizational structure we activate the definition of the organizational structure process. The study also showed that any organizational structure to reach a certain point must be given accurate addresses of people stratified pirarquicor levels and dealing with deferent inbencias administration is nothing but the rational conduct of the activities of an organization to be profitable or unprofitable. She deals with the planning of the organization of directional control of all organizational activity.
Keywords: administration, administration of the future,

















Introdução


Henry fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do administrador:  preverorganizarcoordenarcomandar e controlar (POCCC).Além de Fayol, Frederick TaylorHenry Ford e Max Weber contribuíram, com teorias, nos primórdios da Administração. Actualmente, sobretudo, com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC).
Ressalta-se, então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que, actualmente, são chamadas apenas de "dirigir" (Liderança).
Henry Mintzberg contesta esta visão da actuação do Administrador, dividida em funções processuais, propondo que este actue, na verdade, exercendo diversos papéis, sendo estes interpessoais (papel de líder, de contacto e aquele ligado à imagem de chefe), informacionais (papel de monitor, de disseminador e de porta-voz) e decisionais (papel de empreendedor, de manipulador de distúrbios, de alocador de recursos e de negociador).
Discute-se se a Administração pode ser considerada uma disciplina científica. Quando assim considerada, é um ramo das Ciências Sociais, tratando dos agrupamentos humanos, mas com uma peculiaridade que é o olhar holístico, buscando a perfeita sinergia entre pessoas, estrutura e recursos. Diferencia-se das ciências puras por possuir um carácter prático de aplicação nas organizações.
Um dos princípios filosóficos da Administração diz: "A Verdadeira Administração não visa lucro, visa bem-estar social; o lucro é mera consequência ".
profissão de Administrador é, historicamente, recente e foi regulamentada no Brasil em 9 de Setembro de 1965, data em que se comemora o Dia do Administrador. A Semana do Administrador instituída pelo Adm. Gaston Schwabacher, é comemorada dos dias 2 a 9 de Setembro, onde são homenageados feitos administrativo ético. Como elo entre os recursos e os objectivos de uma organização, cabe ao profissional da Administração combinar os meios na proporção adequada, sendo, para isso, necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois, nenhuma organização dispõe de todos os recursos e a capacidade de processamento de informações do ser humano é limitada.
Administrar envolve a elaboração de planos,  pareceres, relatórios,  projectos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
De acordo com Jucélio Paiva (2011, pág. 12), "Administrar é o processo de dirigir acções que utilizam recursos para atingir objectivos. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar correctamente seus recursos para atingir os objectivos correctos".
Segundo John W. Riegel, "o êxito do desenvolvimento de Executivos em uma empresa é resultado, em grande parte, da actuação e da capacidade dos seus Gerentes no seu papel de educadores. Cada superior assume este papel quando ele procura orientar e facilitar os esforços dos seus subordinados para se desenvolverem".






















Habilidades do administrador


Habilidade Técnica
A habilidade técnica relaciona-se à actividade específica do gestor. Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas, tecnologia e equipamentos necessários para a realização de suas tarefas específicas, através de sua instrução.
As habilidades técnicas representam o conhecimento específico de um cargo normalmente associado à área funcional de sua especialidade, de acordo com Katz (1955).
Na área funcional encontram-se os gestores de nível de supervisão ou de nível técnico. O nível técnico, também denominado de nível operacional, é onde as tarefas são executadas, os programas são desenvolvidos, as técnicas são aplicadas, onde é dada especial atenção à execução das operações de tarefas, voltadas ao curto prazo, em que se seguem os programas e rotinas desenvolvidas no nível gerencial, ou táctico.
Boog (1991) explica a utilização da habilidade técnica em três áreas: produção (conhecimento de métodos, processos, matérias-primas, equipamentos, etc.), contabilidade (demonstrativos contábeis, legislação tributária, lançamentos, etc.) e recursos humanos (técnicas de entrevista, metodologia de treinamento, estatística para cargos e salários, legislação trabalhista etc.). Segundo Boog, ao afirmar-se que determinada pessoa é do ramo, significa que a mesma domina adequadamente as habilidades técnicas do sector em que actua.
Habilidade Humana
De acordo com Katz (1955), essa habilidade consiste na capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações e aplicar uma liderança eficaz. As habilidades humanas representam a habilidade que o administrador deve ter no trato com pessoas. Se ele deve atingir resultados através das pessoas, é preciso que estas pessoas sejam lideradas, motivadas, recebam as comunicações necessárias ao seu trabalho, ora sendo
Valorizadas como indivíduos, ora sabendo trabalhar como uma equipe coesa. Esta habilidade é responsável em grande parte pelo sucesso do nível gerencial ou administração de nível intermediário, situado entre os níveis institucional e técnico, cuidando do relacionamento e da integração desses dois níveis. Uma vez tomadas as decisões no nível institucional, o nível gerencial é o responsável pela sua transformação em planos e em programas para que o nível técnico os execute. O nível gerencial trata do detalhamento dos problemas, da captação dos recursos necessários, alocando-os dentro das diversas partes da organização, e da distribuição e colocação dos produtos e serviços da organização.
Segundo Boog (1991), no início de uma carreira gerencial, estas habilidades tendem a ser basicamente intra-grupais, ou seja, se concentram na relação do gerente com seu grupo de subordinados. Ë a habilidade humana que se exemplifica numa filial de vendas, onde o supervisor local se relaciona com a equipe de vendedores sob seu comando. Já quando o gerente se aproxima do topo hierárquico, suas habilidades humanas precisam se deslocar para seu superior e seus colegas de mesmo nível, ou seja, são habilidades inter-grupais. É a habilidade de relacionar a missão de uma gerência geral com outras e dar um sentido de unidade de ação nas operações organizacionais.
Habilidade Conceitual
Segundo Katz (1955) e Maximiano (2000), a habilidade conceitual consiste na habilidade para compreender as complexidades da organização total e não apenas de acordo com os objetivos e necessidades de seu grupo imediato.
Trata-se da necessidade do administrador de ter uma visão do todo. É a habilidade de olhar além das fronteiras de seu setor, departamento ou empresa, saber como a organização se relaciona com o meio ambiente e entender suas relações.
Para Maximiano (2000), essa habilidade envolve a criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e entendimento do contexto, ou seja, é a capacidade de se pensar analiticamente, resolver problemas etc.
Esta habilidade é em grande parte responsável pelo sucesso da alta direção ou nível institucional – também conhecido por nível estratégico (nível mais alto da empresa) – composto pelos dirigentes e/ou de altos funcionários, responsáveis pela definição dos principais objectivos e das estratégias da organização. A habilidade conceitual lida com os assuntos relacionados com o longo prazo e com a totalidade da organização. É o nível que se relaciona com o ambiente externo da organização.

Ênfase nas habilidades


A adequada combinação dessas habilidades varia à medida que um indivíduo sobe na escala hierárquica, de posições de supervisão a posições de alta direcção.
À medida que se alcançam níveis mais elevados na organização, diminui-se a necessidade de habilidades técnicas, enquanto se aumenta a necessidade de habilidade conceitual. Nos níveis inferiores ou níveis técnicos.

Administração ciência ou técnica


Hoje existem muitos “administradores” que não têm a menor ideia do que vem a ser Administração.  Tratam-na como uma mera profissão sem se conscientizar de que é uma ciência, que deve ser estudada e respeitada como todas as demais.  Lêem algumas obras, muitas de excelente qualidade, sem dúvida, mas esquecem-se de que, para compreender melhor a Administração, é preciso conhecer as diversas teorias que a transformaram em uma ciência complexa e fascinante.  O número de lançamentos de livros na área de administração realmente é assustador!  Isso faz da Administração uma ciência viva, em pleno desenvolvimento. Hoje, de cada dez novos lançamentos de livros técnicos, pelo menos cinco são ligados a áreas da Administração.  O grande problema é essa dúvida que existe em relação à administração.  Afinal, trata-se de uma ciência, de uma técnica ou de uma arte?   Existem muitos enfoques sobre a administração quando diferentes autores a classificam como ciência, outros como técnica e até mesmo como uma arte.  De qualquer forma, para dirimir esta dúvida é preciso definir bem o que vem a ser ciência, técnica e arte.   Ciência significa conhecer, compreender, enfim, explicar a realidade. Ela não cria objectos e coisas.  O objecto da ciência é algo real, algo que existe.  

A ciência procura conhecer e explicar algo que já existe, busca o conhecimento e a explicação das coisas.
A técnica tem como objectivo principal a operação ou... podemos dizer, a manipulação da realidade. Técnica significa, através de normas e procedimentos, transformar a realidade de um objecto ou coisa, neste sentido, podemos dizer que a técnica é uma complementação da ciência. Logo, a ciência explica as coisas através de hipóteses, leis e teorias, e a técnica não explica nada, apenas transforma coisas e objectos de acordo com a necessidade.  Por fim a arte que não explica e nem procura transformar coisas e objectos. Ela apenas procura captar uma realidade.  

A arte depende, quase que exclusivamente, do ponto de vista do indivíduo, depende até do estado de espírito da pessoa no momento em que está captando essa realidade.
 

É o mesmo que dizer que a atitude de um gerente depende de seu humor.
 
Como disse o grande Michelangelo: a arte não é matemática, não é engenharia, e eu complemento, não é administração, a arte é ideia, é inspiração.
 Este é um assunto polémico.  Entendo que, diante dos conceitos dos principais autores da administração, não podemos considerar a administração como uma arte, já que a administração não pode ficar à mercê de interpretações subjectivas e vivências espirituais, isto é, não pode ficar a mercê somente do talento e da aptidão artística, se assim podemos colocar, de um indivíduo.  

É difícil imaginar como ficariam as empresas dependendo do talento e da capacidade artística de seus gerentes e directores, afinal, assim como na música, na pintura e em outras artes, não é todo dia que podemos encontrar um grande artista.
 Na minha modesta opinião, a administração é antes de tudo uma ciência que estuda as organizações a fim de compreender seu funcionamento, sua evolução e seu comportamento, e a técnica actua como um complemento dessa ciência tão maravilhosa e desafiadora.  Podemos comparar a administração, por tratar-se de uma ciência em formação, a um objeto que se vai formando em etapas sucessivas.  A administração, ao longo de sua história, foi buscar em outras ciências aquilo que considerava pertinente.  


Por exemplo, a administração, no início do século, adoptou tudo o que a engenharia podia lhe oferecer de bom.  Podemos dizer que foi o período da racionalização do trabalho, isso foi mais ou menos até 1920.  Após a Primeira Guerra Mundial, começaram a se destacar as ciências do comportamento, tais como a psicologia e a sociologia, onde a administração foi buscar, também, contribuições importantes para o seu desenvolvimento.  Recebeu influência da matemática, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial, quando os métodos quantitativos foram muito difundidos.  E, finalmente, por volta dos anos 50, a administração começa a ser tratada como parte da teoria geral dos sistemas.  Assim, podermos constatar claramente os vários enfoques dados por estudiosos da administração, considerados em períodos bem definidos.  Percebe-se que, até a década de 80, o enfoque principal era nos recursos físicos, ou seja, buscava-se produzir mais e mais investindo-se em equipamentos e máquinas.  Após 1980, a ênfase foi nos processos de produção, constatou-se que investir apenas nos recursos físicos não era suficiente se os processos não fossem coerentes.  A reengenharia proposta por Michael Hammer e James Champy, que nada mais é do que um completo repensar dos processos de trabalho da empresa é o melhor exemplo desse enfoque.  A transformação da sociedade, a partir do século XX, tem sido extraordinária.  Passamos de uma sociedade, basicamente, agrária para uma sociedade dinâmica e industrial, onde a educação e a tecnologia passaram a ser prioridade.  Acontece que, muitos de nossos problemas decisivos não estão no mundo das coisas, mas no mundo das pessoas, ou seja, esses problemas não podem ser resolvidos apenas por habilidades técnicas e científicas, exigirão também habilidades humanas e sociais, uma vez que o maior fracasso do homem tem sido sua incapacidade para conseguir a cooperação e a compreensão das pessoas.  Hoje administrar emoções é, provavelmente, o maior desafio do administrador moderno ao formar equipe harmoniosas e produtivas, na concretização do lucro e da felicidade grupal.  

Objecto de Estudo – da Administração


A palavra administração vem do latim ad (direcção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza uma função sob o comando de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro. No entanto, a palavra administração sofreu uma radical transformação em seu significado original. A tarefa da Administração passou a ser a de interpretar os objectivos propostos pela organização e transformá-los em acção organizacional por meio de planejamento, organização, direcção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objectivos da maneira mais adequada à situação e garantir a competitividade em um mundo de negócios altamente concorrencial e complexo. A Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objectivos organizacionais.

Teoria Geral da Administração

Também conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las, sendo composta por princípiosproposições e técnica sem permanente elaboração.
Teoria Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas", na Administração Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista.
Reacção Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A "ênfase no ambiente" surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a "ênfase na tecnologia".
Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.4
As teorias da Administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens.13 Dessa forma, representam uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do trabalho da Administração.

Funções Administrativas


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Análise SWOT, funciona como uma das ferramentas de análises de cenários futuros da Administração. As funções administrativas norteiam os objectivos do administrador em sua rotina.
Actualmente, as principais funções administrativas são:
·         Fixar objectivos  (planejar);
·         Analisar: conhecer os problemas;
·         Solucionar problemas;
·         Organizar e alocar recursos  (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas);
·         Comunicardirigir e motivar as pessoas (liderar);
·         Negociar;
·         Tomar as decisões (rápidas e precisas);
·         Mensurar e avaliar (controlar).
O papel do Administrador
As funções do Administrador foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas:
Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objectivos", ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.
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Pirâmide Organizacional com divisões de níveis e áreas da Administração
Organizar: pode-se constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçada (s) a (s) meta (s) organizacional (ais), é necessário que as actividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa. Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objectivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas."
Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objectivo comum. “Meta (s) traçada (s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objectivos planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua afectividade, na sua interacção com o meio ambiente que actua.
E por último controlar, que "estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das actividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correcção de possíveis desvios".
Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém, dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas.

Abrangência da administração da Administração

O campo de actuação do administrador é bastante amplo. Ele deve planejar, organizar, dirigir e controlar as actividades de empresas, quer sejam públicas ou privadas, e traçar estratégias e métodos de trabalho em diversas áreas (agro-industrial, escolar, financeira, hospitalar, rural, etc.). Nas situações de crise, possui importante papel, quando define onde será investido o dinheiro e de que forma será equilibrada as finanças e a produção da empresa.

 

O futuro das organizações


Dinamismo, flexibilidade e inovação são pontos-chave para o futuro das organizações. Inúmeros fatores influenciarão cada vez mais este futuro, alguns deles são: 1º Mudança – ambiente cada vez mais turbulento que exigirá das organizações além da flexibilidade, jogo de cintura, alterações e melhorias contínuas. 

2ºGlobalização – As organizações deverão crescer em tamanho e em complexidade ampliando fronteiras e domínios. 3. Complexidade – actividades mais diferenciadas gerando problemas de integração e coordenação.  4. Gestões do Conhecimento – continuarão com problemas na acumulação e quanto à utilização deste conhecimento. Serão destaque actividades intelectuais voltadas ao detrimento das actividades rotineiras.  5. Democracia – abertura a sugestões e à persuasão e não a coerção que se baseia no exercício da autoridade como meio de coordenação do trabalho.  
6. Participação – no futuro, o modelo adoptado pelas empresas é o de equalização do poder e não o da diferenciação, reduzindo diferenças impostas pela hierarquia de autoridade.
 
7. Alianças Estratégicas – criação de uma enorme rede (networking) entre as empresas através de tecnologias de gestão de relacionamento com clientes, fornecedores de recursos de serviços, concorrentes, agências reguladoras, etc.). As fronteiras organizacionais estarão próximas de desaparecer.
 8. Tecnologia da Informação – influência cada vez maior sobre as empresas, acelerando o trabalho organizacional.  9. Capital Humano e Capital Intelectual – influência maior das pessoas, dos profissionais e dos cientistas crescente no seio das empresas.  10. Stakeholders – a empresa deverá satisfazer a múltiplas expectativas dos grupos de interesses envolvidos, grupos estes que contribuem directa ou indirectamente para o sucesso organizacional.  11. Ética e Responsabilidade Social – novas técnicas administrativas serão criadas para avaliação do desempenho em todas as esferas da actividade da empresa. Balanços contábeis e demonstrações financeiras deverão agregar o balanço social e as demonstrações de responsabilidade social.  As organizações do futuro constituirão sistemas temporários, adaptáveis e rapidamente mutáveis, organizados em torno de problemas a serem resolvidos ou de tarefas a serem realizadas. Sendo assim, o papel do administrador será cada vez mais vital para o sucesso dos negócios.

A Administração na Sociedade Moderna


Muito embora a Administração seja uma disciplina relativamente nova, o seu desenvolvimento foi muito rápido. A própria história do pensamento administrativo proporciona uma perspectiva das contribuições e dos problemas e situações com que se defrontou no correr destas últimas décadas no mundo industrial. A Administração é um fenómeno universal no mundo moderno. Cada organização e cada empresa requer a tomada de decisões, a coordenação de múltiplas actividades, a condução de pessoas, a avaliação do desempenho dirigido a objectivos previamente determinados, a obtenção e alocação de diferentes recursos etc. Numerosas actividades administrativas desempenhadas por diversos administradores, voltadas para tipos específicos de áreas e problemas, precisam ser realizadas em cada organização ou empresa. O profissional pode ser um engenheiro, um economista, um contabilista, um médico etc. e precisa conhecer profundamente sua especialidade. Mas, no momento em que é promovido em sua empresa a supervisor, chefe, gerente, ou director, exactamente a partir desse momento, ele deve ser administrador. Precisa então dedicar-se a uma série de responsabilidade que lhe exigirão conhecimentos e posturas completamente novos e diferentes que a sua especialidade não lhe ensinou em momento algum. Daí o carácter eminentemente universal da Administração: cada empresa necessita não de um administrador apenas, mas de uma equipe de administradores em vários níveis e nas suas várias áreas e funções para levarem adiante as diversas especialidades dentro de um conjunto integrado e harmonioso de esforços em direcção aos objectivos da empresa. É isto o que leva muitos profissionais de nível superior a retornarem mais tarde aos bancos universitários para cursarem Administração: quando são promovidos do nível operacional onde executam suas especialidades para o nível intermediário, eles deixam de ser engenheiros, economistas, contabilistas, médicos etc. Para se tornarem administradores. Como o administrador não é o executor, mas o responsável pelo trabalho dos outros, ele não pode se dar ao luxo de errar ou de arriscar apelando para estratagemas de ensaio-e-erro, já que isso implicaria conduzir seus subordinados pelo caminho menos indicado. O administrador é um profissional cuja formação é extremamente ampla e variada: precisa conhecer disciplinas heterogéneas (como Matemática, Direito, Psicologia, Sociologia, Estatística, etc.); precisa lidar com pessoas (que executam tarefas ou que planejam, organizam, controlam, assessoram, pesquisam etc.) que lhe estão subordinadas ou que estão no mesmo nível ou acima dele; ele precisa estar atento aos eventos passados e presente, bem como às previsões futuras, pois seu horizonte deve ser mais amplo, já que ele é o responsável pela direcção de outras pessoas que seguem as suas ordens e orientação; precisa lidar com eventos internos (localizados dentro da empresa) e externos (localizados no ambiente de tarefa e no ambiente geral que envolve externamente a empresa); precisa ver mais longe que os outros pois deve estar ligado aos objectivos que a empresa pretende alcançar por meio da actividade conjunta de todos. Não que o administrador seja um herói que pretendamos consagrar, mas ele é uma agente de mudança e de transformação das empresas levando-as a novos rumos, novos processos, novos objectivos, novas estratégias, novas tecnologias; é ele um agente educador no sentido de que, com sua direcção e orientação, modifica comportamento e atitudes das pessoas; é ele um agente cultural na medida que, com seu estilo de Administração, modifica a cultura organizacional existente nas empresas. Mais do que isso, o administrador deixa marcas profundas na vida das pessoas, à medida que lida com elas e com seus destinos dentro das empresas e a medida sua atuação na empresa influi no comportamento dos consumidores, fornecedores, concorrentes e demais organizações humanas. A Administração tornou-se tão importante quanto o próprio trabalho a ser executado, conforme este foi se especializando e a escala de operações crescendo assustadoramente. A Administração não é um fim em si mesma, mas um meios de fazer com que as coisas sejam realizadas da melhor forma possível, como o menor custo, com a maior eficiência e eficácia.

Perspectivas futuras da administração


É importante salientar que as mudanças estão ficando cada vez mais rápidas e que estas provocam alterações em todo ambiente global e isto também se insere nas organizações e principalmente em suas práticas administrativas.  Alguns factores que afectam o nosso actual cenário global são: o desenvolvimento das tecnologias que na qual surgem novos produtos e serviços; a mudança de hábitos e até de cultura das populações frentes as tecnologias, ao mundo competitivo e mudanças climáticas e as facilidades nas comunicações e nos transportes que estreitam fronteiras tornando mais próximo o conceito de aldeia global, onde o sucesso de uns repercute de forma positiva ou negativa nos demais (BERNARDES & MARCONDES, 2006). 
Diante destes factores e muitos outros que nascem em consequência desta realidade a tarefa administrativa vem se tornando cada vez mais incerta e desafiadora, onde a visão do administrador deve estar dirigida não só dentro do seu ambiente nas suas tarefas rotineiras, mas também para o ambiente exterior, se antecipando às mudanças ao invés de esperar que elas venham para então reagir.
 Na medida em que a administração se defronta com novos desafios e novas situações que se desenvolvem com o decorrer do tempo, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens ou modificá-las completamente para continuarem úteis e aplicáveis. (CHIAVENATO, 2007, p.23) Logo, adaptar-se virou sinônimo de sobrevivência nos dias de hoje.
            E para sobreviver diante do mercado, que com a globalização tornou-se um único, a teoria e a prática da administração deve se preocupar com certos fatores como: a Gestão do Conhecimento, Capital Humano e Capital Intelectual, Responsabilidade Social, entre outros, que serão discutidos a seguir quando se reflete quanto ao futuro das organizações. 

O administrador como agente de mudanças


O administrador tem que ter visão do futuro, colocar sempre em primeiríssimo lugar a excelência no atendimento ao cliente, agir cautelosamente, e estar preparado para novas mudanças e desafios, inovando e desenvolvendo novos projetos dentro da organização. É preciso ter também uma equipe capacitada, unida, que tenha objetivos comuns, que siga a risca o planejamento estratégico, faça cumprir as metas e objetivos com eficiência, saiba administrar da melhor forma como; delegar tarefas e fazer cumpri-las, desenvolvendo e motivando os colaboradores, para que a empresa esteja em plena actividade, trazendo muitos benefícios a todos. O administrador tem que estar atento a inovações tecnológicas, e se possível investindo em pesquisa e desenvolvimento. Tirando proveito das redes sociais, face book, MSN, Orkut e outras, utilizando-as como estratégias de marketing. Vendas pela internet, devem se tornar uma ferramenta de uso comum dentro da organização, para atender as necessidades de consumo dos clientes.

Nas últimas décadas o administrador, viu a necessidade, de entender aspessoas, seus anseios, suas necessidades, resolvendo investir em desenvolvimento pessoal, melhorando benefícios, introduzindo como, por exemplo, participação dos lucros, com a intenção de fazer o colaborador, (vestir a camiseta). Hoje já existem empresas onde os funcionários não batem cartão, mas sabem exactamente o seu papel dentro da empresa, e muitos destes colaboradores trabalham no regime de home - office, estas praticas ajudam a manter os funcionários por mais tempo dentro das organizações.

Hoje somos os administradores do futuro, pois através de estudos e experiências, que vamos adquirindo dentro de nossas organizações, estaremos preparados para o mercado de trabalho, trazendo novas tecnologias e ideias a serem desenvolvidas, inovando com máxima qualidade e eficiência.
Mediante a todas estas colocações, é muito importante que todo administrador saiba, controlar, monitorar e verificar todas as acções desenvolvidas por sua equipe de trabalho, planejar sempre, e nunca desistir de seus ideais, pois o administrador tem o papel principal dentro de uma organização e sem ele as empresas jamais conseguiriam seguir




















 


Conclusão

O estudo demonstrou que a administração é uma             nas sociedades contemporânea. Sendo que actualmente a sociedade esta rodeada de organização sem se importar com o seu fim (lucrativa ou não lucrativa).
A administração tornou-se fundamental na condução das sociedades modernas. Na medida que administração se depara com novas situações que vão surgindo no decorrer do tempo e do espaço, as doutrinas e as teorias administrativa precisam inova-la para que seja útil e aplicável.
A percepção de participação de administração na definição da estrutura de toda organização apresenta uma tarefa fundamental que é de fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz.


















Referências bibliográficas:  


CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática; Elsevier, Rio de Janeiro. 2007. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações; Saraiva, São Paulo. 2006.























ÍNDICE

Perguntas de partida. 1
Objectivos. 1
Geral: 1
Específicos: 1
Hipoteses. 2
Delimitação. 2

Perguntas de partida


 o que é administração?
quem foi o autor a definir as primeiras funções do administrador?
quais são as habilidades do administrador?

Objectivos


Geral:

Ø  Compreender  no seu todo a teoria geral da administação ( TGA)

Específicos:

Ø  Analisar detalhadamente como funciona a teoria geral da administraçao, seus processos e sua importancia na sociedade contemporânea.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Hipoteses

A Administração ou Gestão é a ciência social que estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar ou é uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os factores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.

Delimitação

Delimitei-me em estudar no concreto a teoria a geral da admiração, habilidades do administrador, administração como ciência ou técnica.

Estudo de caso

Certo empresario tinha uma padaria com 50 funcionarios, cada um atendia da sua maneira não havia controlo do caixa, no fim do dia de 22/03/2014 apercebeu-se que depois das vendas havia faltado 200.000 USD.
Estamos perante a uma organizaçao sem administraçao, porque não tinha planejamento, organizaçao, direçao, e nem controle, por isso sempre faltava dinheiro das vendas porque se houvesse uma boa administraçao nada disso teria a contecido.

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Justificativa


Com este trabalho pretendo mostrar que a administração é um instrumento imprescindivel das organizaçoes sejam elas publicas ou privadas, sem fins lucrativos ou de ecomia mista. Toda e qualquer organizaçao precisa da administraçao, para planejar o seu desenvolvimento continuo.

Começo por dar uma definições  do que é a administração, sua importancia, as habilidades do administrador, seu objecto de estudo, sua importancia nas sociedades modernas, suas mega tendencias bem como suas perspectivas futuras e por ultimo o administrador como agente de mudanças.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 







Agradecimento

Termos muito a agradecer a várias pessoas que nos apoiaram ao longo deste trabalho, sendo provável o esquecimento de um ao outro nome; antecipadamente nos desculpam.
Ao nosso criador e grandioso Deus que muito nos ajudou com a sua graça, força e esperança e pela sabedoria.
Ao professor, pela paciência e ensinamentos.
Aos colegas de turma agradecemos o apoio a oportunidade de conviver com de pessoas tão espectaculares e a possibilidade de construir viver novas amizades.
É indispensável mencionar a família noivos pais, mães irmãos, tão sacrificado e exigida nos vários momentos de ausência. 




















Resumo

Buscou-se, com esta pesquisa, o grau de participação, conhecimento e satisfação do papel da administração. (T.G.A) no processo de configuração e reconfirmação da estrutura organizacional, usando para tal um modelo composto a partir das contribuições de advindas de campos científicos variados a partir da definição das variáveis que compõe e condicionam a configuração da estrutura organizacional e participação da I.G.A nesse processo for realizado um Surycy aplicado a T.G.A ponto de grandes empresas nacionais multinacionais, a metodologia adoptada poia pesquisa descritiva. O estudo da mostrou que o T.G.A é uma arma imprescindível na estratégia empresarial e estrutura organizacional da da participada activamos do processo de definição da estrutura organizacional. O estudo demonstrou ainda que toda e qualquer estrutura organizacional ao atingirem um certo ponto precisam ser administrado um apurado de pessoas estratificadas endereços níveis pirarquicor que e ocupam de inbencias deferentes administração nada mas é do que a condução racional das actividades de uma organização seja da lucrativa ou não lucrativa. Ela trata do planejamento da organização, do controlo da direcção de toda actividade organizacional.
Palavras-chaves: administração, futuro das administração,



















Abstract

We sought, through this research, the degree of participation, knowledge and satisfaction of the role of management. (TGA) in the configuration of the organizational structure and reconfirmation process, using for such a model composed from contributions arising from various scientific fields from the definition of the variables that make up the configuration and condition of the organizational structure and participation in the process of IGA is an accomplished Surycy applied to TGA national point of large multinational companies, the methodology adopted Poia descriptive research. The study showed that the TGA is an indispensable weapon in the subsidiary's business strategy and organizational structure we activate the definition of the organizational structure process. The study also showed that any organizational structure to reach a certain point must be given accurate addresses of people stratified pirarquicor levels and dealing with deferent inbencias administration is nothing but the rational conduct of the activities of an organization to be profitable or unprofitable. She deals with the planning of the organization of directional control of all organizational activity.
Keywords: administration, administration of the future,

















Introdução


Henry fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do administrador:  preverorganizarcoordenarcomandar e controlar (POCCC).Além de Fayol, Frederick TaylorHenry Ford e Max Weber contribuíram, com teorias, nos primórdios da Administração. Actualmente, sobretudo, com as contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um dos maiores nomes é Peter Drucker, os princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar (PODC).
Ressalta-se, então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar foram "comandar e coordenar" que, actualmente, são chamadas apenas de "dirigir" (Liderança).
Henry Mintzberg contesta esta visão da actuação do Administrador, dividida em funções processuais, propondo que este actue, na verdade, exercendo diversos papéis, sendo estes interpessoais (papel de líder, de contacto e aquele ligado à imagem de chefe), informacionais (papel de monitor, de disseminador e de porta-voz) e decisionais (papel de empreendedor, de manipulador de distúrbios, de alocador de recursos e de negociador).
Discute-se se a Administração pode ser considerada uma disciplina científica. Quando assim considerada, é um ramo das Ciências Sociais, tratando dos agrupamentos humanos, mas com uma peculiaridade que é o olhar holístico, buscando a perfeita sinergia entre pessoas, estrutura e recursos. Diferencia-se das ciências puras por possuir um carácter prático de aplicação nas organizações.
Um dos princípios filosóficos da Administração diz: "A Verdadeira Administração não visa lucro, visa bem-estar social; o lucro é mera consequência ".
profissão de Administrador é, historicamente, recente e foi regulamentada no Brasil em 9 de Setembro de 1965, data em que se comemora o Dia do Administrador. A Semana do Administrador instituída pelo Adm. Gaston Schwabacher, é comemorada dos dias 2 a 9 de Setembro, onde são homenageados feitos administrativo ético. Como elo entre os recursos e os objectivos de uma organização, cabe ao profissional da Administração combinar os meios na proporção adequada, sendo, para isso, necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois, nenhuma organização dispõe de todos os recursos e a capacidade de processamento de informações do ser humano é limitada.
Administrar envolve a elaboração de planos,  pareceres, relatórios,  projectos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
De acordo com Jucélio Paiva (2011, pág. 12), "Administrar é o processo de dirigir acções que utilizam recursos para atingir objectivos. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar correctamente seus recursos para atingir os objectivos correctos".
Segundo John W. Riegel, "o êxito do desenvolvimento de Executivos em uma empresa é resultado, em grande parte, da actuação e da capacidade dos seus Gerentes no seu papel de educadores. Cada superior assume este papel quando ele procura orientar e facilitar os esforços dos seus subordinados para se desenvolverem".






















Habilidades do administrador


Habilidade Técnica
A habilidade técnica relaciona-se à actividade específica do gestor. Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas, tecnologia e equipamentos necessários para a realização de suas tarefas específicas, através de sua instrução.
As habilidades técnicas representam o conhecimento específico de um cargo normalmente associado à área funcional de sua especialidade, de acordo com Katz (1955).
Na área funcional encontram-se os gestores de nível de supervisão ou de nível técnico. O nível técnico, também denominado de nível operacional, é onde as tarefas são executadas, os programas são desenvolvidos, as técnicas são aplicadas, onde é dada especial atenção à execução das operações de tarefas, voltadas ao curto prazo, em que se seguem os programas e rotinas desenvolvidas no nível gerencial, ou táctico.
Boog (1991) explica a utilização da habilidade técnica em três áreas: produção (conhecimento de métodos, processos, matérias-primas, equipamentos, etc.), contabilidade (demonstrativos contábeis, legislação tributária, lançamentos, etc.) e recursos humanos (técnicas de entrevista, metodologia de treinamento, estatística para cargos e salários, legislação trabalhista etc.). Segundo Boog, ao afirmar-se que determinada pessoa é do ramo, significa que a mesma domina adequadamente as habilidades técnicas do sector em que actua.
Habilidade Humana
De acordo com Katz (1955), essa habilidade consiste na capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivações e aplicar uma liderança eficaz. As habilidades humanas representam a habilidade que o administrador deve ter no trato com pessoas. Se ele deve atingir resultados através das pessoas, é preciso que estas pessoas sejam lideradas, motivadas, recebam as comunicações necessárias ao seu trabalho, ora sendo
Valorizadas como indivíduos, ora sabendo trabalhar como uma equipe coesa. Esta habilidade é responsável em grande parte pelo sucesso do nível gerencial ou administração de nível intermediário, situado entre os níveis institucional e técnico, cuidando do relacionamento e da integração desses dois níveis. Uma vez tomadas as decisões no nível institucional, o nível gerencial é o responsável pela sua transformação em planos e em programas para que o nível técnico os execute. O nível gerencial trata do detalhamento dos problemas, da captação dos recursos necessários, alocando-os dentro das diversas partes da organização, e da distribuição e colocação dos produtos e serviços da organização.
Segundo Boog (1991), no início de uma carreira gerencial, estas habilidades tendem a ser basicamente intra-grupais, ou seja, se concentram na relação do gerente com seu grupo de subordinados. Ë a habilidade humana que se exemplifica numa filial de vendas, onde o supervisor local se relaciona com a equipe de vendedores sob seu comando. Já quando o gerente se aproxima do topo hierárquico, suas habilidades humanas precisam se deslocar para seu superior e seus colegas de mesmo nível, ou seja, são habilidades inter-grupais. É a habilidade de relacionar a missão de uma gerência geral com outras e dar um sentido de unidade de ação nas operações organizacionais.
Habilidade Conceitual
Segundo Katz (1955) e Maximiano (2000), a habilidade conceitual consiste na habilidade para compreender as complexidades da organização total e não apenas de acordo com os objetivos e necessidades de seu grupo imediato.
Trata-se da necessidade do administrador de ter uma visão do todo. É a habilidade de olhar além das fronteiras de seu setor, departamento ou empresa, saber como a organização se relaciona com o meio ambiente e entender suas relações.
Para Maximiano (2000), essa habilidade envolve a criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e entendimento do contexto, ou seja, é a capacidade de se pensar analiticamente, resolver problemas etc.
Esta habilidade é em grande parte responsável pelo sucesso da alta direção ou nível institucional – também conhecido por nível estratégico (nível mais alto da empresa) – composto pelos dirigentes e/ou de altos funcionários, responsáveis pela definição dos principais objectivos e das estratégias da organização. A habilidade conceitual lida com os assuntos relacionados com o longo prazo e com a totalidade da organização. É o nível que se relaciona com o ambiente externo da organização.

Ênfase nas habilidades


A adequada combinação dessas habilidades varia à medida que um indivíduo sobe na escala hierárquica, de posições de supervisão a posições de alta direcção.
À medida que se alcançam níveis mais elevados na organização, diminui-se a necessidade de habilidades técnicas, enquanto se aumenta a necessidade de habilidade conceitual. Nos níveis inferiores ou níveis técnicos.

Administração ciência ou técnica


Hoje existem muitos “administradores” que não têm a menor ideia do que vem a ser Administração.  Tratam-na como uma mera profissão sem se conscientizar de que é uma ciência, que deve ser estudada e respeitada como todas as demais.  Lêem algumas obras, muitas de excelente qualidade, sem dúvida, mas esquecem-se de que, para compreender melhor a Administração, é preciso conhecer as diversas teorias que a transformaram em uma ciência complexa e fascinante.  O número de lançamentos de livros na área de administração realmente é assustador!  Isso faz da Administração uma ciência viva, em pleno desenvolvimento. Hoje, de cada dez novos lançamentos de livros técnicos, pelo menos cinco são ligados a áreas da Administração.  O grande problema é essa dúvida que existe em relação à administração.  Afinal, trata-se de uma ciência, de uma técnica ou de uma arte?   Existem muitos enfoques sobre a administração quando diferentes autores a classificam como ciência, outros como técnica e até mesmo como uma arte.  De qualquer forma, para dirimir esta dúvida é preciso definir bem o que vem a ser ciência, técnica e arte.   Ciência significa conhecer, compreender, enfim, explicar a realidade. Ela não cria objectos e coisas.  O objecto da ciência é algo real, algo que existe.  

A ciência procura conhecer e explicar algo que já existe, busca o conhecimento e a explicação das coisas.
A técnica tem como objectivo principal a operação ou... podemos dizer, a manipulação da realidade. Técnica significa, através de normas e procedimentos, transformar a realidade de um objecto ou coisa, neste sentido, podemos dizer que a técnica é uma complementação da ciência. Logo, a ciência explica as coisas através de hipóteses, leis e teorias, e a técnica não explica nada, apenas transforma coisas e objectos de acordo com a necessidade.  Por fim a arte que não explica e nem procura transformar coisas e objectos. Ela apenas procura captar uma realidade.  

A arte depende, quase que exclusivamente, do ponto de vista do indivíduo, depende até do estado de espírito da pessoa no momento em que está captando essa realidade.
 

É o mesmo que dizer que a atitude de um gerente depende de seu humor.
 
Como disse o grande Michelangelo: a arte não é matemática, não é engenharia, e eu complemento, não é administração, a arte é ideia, é inspiração.
 Este é um assunto polémico.  Entendo que, diante dos conceitos dos principais autores da administração, não podemos considerar a administração como uma arte, já que a administração não pode ficar à mercê de interpretações subjectivas e vivências espirituais, isto é, não pode ficar a mercê somente do talento e da aptidão artística, se assim podemos colocar, de um indivíduo.  

É difícil imaginar como ficariam as empresas dependendo do talento e da capacidade artística de seus gerentes e directores, afinal, assim como na música, na pintura e em outras artes, não é todo dia que podemos encontrar um grande artista.
 Na minha modesta opinião, a administração é antes de tudo uma ciência que estuda as organizações a fim de compreender seu funcionamento, sua evolução e seu comportamento, e a técnica actua como um complemento dessa ciência tão maravilhosa e desafiadora.  Podemos comparar a administração, por tratar-se de uma ciência em formação, a um objeto que se vai formando em etapas sucessivas.  A administração, ao longo de sua história, foi buscar em outras ciências aquilo que considerava pertinente.  


Por exemplo, a administração, no início do século, adoptou tudo o que a engenharia podia lhe oferecer de bom.  Podemos dizer que foi o período da racionalização do trabalho, isso foi mais ou menos até 1920.  Após a Primeira Guerra Mundial, começaram a se destacar as ciências do comportamento, tais como a psicologia e a sociologia, onde a administração foi buscar, também, contribuições importantes para o seu desenvolvimento.  Recebeu influência da matemática, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial, quando os métodos quantitativos foram muito difundidos.  E, finalmente, por volta dos anos 50, a administração começa a ser tratada como parte da teoria geral dos sistemas.  Assim, podermos constatar claramente os vários enfoques dados por estudiosos da administração, considerados em períodos bem definidos.  Percebe-se que, até a década de 80, o enfoque principal era nos recursos físicos, ou seja, buscava-se produzir mais e mais investindo-se em equipamentos e máquinas.  Após 1980, a ênfase foi nos processos de produção, constatou-se que investir apenas nos recursos físicos não era suficiente se os processos não fossem coerentes.  A reengenharia proposta por Michael Hammer e James Champy, que nada mais é do que um completo repensar dos processos de trabalho da empresa é o melhor exemplo desse enfoque.  A transformação da sociedade, a partir do século XX, tem sido extraordinária.  Passamos de uma sociedade, basicamente, agrária para uma sociedade dinâmica e industrial, onde a educação e a tecnologia passaram a ser prioridade.  Acontece que, muitos de nossos problemas decisivos não estão no mundo das coisas, mas no mundo das pessoas, ou seja, esses problemas não podem ser resolvidos apenas por habilidades técnicas e científicas, exigirão também habilidades humanas e sociais, uma vez que o maior fracasso do homem tem sido sua incapacidade para conseguir a cooperação e a compreensão das pessoas.  Hoje administrar emoções é, provavelmente, o maior desafio do administrador moderno ao formar equipe harmoniosas e produtivas, na concretização do lucro e da felicidade grupal.  

Objecto de Estudo – da Administração


A palavra administração vem do latim ad (direcção, tendência para) e minister (subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza uma função sob o comando de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro. No entanto, a palavra administração sofreu uma radical transformação em seu significado original. A tarefa da Administração passou a ser a de interpretar os objectivos propostos pela organização e transformá-los em acção organizacional por meio de planejamento, organização, direcção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objectivos da maneira mais adequada à situação e garantir a competitividade em um mundo de negócios altamente concorrencial e complexo. A Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objectivos organizacionais.

Teoria Geral da Administração

Também conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto de conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las, sendo composta por princípiosproposições e técnica sem permanente elaboração.
Teoria Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas", na Administração Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista.
Reacção Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A "ênfase no ambiente" surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a "ênfase na tecnologia".
Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas as demais.4
As teorias da Administração podem ser divididas em várias correntes ou abordagens.13 Dessa forma, representam uma maneira específica de encarar a tarefa e as características do trabalho da Administração.

Funções Administrativas


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Análise SWOT, funciona como uma das ferramentas de análises de cenários futuros da Administração. As funções administrativas norteiam os objectivos do administrador em sua rotina.
Actualmente, as principais funções administrativas são:
·         Fixar objectivos  (planejar);
·         Analisar: conhecer os problemas;
·         Solucionar problemas;
·         Organizar e alocar recursos  (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas);
·         Comunicardirigir e motivar as pessoas (liderar);
·         Negociar;
·         Tomar as decisões (rápidas e precisas);
·         Mensurar e avaliar (controlar).
O papel do Administrador
As funções do Administrador foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas:
Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objectivos", ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.
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Pirâmide Organizacional com divisões de níveis e áreas da Administração
Organizar: pode-se constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçada (s) a (s) meta (s) organizacional (ais), é necessário que as actividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa. Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objectivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas."
Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objectivo comum. “Meta (s) traçada (s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objectivos planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua afectividade, na sua interacção com o meio ambiente que actua.
E por último controlar, que "estando a organização devidamente planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das actividades, a fim de se garantir a execução do planejado e a correcção de possíveis desvios".
Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém, dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas.

Abrangência da administração da Administração

O campo de actuação do administrador é bastante amplo. Ele deve planejar, organizar, dirigir e controlar as actividades de empresas, quer sejam públicas ou privadas, e traçar estratégias e métodos de trabalho em diversas áreas (agro-industrial, escolar, financeira, hospitalar, rural, etc.). Nas situações de crise, possui importante papel, quando define onde será investido o dinheiro e de que forma será equilibrada as finanças e a produção da empresa.

 

O futuro das organizações


Dinamismo, flexibilidade e inovação são pontos-chave para o futuro das organizações. Inúmeros fatores influenciarão cada vez mais este futuro, alguns deles são: 1º Mudança – ambiente cada vez mais turbulento que exigirá das organizações além da flexibilidade, jogo de cintura, alterações e melhorias contínuas. 

2ºGlobalização – As organizações deverão crescer em tamanho e em complexidade ampliando fronteiras e domínios. 3. Complexidade – actividades mais diferenciadas gerando problemas de integração e coordenação.  4. Gestões do Conhecimento – continuarão com problemas na acumulação e quanto à utilização deste conhecimento. Serão destaque actividades intelectuais voltadas ao detrimento das actividades rotineiras.  5. Democracia – abertura a sugestões e à persuasão e não a coerção que se baseia no exercício da autoridade como meio de coordenação do trabalho.  
6. Participação – no futuro, o modelo adoptado pelas empresas é o de equalização do poder e não o da diferenciação, reduzindo diferenças impostas pela hierarquia de autoridade.
 
7. Alianças Estratégicas – criação de uma enorme rede (networking) entre as empresas através de tecnologias de gestão de relacionamento com clientes, fornecedores de recursos de serviços, concorrentes, agências reguladoras, etc.). As fronteiras organizacionais estarão próximas de desaparecer.
 8. Tecnologia da Informação – influência cada vez maior sobre as empresas, acelerando o trabalho organizacional.  9. Capital Humano e Capital Intelectual – influência maior das pessoas, dos profissionais e dos cientistas crescente no seio das empresas.  10. Stakeholders – a empresa deverá satisfazer a múltiplas expectativas dos grupos de interesses envolvidos, grupos estes que contribuem directa ou indirectamente para o sucesso organizacional.  11. Ética e Responsabilidade Social – novas técnicas administrativas serão criadas para avaliação do desempenho em todas as esferas da actividade da empresa. Balanços contábeis e demonstrações financeiras deverão agregar o balanço social e as demonstrações de responsabilidade social.  As organizações do futuro constituirão sistemas temporários, adaptáveis e rapidamente mutáveis, organizados em torno de problemas a serem resolvidos ou de tarefas a serem realizadas. Sendo assim, o papel do administrador será cada vez mais vital para o sucesso dos negócios.

A Administração na Sociedade Moderna


Muito embora a Administração seja uma disciplina relativamente nova, o seu desenvolvimento foi muito rápido. A própria história do pensamento administrativo proporciona uma perspectiva das contribuições e dos problemas e situações com que se defrontou no correr destas últimas décadas no mundo industrial. A Administração é um fenómeno universal no mundo moderno. Cada organização e cada empresa requer a tomada de decisões, a coordenação de múltiplas actividades, a condução de pessoas, a avaliação do desempenho dirigido a objectivos previamente determinados, a obtenção e alocação de diferentes recursos etc. Numerosas actividades administrativas desempenhadas por diversos administradores, voltadas para tipos específicos de áreas e problemas, precisam ser realizadas em cada organização ou empresa. O profissional pode ser um engenheiro, um economista, um contabilista, um médico etc. e precisa conhecer profundamente sua especialidade. Mas, no momento em que é promovido em sua empresa a supervisor, chefe, gerente, ou director, exactamente a partir desse momento, ele deve ser administrador. Precisa então dedicar-se a uma série de responsabilidade que lhe exigirão conhecimentos e posturas completamente novos e diferentes que a sua especialidade não lhe ensinou em momento algum. Daí o carácter eminentemente universal da Administração: cada empresa necessita não de um administrador apenas, mas de uma equipe de administradores em vários níveis e nas suas várias áreas e funções para levarem adiante as diversas especialidades dentro de um conjunto integrado e harmonioso de esforços em direcção aos objectivos da empresa. É isto o que leva muitos profissionais de nível superior a retornarem mais tarde aos bancos universitários para cursarem Administração: quando são promovidos do nível operacional onde executam suas especialidades para o nível intermediário, eles deixam de ser engenheiros, economistas, contabilistas, médicos etc. Para se tornarem administradores. Como o administrador não é o executor, mas o responsável pelo trabalho dos outros, ele não pode se dar ao luxo de errar ou de arriscar apelando para estratagemas de ensaio-e-erro, já que isso implicaria conduzir seus subordinados pelo caminho menos indicado. O administrador é um profissional cuja formação é extremamente ampla e variada: precisa conhecer disciplinas heterogéneas (como Matemática, Direito, Psicologia, Sociologia, Estatística, etc.); precisa lidar com pessoas (que executam tarefas ou que planejam, organizam, controlam, assessoram, pesquisam etc.) que lhe estão subordinadas ou que estão no mesmo nível ou acima dele; ele precisa estar atento aos eventos passados e presente, bem como às previsões futuras, pois seu horizonte deve ser mais amplo, já que ele é o responsável pela direcção de outras pessoas que seguem as suas ordens e orientação; precisa lidar com eventos internos (localizados dentro da empresa) e externos (localizados no ambiente de tarefa e no ambiente geral que envolve externamente a empresa); precisa ver mais longe que os outros pois deve estar ligado aos objectivos que a empresa pretende alcançar por meio da actividade conjunta de todos. Não que o administrador seja um herói que pretendamos consagrar, mas ele é uma agente de mudança e de transformação das empresas levando-as a novos rumos, novos processos, novos objectivos, novas estratégias, novas tecnologias; é ele um agente educador no sentido de que, com sua direcção e orientação, modifica comportamento e atitudes das pessoas; é ele um agente cultural na medida que, com seu estilo de Administração, modifica a cultura organizacional existente nas empresas. Mais do que isso, o administrador deixa marcas profundas na vida das pessoas, à medida que lida com elas e com seus destinos dentro das empresas e a medida sua atuação na empresa influi no comportamento dos consumidores, fornecedores, concorrentes e demais organizações humanas. A Administração tornou-se tão importante quanto o próprio trabalho a ser executado, conforme este foi se especializando e a escala de operações crescendo assustadoramente. A Administração não é um fim em si mesma, mas um meios de fazer com que as coisas sejam realizadas da melhor forma possível, como o menor custo, com a maior eficiência e eficácia.

Perspectivas futuras da administração


É importante salientar que as mudanças estão ficando cada vez mais rápidas e que estas provocam alterações em todo ambiente global e isto também se insere nas organizações e principalmente em suas práticas administrativas.  Alguns factores que afectam o nosso actual cenário global são: o desenvolvimento das tecnologias que na qual surgem novos produtos e serviços; a mudança de hábitos e até de cultura das populações frentes as tecnologias, ao mundo competitivo e mudanças climáticas e as facilidades nas comunicações e nos transportes que estreitam fronteiras tornando mais próximo o conceito de aldeia global, onde o sucesso de uns repercute de forma positiva ou negativa nos demais (BERNARDES & MARCONDES, 2006). 
Diante destes factores e muitos outros que nascem em consequência desta realidade a tarefa administrativa vem se tornando cada vez mais incerta e desafiadora, onde a visão do administrador deve estar dirigida não só dentro do seu ambiente nas suas tarefas rotineiras, mas também para o ambiente exterior, se antecipando às mudanças ao invés de esperar que elas venham para então reagir.
 Na medida em que a administração se defronta com novos desafios e novas situações que se desenvolvem com o decorrer do tempo, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens ou modificá-las completamente para continuarem úteis e aplicáveis. (CHIAVENATO, 2007, p.23) Logo, adaptar-se virou sinônimo de sobrevivência nos dias de hoje.
            E para sobreviver diante do mercado, que com a globalização tornou-se um único, a teoria e a prática da administração deve se preocupar com certos fatores como: a Gestão do Conhecimento, Capital Humano e Capital Intelectual, Responsabilidade Social, entre outros, que serão discutidos a seguir quando se reflete quanto ao futuro das organizações. 

O administrador como agente de mudanças


O administrador tem que ter visão do futuro, colocar sempre em primeiríssimo lugar a excelência no atendimento ao cliente, agir cautelosamente, e estar preparado para novas mudanças e desafios, inovando e desenvolvendo novos projetos dentro da organização. É preciso ter também uma equipe capacitada, unida, que tenha objetivos comuns, que siga a risca o planejamento estratégico, faça cumprir as metas e objetivos com eficiência, saiba administrar da melhor forma como; delegar tarefas e fazer cumpri-las, desenvolvendo e motivando os colaboradores, para que a empresa esteja em plena actividade, trazendo muitos benefícios a todos. O administrador tem que estar atento a inovações tecnológicas, e se possível investindo em pesquisa e desenvolvimento. Tirando proveito das redes sociais, face book, MSN, Orkut e outras, utilizando-as como estratégias de marketing. Vendas pela internet, devem se tornar uma ferramenta de uso comum dentro da organização, para atender as necessidades de consumo dos clientes.

Nas últimas décadas o administrador, viu a necessidade, de entender aspessoas, seus anseios, suas necessidades, resolvendo investir em desenvolvimento pessoal, melhorando benefícios, introduzindo como, por exemplo, participação dos lucros, com a intenção de fazer o colaborador, (vestir a camiseta). Hoje já existem empresas onde os funcionários não batem cartão, mas sabem exactamente o seu papel dentro da empresa, e muitos destes colaboradores trabalham no regime de home - office, estas praticas ajudam a manter os funcionários por mais tempo dentro das organizações.

Hoje somos os administradores do futuro, pois através de estudos e experiências, que vamos adquirindo dentro de nossas organizações, estaremos preparados para o mercado de trabalho, trazendo novas tecnologias e ideias a serem desenvolvidas, inovando com máxima qualidade e eficiência.
Mediante a todas estas colocações, é muito importante que todo administrador saiba, controlar, monitorar e verificar todas as acções desenvolvidas por sua equipe de trabalho, planejar sempre, e nunca desistir de seus ideais, pois o administrador tem o papel principal dentro de uma organização e sem ele as empresas jamais conseguiriam seguir




















 


Conclusão

O estudo demonstrou que a administração é uma             nas sociedades contemporânea. Sendo que actualmente a sociedade esta rodeada de organização sem se importar com o seu fim (lucrativa ou não lucrativa).
A administração tornou-se fundamental na condução das sociedades modernas. Na medida que administração se depara com novas situações que vão surgindo no decorrer do tempo e do espaço, as doutrinas e as teorias administrativa precisam inova-la para que seja útil e aplicável.
A percepção de participação de administração na definição da estrutura de toda organização apresenta uma tarefa fundamental que é de fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz.


















Referências bibliográficas:  


CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática; Elsevier, Rio de Janeiro. 2007. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações; Saraiva, São Paulo. 2006.























ÍNDICE

Perguntas de partida. 1
Objectivos. 1
Geral: 1
Específicos: 1
Hipoteses. 2
Delimitação. 2
Estudo de caso. 2
Justificativa. 3
Agradecimento. 4
Resumo. 5
Abstract 6
Introdução. 7
Habilidades do administrador 9
Ênfase nas habilidades. 10
Administração ciência ou técnica. 10
Objecto de Estudo – da Administração. 12
Teoria Geral da Administração. 12
Funções Administrativas. 13
Abrangência da administração da Administração. 15
O futuro das organizações. 15
A Administração na Sociedade Moderna. 16
Perspectivas futuras da administração. 17
O administrador como agente de mudanças. 18
Conclusão. 19
Referências bibliográficas: 21



Estudo de caso. 2
Justificativa. 3
Agradecimento. 4
Resumo. 5
Abstract 6
Introdução. 7
Habilidades do administrador 9
Ênfase nas habilidades. 10
Administração ciência ou técnica. 10
Objecto de Estudo – da Administração. 12
Teoria Geral da Administração. 12
Funções Administrativas. 13
Abrangência da administração da Administração. 15
O futuro das organizações. 15
A Administração na Sociedade Moderna. 16
Perspectivas futuras da administração. 17
O administrador como agente de mudanças. 18
Conclusão. 19
Referências bibliográficas: 21