Perguntas
de partida
o que é administração?
quem foi o autor a definir as primeiras funções do administrador?
quais são as habilidades do administrador?
quem foi o autor a definir as primeiras funções do administrador?
quais são as habilidades do administrador?
Objectivos
Geral:
Ø Compreender no seu todo a
teoria geral da administação ( TGA)
Específicos:
Ø Analisar detalhadamente como funciona a teoria geral da administraçao,
seus processos e sua importancia na sociedade contemporânea.
Hipoteses
A Administração ou Gestão é a ciência social que estuda e
sistematiza as práticas usadas para administrar ou é uma área do conhecimento
fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para
disciplinar os factores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como
maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.
Delimitação
Delimitei-me
em estudar no concreto a teoria a geral da admiração, habilidades do administrador, administração como ciência ou
técnica.
Estudo de caso
Certo empresario tinha uma padaria com 50
funcionarios, cada um atendia da sua maneira não havia controlo do caixa, no
fim do dia de 22/03/2014 apercebeu-se que depois das vendas havia faltado
200.000 USD.
Estamos perante a uma organizaçao sem administraçao,
porque não tinha planejamento, organizaçao, direçao, e nem controle, por isso
sempre faltava dinheiro das vendas porque se houvesse uma boa administraçao
nada disso teria a contecido.
.
Justificativa
Com este
trabalho pretendo mostrar que a administração é um instrumento imprescindivel
das organizaçoes sejam elas publicas ou privadas, sem fins lucrativos ou de
ecomia mista. Toda e qualquer organizaçao precisa da administraçao, para
planejar o seu desenvolvimento continuo.
Começo
por dar uma definições do que é a
administração, sua importancia, as habilidades do administrador, seu objecto de
estudo, sua importancia nas sociedades modernas, suas mega tendencias bem como
suas perspectivas futuras e por ultimo o administrador como agente de mudanças.
Agradecimento
Termos
muito a agradecer a várias pessoas que nos apoiaram ao longo deste trabalho,
sendo provável o esquecimento de um ao outro nome; antecipadamente nos
desculpam.
Ao nosso
criador e grandioso Deus que muito nos ajudou com a sua graça, força e
esperança e pela sabedoria.
Ao professor, pela paciência e ensinamentos.
Aos
colegas de turma agradecemos o apoio a oportunidade de conviver com de pessoas
tão espectaculares e a possibilidade de construir viver novas amizades.
É
indispensável mencionar a família noivos pais, mães irmãos, tão sacrificado e
exigida nos vários momentos de ausência.
Resumo
Buscou-se, com esta pesquisa, o
grau de participação, conhecimento e satisfação do papel da administração. (T.G.A)
no processo de configuração e reconfirmação da estrutura organizacional, usando
para tal um modelo composto a partir das contribuições de advindas de campos
científicos variados a partir da definição das variáveis que compõe e
condicionam a configuração da estrutura organizacional e participação da I.G.A
nesse processo for realizado um Surycy aplicado a T.G.A ponto de grandes
empresas nacionais multinacionais, a metodologia adoptada poia pesquisa
descritiva. O estudo da mostrou que o T.G.A é uma arma imprescindível na
estratégia empresarial e estrutura organizacional da da participada activamos
do processo de definição da estrutura organizacional. O estudo demonstrou ainda
que toda e qualquer estrutura organizacional ao atingirem um certo ponto
precisam ser administrado um apurado de pessoas estratificadas endereços níveis
pirarquicor que e ocupam de inbencias deferentes administração nada mas é do
que a condução racional das actividades de uma organização seja da lucrativa ou
não lucrativa. Ela trata do planejamento da organização, do controlo da
direcção de toda actividade organizacional.
Palavras-chaves: administração, futuro
das administração,
Abstract
We sought, through this research, the degree of
participation, knowledge and satisfaction of the role of management. (TGA) in
the configuration of the organizational structure and reconfirmation process,
using for such a model composed from contributions arising from various
scientific fields from the definition of the variables that make up the
configuration and condition of the organizational structure and participation
in the process of IGA is an accomplished Surycy applied to TGA national point
of large multinational companies, the methodology adopted Poia descriptive
research. The study showed that the TGA is an indispensable weapon in the
subsidiary's business strategy and organizational structure we activate the
definition of the organizational structure process. The study also showed that
any organizational structure to reach a certain point must be given accurate
addresses of people stratified pirarquicor levels and dealing with deferent
inbencias administration is nothing but the rational conduct of the activities
of an organization to be profitable or unprofitable. She deals with the
planning of the organization of directional control of all organizational
activity.
Keywords: administration, administration of the future,
Introdução
Henry fayol foi o primeiro a definir as funções
básicas do administrador: prever, organizar, coordenar, comandar e controlar (POCCC).Além de
Fayol, Frederick Taylor, Henry Ford e Max Weber contribuíram,
com teorias, nos primórdios da Administração. Actualmente, sobretudo, com as
contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um
dos maiores nomes é Peter Drucker, os
princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar,
Dirigir e Controlar (PODC).
Ressalta-se,
então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar
foram "comandar e coordenar" que, actualmente, são chamadas apenas de
"dirigir" (Liderança).
Henry Mintzberg contesta esta visão da
actuação do Administrador, dividida em funções processuais, propondo que este
actue, na verdade, exercendo diversos papéis, sendo estes interpessoais (papel
de líder, de contacto e aquele ligado à imagem de chefe), informacionais (papel
de monitor, de disseminador e de porta-voz) e decisionais (papel de empreendedor,
de manipulador de distúrbios, de alocador de recursos e de negociador).
Discute-se
se a Administração pode ser considerada uma disciplina científica. Quando assim
considerada, é um ramo das Ciências Sociais, tratando
dos agrupamentos humanos, mas com uma peculiaridade que é o olhar holístico, buscando a perfeita sinergia entre
pessoas, estrutura e recursos. Diferencia-se das ciências puras por possuir um
carácter prático de aplicação nas organizações.
Um dos
princípios filosóficos da Administração diz: "A Verdadeira Administração
não visa lucro, visa bem-estar social; o lucro é mera consequência ".
A profissão de Administrador é,
historicamente, recente e foi regulamentada no Brasil em 9 de Setembro de 1965, data em que se comemora o Dia do Administrador. A Semana
do Administrador instituída pelo Adm. Gaston Schwabacher, é comemorada dos dias
2 a 9 de Setembro, onde são homenageados feitos administrativo ético. Como elo
entre os recursos e os objectivos de uma organização, cabe ao profissional da
Administração combinar os meios na proporção adequada, sendo, para isso,
necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois,
nenhuma organização dispõe de todos os recursos e a capacidade de processamento
de informações do ser humano é limitada.
Administrar
envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projectos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de
conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
De acordo
com Jucélio Paiva (2011, pág. 12), "Administrar é o processo de dirigir
acções que utilizam recursos para atingir objectivos. Embora seja importante em
qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da
Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como
são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar
correctamente seus recursos para atingir os objectivos correctos".
Segundo John
W. Riegel, "o êxito do desenvolvimento de Executivos em uma empresa é
resultado, em grande parte, da actuação e da capacidade dos seus Gerentes no
seu papel de educadores. Cada superior assume este papel quando ele procura
orientar e facilitar os esforços dos seus subordinados para se
desenvolverem".
Habilidades do administrador
Habilidade Técnica
A habilidade técnica relaciona-se à actividade específica do
gestor. Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas, tecnologia e
equipamentos necessários para a realização de suas tarefas específicas, através
de sua instrução.
As
habilidades técnicas representam o conhecimento específico de um cargo
normalmente associado à área funcional de sua especialidade, de acordo com Katz
(1955).
Na área funcional encontram-se os gestores de nível de
supervisão ou de nível técnico. O nível técnico, também denominado de nível
operacional, é onde as tarefas são executadas, os programas são desenvolvidos,
as técnicas são aplicadas, onde é dada especial atenção à execução das
operações de tarefas, voltadas ao curto prazo, em que se seguem os programas e
rotinas desenvolvidas no nível gerencial, ou táctico.
Boog (1991) explica a utilização da habilidade técnica em
três áreas: produção (conhecimento de métodos, processos, matérias-primas,
equipamentos, etc.), contabilidade (demonstrativos contábeis, legislação
tributária, lançamentos, etc.) e recursos humanos (técnicas de entrevista,
metodologia de treinamento, estatística para cargos e salários, legislação
trabalhista etc.). Segundo Boog, ao afirmar-se que determinada pessoa é do
ramo, significa que a mesma domina adequadamente as habilidades técnicas do sector
em que actua.
Habilidade Humana
De acordo com Katz (1955), essa habilidade consiste na
capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas
atitudes e motivações e aplicar uma liderança eficaz. As habilidades humanas
representam a habilidade que o administrador deve ter no trato com pessoas. Se
ele deve atingir resultados através das pessoas, é preciso que estas pessoas
sejam lideradas, motivadas, recebam as comunicações necessárias ao seu
trabalho, ora sendo
Valorizadas como indivíduos, ora sabendo trabalhar como uma
equipe coesa. Esta habilidade é responsável em grande parte pelo sucesso do
nível gerencial ou administração de nível intermediário, situado entre os
níveis institucional e técnico, cuidando do relacionamento e da integração
desses dois níveis. Uma vez tomadas as decisões no nível institucional, o nível
gerencial é o responsável pela sua transformação em planos e em programas para
que o nível técnico os execute. O nível gerencial trata do detalhamento dos
problemas, da captação dos recursos necessários, alocando-os dentro das
diversas partes da organização, e da distribuição e colocação dos produtos e
serviços da organização.
Segundo Boog (1991), no início de uma carreira gerencial,
estas habilidades tendem a ser basicamente intra-grupais, ou seja, se
concentram na relação do gerente com seu grupo de subordinados. Ë a habilidade
humana que se exemplifica numa filial de vendas, onde o supervisor local se
relaciona com a equipe de vendedores sob seu comando. Já quando o gerente se
aproxima do topo hierárquico, suas habilidades humanas precisam se deslocar
para seu superior e seus colegas de mesmo nível, ou seja, são habilidades
inter-grupais. É a habilidade de relacionar a missão de uma gerência geral com
outras e dar um sentido de unidade de ação nas operações organizacionais.
Habilidade Conceitual
Segundo Katz (1955) e Maximiano (2000), a habilidade
conceitual consiste na habilidade para compreender as complexidades da
organização total e não apenas de acordo com os objetivos e necessidades de seu
grupo imediato.
Trata-se
da necessidade do administrador de ter uma visão do todo. É a habilidade de
olhar além das fronteiras de seu setor, departamento ou empresa, saber como a
organização se relaciona com o meio ambiente e entender suas relações.
Para Maximiano (2000), essa habilidade envolve a
criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e entendimento do contexto, ou
seja, é a capacidade de se pensar analiticamente, resolver problemas etc.
Esta habilidade é em grande parte responsável pelo sucesso da
alta direção ou nível institucional – também conhecido por nível estratégico
(nível mais alto da empresa) – composto pelos dirigentes e/ou de altos
funcionários, responsáveis pela definição dos principais objectivos e das estratégias
da organização. A habilidade conceitual lida com os assuntos relacionados com o
longo prazo e com a totalidade da organização. É o nível que se relaciona com o
ambiente externo da organização.
Ênfase nas habilidades
A adequada combinação dessas habilidades varia à medida que
um indivíduo sobe na escala hierárquica, de posições de supervisão a posições
de alta direcção.
À medida que se alcançam níveis mais elevados na organização,
diminui-se a necessidade de habilidades técnicas, enquanto se aumenta a
necessidade de habilidade conceitual. Nos níveis inferiores ou níveis técnicos.
Administração ciência
ou técnica
Hoje existem muitos “administradores” que não têm a menor ideia
do que vem a ser Administração. Tratam-na
como uma mera profissão sem se conscientizar de que é uma ciência, que deve ser
estudada e respeitada como todas as demais. Lêem algumas obras, muitas de excelente qualidade, sem
dúvida, mas esquecem-se de que, para compreender melhor a Administração, é
preciso conhecer as diversas teorias que a transformaram em uma ciência
complexa e fascinante. O
número de lançamentos de livros na área de administração realmente é assustador! Isso faz da Administração uma ciência viva, em pleno
desenvolvimento. Hoje, de cada dez novos lançamentos de livros técnicos, pelo
menos cinco são ligados a áreas da Administração. O grande problema é essa dúvida que existe em relação à administração. Afinal, trata-se de uma ciência, de uma técnica ou de uma arte?
Existem muitos enfoques sobre a administração
quando diferentes autores a classificam como ciência, outros como técnica e até
mesmo como uma arte. De qualquer
forma, para dirimir esta dúvida é preciso definir bem o que vem a ser ciência,
técnica e arte. Ciência significa conhecer, compreender, enfim,
explicar a realidade. Ela não cria objectos e coisas. O objecto da ciência é algo real, algo que existe.
A ciência procura conhecer e explicar algo que já existe, busca o conhecimento e a explicação das coisas. A técnica tem como objectivo principal a operação ou... podemos dizer, a manipulação da realidade. Técnica significa, através de normas e procedimentos, transformar a realidade de um objecto ou coisa, neste sentido, podemos dizer que a técnica é uma complementação da ciência. Logo, a ciência explica as coisas através de hipóteses, leis e teorias, e a técnica não explica nada, apenas transforma coisas e objectos de acordo com a necessidade. Por fim a arte que não explica e nem procura transformar coisas e objectos. Ela apenas procura captar uma realidade.
A arte depende, quase que exclusivamente, do ponto de vista do indivíduo, depende até do estado de espírito da pessoa no momento em que está captando essa realidade.
É o mesmo que dizer que a atitude de um gerente depende de seu humor.
Como disse o grande Michelangelo: a arte não é matemática, não é engenharia, e eu complemento, não é administração, a arte é ideia, é inspiração. Este é um assunto polémico. Entendo que, diante dos conceitos dos principais autores da administração, não podemos considerar a administração como uma arte, já que a administração não pode ficar à mercê de interpretações subjectivas e vivências espirituais, isto é, não pode ficar a mercê somente do talento e da aptidão artística, se assim podemos colocar, de um indivíduo.
É difícil imaginar como ficariam as empresas dependendo do talento e da capacidade artística de seus gerentes e directores, afinal, assim como na música, na pintura e em outras artes, não é todo dia que podemos encontrar um grande artista. Na minha modesta opinião, a administração é antes de tudo uma ciência que estuda as organizações a fim de compreender seu funcionamento, sua evolução e seu comportamento, e a técnica actua como um complemento dessa ciência tão maravilhosa e desafiadora. Podemos comparar a administração, por tratar-se de uma ciência em formação, a um objeto que se vai formando em etapas sucessivas. A administração, ao longo de sua história, foi buscar em outras ciências aquilo que considerava pertinente.
A ciência procura conhecer e explicar algo que já existe, busca o conhecimento e a explicação das coisas. A técnica tem como objectivo principal a operação ou... podemos dizer, a manipulação da realidade. Técnica significa, através de normas e procedimentos, transformar a realidade de um objecto ou coisa, neste sentido, podemos dizer que a técnica é uma complementação da ciência. Logo, a ciência explica as coisas através de hipóteses, leis e teorias, e a técnica não explica nada, apenas transforma coisas e objectos de acordo com a necessidade. Por fim a arte que não explica e nem procura transformar coisas e objectos. Ela apenas procura captar uma realidade.
A arte depende, quase que exclusivamente, do ponto de vista do indivíduo, depende até do estado de espírito da pessoa no momento em que está captando essa realidade.
É o mesmo que dizer que a atitude de um gerente depende de seu humor.
Como disse o grande Michelangelo: a arte não é matemática, não é engenharia, e eu complemento, não é administração, a arte é ideia, é inspiração. Este é um assunto polémico. Entendo que, diante dos conceitos dos principais autores da administração, não podemos considerar a administração como uma arte, já que a administração não pode ficar à mercê de interpretações subjectivas e vivências espirituais, isto é, não pode ficar a mercê somente do talento e da aptidão artística, se assim podemos colocar, de um indivíduo.
É difícil imaginar como ficariam as empresas dependendo do talento e da capacidade artística de seus gerentes e directores, afinal, assim como na música, na pintura e em outras artes, não é todo dia que podemos encontrar um grande artista. Na minha modesta opinião, a administração é antes de tudo uma ciência que estuda as organizações a fim de compreender seu funcionamento, sua evolução e seu comportamento, e a técnica actua como um complemento dessa ciência tão maravilhosa e desafiadora. Podemos comparar a administração, por tratar-se de uma ciência em formação, a um objeto que se vai formando em etapas sucessivas. A administração, ao longo de sua história, foi buscar em outras ciências aquilo que considerava pertinente.
Por
exemplo, a administração, no início do século, adoptou tudo o que a engenharia
podia lhe oferecer de bom. Podemos
dizer que foi o período da racionalização do trabalho, isso foi mais ou menos
até 1920. Após a
Primeira Guerra Mundial, começaram a se destacar as ciências do comportamento,
tais como a psicologia e a sociologia, onde a administração foi buscar, também,
contribuições importantes para o seu desenvolvimento. Recebeu influência da matemática, principalmente depois da
Segunda Guerra Mundial, quando os métodos quantitativos foram muito difundidos. E, finalmente, por volta dos anos 50, a administração começa
a ser tratada como parte da teoria geral dos sistemas. Assim, podermos constatar claramente os vários enfoques dados
por estudiosos da administração, considerados em períodos bem definidos. Percebe-se que, até a década de 80, o enfoque principal era
nos recursos físicos, ou seja, buscava-se produzir mais e mais investindo-se em
equipamentos e máquinas. Após
1980, a ênfase foi nos processos de produção, constatou-se que investir apenas
nos recursos físicos não era suficiente se os processos não fossem coerentes. A reengenharia proposta por Michael Hammer e James Champy,
que nada mais é do que um completo repensar dos processos de trabalho da
empresa é o melhor exemplo desse enfoque. A transformação da sociedade, a partir do século XX, tem sido
extraordinária. Passamos
de uma sociedade, basicamente, agrária para uma sociedade dinâmica e
industrial, onde a educação e a tecnologia passaram a ser prioridade. Acontece que, muitos de nossos problemas decisivos não estão
no mundo das coisas, mas no mundo das pessoas, ou seja, esses problemas não
podem ser resolvidos apenas por habilidades técnicas e científicas, exigirão
também habilidades humanas e sociais, uma vez que o maior fracasso do homem tem
sido sua incapacidade para conseguir a cooperação e a compreensão das pessoas. Hoje administrar emoções é, provavelmente, o maior desafio do
administrador moderno ao formar equipe harmoniosas e produtivas, na
concretização do lucro e da felicidade grupal.
Objecto
de Estudo – da Administração
A
palavra administração vem do latim ad (direcção, tendência para) e minister
(subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza uma função sob o
comando de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro. No entanto, a
palavra administração sofreu uma radical transformação em seu significado
original. A tarefa da Administração passou a ser a de interpretar os objectivos
propostos pela organização e transformá-los em acção organizacional por meio de
planejamento, organização, direcção e controle de todos os esforços realizados
em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais
objectivos da maneira mais adequada à situação e garantir a
competitividade em um mundo de negócios altamente concorrencial e complexo. A
Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de
recursos a fim de alcançar
objectivos organizacionais.
Teoria
Geral da Administração
Também
conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto de
conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las,
sendo composta por princípios, proposições e técnica sem permanente elaboração.
A Teoria
Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas",
na Administração
Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou
para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como
o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista.
A Reacção
Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e
pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A
"ênfase no ambiente" surgiu com a Teoria dos
Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta,
posteriormente, desenvolveu a "ênfase na tecnologia".
Cada uma
dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia -
provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo
passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar
uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas
as demais.4
As teorias da Administração podem ser
divididas em várias correntes ou
abordagens.13 Dessa forma, representam uma
maneira específica de encarar a tarefa e as características do trabalho da
Administração.
Funções
Administrativas


A Análise SWOT, funciona
como uma das ferramentas de análises de cenários futuros da Administração. As
funções administrativas norteiam os objectivos do administrador em sua rotina.
Actualmente,
as principais funções administrativas são:
·
Fixar objectivos (planejar);
·
Analisar: conhecer os problemas;
·
Solucionar problemas;
·
Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e
tecnológicos e as pessoas);
·
Comunicar, dirigir e motivar as pessoas
(liderar);
·
Negociar;
·
Tomar as decisões (rápidas e precisas);
·
Mensurar e avaliar (controlar).
O papel do Administrador
As funções
do Administrador foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar,
organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa
classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até
mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas:
Planejar:
"definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão
alcançadas e quais são seus propósitos e seus objectivos", ou como "ferramenta
que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o
futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento envolve a determinação no
presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as
decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.

Pirâmide Organizacional com
divisões de níveis e áreas da Administração
Organizar: pode-se
constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçada (s) a
(s) meta (s) organizacional (ais), é necessário que as actividades sejam
adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de
definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a
quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa.
Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em
uma estrutura que facilite a realização de objectivos. O processo
organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a
divisão de um todo em partes ordenadas."
Liderar: envolve
influenciar as pessoas para que trabalhem num objectivo comum. “Meta (s) traçada
(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência
essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objectivos
planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua afectividade,
na sua interacção com o meio ambiente que actua.
E por
último controlar, que "estando a organização devidamente
planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das actividades,
a fim de se garantir a execução do planejado e a correcção de possíveis desvios".
Cada uma das
características podem ser definidas separadamente, porém, dentro da
organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados
disjuntas.
Abrangência
da administração da Administração
O campo de actuação
do administrador é bastante amplo. Ele deve planejar, organizar, dirigir e
controlar as actividades de empresas, quer sejam públicas ou privadas, e traçar
estratégias e métodos de trabalho em diversas áreas (agro-industrial, escolar,
financeira, hospitalar, rural, etc.). Nas situações de crise, possui importante
papel, quando define onde será investido o dinheiro e de que forma será
equilibrada as finanças e
a produção da
empresa.
O
futuro das organizações
Dinamismo, flexibilidade e inovação são pontos-chave para o futuro das
organizações. Inúmeros fatores influenciarão cada vez mais este futuro, alguns
deles são: 1º Mudança – ambiente cada vez mais turbulento que exigirá das
organizações além da flexibilidade, jogo de cintura, alterações e melhorias
contínuas.
2ºGlobalização – As organizações deverão crescer em tamanho e em
complexidade ampliando fronteiras e domínios. 3. Complexidade – actividades
mais diferenciadas gerando problemas de integração e coordenação. 4. Gestões do Conhecimento – continuarão com problemas
na acumulação e quanto à utilização deste conhecimento. Serão destaque actividades
intelectuais voltadas ao detrimento das actividades rotineiras. 5. Democracia – abertura a sugestões e à persuasão e
não a coerção que se baseia no exercício da autoridade como meio de coordenação
do trabalho.
6. Participação – no futuro, o modelo adoptado pelas empresas é o de equalização do poder e não o da diferenciação, reduzindo diferenças impostas pela hierarquia de autoridade.
7. Alianças Estratégicas – criação de uma enorme rede (networking) entre as empresas através de tecnologias de gestão de relacionamento com clientes, fornecedores de recursos de serviços, concorrentes, agências reguladoras, etc.). As fronteiras organizacionais estarão próximas de desaparecer. 8. Tecnologia da Informação – influência cada vez maior sobre as empresas, acelerando o trabalho organizacional. 9. Capital Humano e Capital Intelectual – influência maior das pessoas, dos profissionais e dos cientistas crescente no seio das empresas. 10. Stakeholders – a empresa deverá satisfazer a múltiplas expectativas dos grupos de interesses envolvidos, grupos estes que contribuem directa ou indirectamente para o sucesso organizacional. 11. Ética e Responsabilidade Social – novas técnicas administrativas serão criadas para avaliação do desempenho em todas as esferas da actividade da empresa. Balanços contábeis e demonstrações financeiras deverão agregar o balanço social e as demonstrações de responsabilidade social. As organizações do futuro constituirão sistemas temporários, adaptáveis e rapidamente mutáveis, organizados em torno de problemas a serem resolvidos ou de tarefas a serem realizadas. Sendo assim, o papel do administrador será cada vez mais vital para o sucesso dos negócios.
6. Participação – no futuro, o modelo adoptado pelas empresas é o de equalização do poder e não o da diferenciação, reduzindo diferenças impostas pela hierarquia de autoridade.
7. Alianças Estratégicas – criação de uma enorme rede (networking) entre as empresas através de tecnologias de gestão de relacionamento com clientes, fornecedores de recursos de serviços, concorrentes, agências reguladoras, etc.). As fronteiras organizacionais estarão próximas de desaparecer. 8. Tecnologia da Informação – influência cada vez maior sobre as empresas, acelerando o trabalho organizacional. 9. Capital Humano e Capital Intelectual – influência maior das pessoas, dos profissionais e dos cientistas crescente no seio das empresas. 10. Stakeholders – a empresa deverá satisfazer a múltiplas expectativas dos grupos de interesses envolvidos, grupos estes que contribuem directa ou indirectamente para o sucesso organizacional. 11. Ética e Responsabilidade Social – novas técnicas administrativas serão criadas para avaliação do desempenho em todas as esferas da actividade da empresa. Balanços contábeis e demonstrações financeiras deverão agregar o balanço social e as demonstrações de responsabilidade social. As organizações do futuro constituirão sistemas temporários, adaptáveis e rapidamente mutáveis, organizados em torno de problemas a serem resolvidos ou de tarefas a serem realizadas. Sendo assim, o papel do administrador será cada vez mais vital para o sucesso dos negócios.
A
Administração na Sociedade Moderna
Muito
embora a Administração seja uma disciplina relativamente nova, o seu
desenvolvimento foi muito rápido. A própria história do pensamento
administrativo proporciona uma perspectiva das contribuições e dos problemas e
situações com que se defrontou no correr destas últimas décadas no mundo
industrial. A Administração é um fenómeno universal no mundo moderno. Cada
organização e cada empresa requer a tomada de decisões, a coordenação de
múltiplas actividades, a condução de pessoas, a avaliação do desempenho
dirigido a objectivos previamente determinados, a obtenção e alocação de
diferentes recursos etc. Numerosas actividades administrativas desempenhadas
por diversos administradores, voltadas para tipos específicos de áreas e
problemas, precisam ser realizadas em cada organização ou empresa. O
profissional pode ser um engenheiro, um economista, um contabilista, um médico
etc. e precisa conhecer profundamente sua especialidade. Mas, no momento em que
é promovido em sua empresa a supervisor, chefe, gerente, ou director, exactamente
a partir desse momento, ele deve ser administrador. Precisa então dedicar-se a
uma série de responsabilidade que lhe exigirão conhecimentos e posturas
completamente novos e diferentes que a sua especialidade não lhe ensinou em
momento algum. Daí o carácter eminentemente universal da Administração: cada
empresa necessita não de um administrador apenas, mas de uma equipe de
administradores em vários níveis e nas suas várias áreas e funções para levarem
adiante as diversas especialidades dentro de um conjunto integrado e harmonioso
de esforços em direcção aos objectivos da empresa. É isto o que leva muitos
profissionais de nível superior a retornarem mais tarde aos bancos
universitários para cursarem Administração: quando são promovidos do nível
operacional onde executam suas especialidades para o nível intermediário, eles
deixam de ser engenheiros, economistas, contabilistas, médicos etc. Para se
tornarem administradores. Como o administrador não é o executor, mas o
responsável pelo trabalho dos outros, ele não pode se dar ao luxo de errar ou
de arriscar apelando para estratagemas de ensaio-e-erro, já que isso implicaria
conduzir seus subordinados pelo caminho menos indicado. O administrador é um
profissional cuja formação é extremamente ampla e variada: precisa conhecer
disciplinas heterogéneas (como Matemática, Direito, Psicologia, Sociologia,
Estatística, etc.); precisa lidar com pessoas (que executam tarefas ou que
planejam, organizam, controlam, assessoram, pesquisam etc.) que lhe estão
subordinadas ou que estão no mesmo nível ou acima dele; ele precisa estar
atento aos eventos passados e presente, bem como às previsões futuras, pois seu
horizonte deve ser mais amplo, já que ele é o responsável pela direcção de
outras pessoas que seguem as suas ordens e orientação; precisa lidar com
eventos internos (localizados dentro da empresa) e externos (localizados no
ambiente de tarefa e no ambiente geral que envolve externamente a empresa);
precisa ver mais longe que os outros pois deve estar ligado aos objectivos que
a empresa pretende alcançar por meio da actividade conjunta de todos. Não que o
administrador seja um herói que pretendamos consagrar, mas ele é uma agente de
mudança e de transformação das empresas levando-as a novos rumos, novos
processos, novos objectivos, novas estratégias, novas tecnologias; é ele um
agente educador no sentido de que, com sua direcção e orientação, modifica
comportamento e atitudes das pessoas; é ele um agente cultural na medida que,
com seu estilo de Administração, modifica a cultura organizacional existente
nas empresas. Mais do que isso, o administrador deixa marcas profundas na vida
das pessoas, à medida que lida com elas e com seus destinos dentro das empresas
e a medida sua atuação na empresa influi no comportamento dos consumidores,
fornecedores, concorrentes e demais organizações humanas. A Administração
tornou-se tão importante quanto o próprio trabalho a ser executado, conforme
este foi se especializando e a escala de operações crescendo assustadoramente.
A Administração não é um fim em si mesma, mas um meios de fazer com que as
coisas sejam realizadas da melhor forma possível, como o menor custo, com a
maior eficiência e eficácia.
Perspectivas futuras da administração
É importante salientar que as mudanças estão ficando cada vez
mais rápidas e que estas provocam alterações em todo ambiente global e isto
também se insere nas organizações e principalmente em suas práticas administrativas. Alguns factores que afectam o nosso actual cenário global
são: o desenvolvimento das tecnologias que na qual surgem novos produtos e
serviços; a mudança de hábitos e até de cultura das populações frentes as
tecnologias, ao mundo competitivo e mudanças climáticas e as facilidades nas
comunicações e nos transportes que estreitam fronteiras tornando mais próximo o
conceito de aldeia global, onde o sucesso de uns repercute de forma positiva ou
negativa nos demais (BERNARDES & MARCONDES, 2006).
Diante destes factores e muitos outros que nascem em consequência desta realidade a tarefa administrativa vem se tornando cada vez mais incerta e desafiadora, onde a visão do administrador deve estar dirigida não só dentro do seu ambiente nas suas tarefas rotineiras, mas também para o ambiente exterior, se antecipando às mudanças ao invés de esperar que elas venham para então reagir. Na medida em que a administração se defronta com novos desafios e novas situações que se desenvolvem com o decorrer do tempo, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens ou modificá-las completamente para continuarem úteis e aplicáveis. (CHIAVENATO, 2007, p.23) Logo, adaptar-se virou sinônimo de sobrevivência nos dias de hoje.
Diante destes factores e muitos outros que nascem em consequência desta realidade a tarefa administrativa vem se tornando cada vez mais incerta e desafiadora, onde a visão do administrador deve estar dirigida não só dentro do seu ambiente nas suas tarefas rotineiras, mas também para o ambiente exterior, se antecipando às mudanças ao invés de esperar que elas venham para então reagir. Na medida em que a administração se defronta com novos desafios e novas situações que se desenvolvem com o decorrer do tempo, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens ou modificá-las completamente para continuarem úteis e aplicáveis. (CHIAVENATO, 2007, p.23) Logo, adaptar-se virou sinônimo de sobrevivência nos dias de hoje.
E
para sobreviver diante do mercado, que com a globalização tornou-se um único, a
teoria e a prática da administração deve se preocupar com certos fatores como:
a Gestão do Conhecimento, Capital Humano e Capital Intelectual,
Responsabilidade Social, entre outros, que serão discutidos a seguir quando se
reflete quanto ao futuro das organizações.
O administrador como agente de mudanças
O
administrador tem que ter visão do futuro, colocar sempre em primeiríssimo
lugar a excelência no atendimento ao cliente, agir cautelosamente, e estar
preparado para novas mudanças e desafios, inovando e desenvolvendo novos
projetos dentro da organização. É preciso ter também uma equipe capacitada,
unida, que tenha objetivos comuns, que siga a risca o planejamento estratégico,
faça cumprir as metas e objetivos com eficiência, saiba administrar da melhor
forma como; delegar tarefas e fazer cumpri-las, desenvolvendo e motivando os
colaboradores, para que a empresa esteja em plena actividade, trazendo muitos
benefícios a todos. O administrador tem que estar atento a inovações
tecnológicas, e se possível investindo em pesquisa e desenvolvimento. Tirando
proveito das redes sociais, face book, MSN, Orkut e outras, utilizando-as como
estratégias de marketing. Vendas pela internet, devem se tornar uma ferramenta
de uso comum dentro da organização, para atender as necessidades de consumo dos
clientes.
Nas últimas décadas o administrador, viu a necessidade, de entender aspessoas, seus anseios, suas necessidades, resolvendo investir em desenvolvimento pessoal, melhorando benefícios, introduzindo como, por exemplo, participação dos lucros, com a intenção de fazer o colaborador, (vestir a camiseta). Hoje já existem empresas onde os funcionários não batem cartão, mas sabem exactamente o seu papel dentro da empresa, e muitos destes colaboradores trabalham no regime de home - office, estas praticas ajudam a manter os funcionários por mais tempo dentro das organizações.
Hoje somos os administradores do futuro, pois através de estudos e experiências, que vamos adquirindo dentro de nossas organizações, estaremos preparados para o mercado de trabalho, trazendo novas tecnologias e ideias a serem desenvolvidas, inovando com máxima qualidade e eficiência.
Nas últimas décadas o administrador, viu a necessidade, de entender aspessoas, seus anseios, suas necessidades, resolvendo investir em desenvolvimento pessoal, melhorando benefícios, introduzindo como, por exemplo, participação dos lucros, com a intenção de fazer o colaborador, (vestir a camiseta). Hoje já existem empresas onde os funcionários não batem cartão, mas sabem exactamente o seu papel dentro da empresa, e muitos destes colaboradores trabalham no regime de home - office, estas praticas ajudam a manter os funcionários por mais tempo dentro das organizações.
Hoje somos os administradores do futuro, pois através de estudos e experiências, que vamos adquirindo dentro de nossas organizações, estaremos preparados para o mercado de trabalho, trazendo novas tecnologias e ideias a serem desenvolvidas, inovando com máxima qualidade e eficiência.
Mediante
a todas estas colocações, é muito importante que todo administrador saiba,
controlar, monitorar e verificar todas as acções desenvolvidas por sua equipe
de trabalho, planejar sempre, e nunca desistir de seus ideais, pois o
administrador tem o papel principal dentro de uma organização e sem ele as
empresas jamais conseguiriam seguir
Conclusão
O estudo demonstrou que a administração é uma nas sociedades contemporânea. Sendo que
actualmente a sociedade esta rodeada de organização sem se importar com o seu
fim (lucrativa ou não lucrativa).
A administração tornou-se fundamental na condução das sociedades
modernas. Na medida que administração se depara com novas situações que vão
surgindo no decorrer do tempo e do espaço, as doutrinas e as teorias
administrativa precisam inova-la para que seja útil e aplicável.
A percepção de participação de administração na definição da estrutura de
toda organização apresenta uma tarefa fundamental que é de fazer as coisas por
meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz.
Referências bibliográficas:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e
prática; Elsevier, Rio de Janeiro. 2007. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo
Cavalheiro. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações; Saraiva,
São Paulo. 2006.
ÍNDICE
Perguntas de partida
Objectivos
Geral:
Específicos:
Hipoteses
Delimitação
Perguntas
de partida
o que é administração?
quem foi o autor a definir as primeiras funções do administrador?
quais são as habilidades do administrador?
quem foi o autor a definir as primeiras funções do administrador?
quais são as habilidades do administrador?
Objectivos
Geral:
Ø Compreender no seu todo a
teoria geral da administação ( TGA)
Específicos:
Ø Analisar detalhadamente como funciona a teoria geral da administraçao,
seus processos e sua importancia na sociedade contemporânea.
Hipoteses
A Administração ou Gestão é a ciência social que estuda e
sistematiza as práticas usadas para administrar ou é uma área do conhecimento
fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para
disciplinar os factores de produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como
maximização de lucros ou adequada prestação de serviços públicos.
Delimitação
Delimitei-me
em estudar no concreto a teoria a geral da admiração, habilidades do administrador, administração como ciência ou
técnica.
Estudo de caso
Certo empresario tinha uma padaria com 50
funcionarios, cada um atendia da sua maneira não havia controlo do caixa, no
fim do dia de 22/03/2014 apercebeu-se que depois das vendas havia faltado
200.000 USD.
Estamos perante a uma organizaçao sem administraçao,
porque não tinha planejamento, organizaçao, direçao, e nem controle, por isso
sempre faltava dinheiro das vendas porque se houvesse uma boa administraçao
nada disso teria a contecido.
.
Justificativa
Com este
trabalho pretendo mostrar que a administração é um instrumento imprescindivel
das organizaçoes sejam elas publicas ou privadas, sem fins lucrativos ou de
ecomia mista. Toda e qualquer organizaçao precisa da administraçao, para
planejar o seu desenvolvimento continuo.
Começo
por dar uma definições do que é a
administração, sua importancia, as habilidades do administrador, seu objecto de
estudo, sua importancia nas sociedades modernas, suas mega tendencias bem como
suas perspectivas futuras e por ultimo o administrador como agente de mudanças.
Agradecimento
Termos
muito a agradecer a várias pessoas que nos apoiaram ao longo deste trabalho,
sendo provável o esquecimento de um ao outro nome; antecipadamente nos
desculpam.
Ao nosso
criador e grandioso Deus que muito nos ajudou com a sua graça, força e
esperança e pela sabedoria.
Ao professor, pela paciência e ensinamentos.
Aos
colegas de turma agradecemos o apoio a oportunidade de conviver com de pessoas
tão espectaculares e a possibilidade de construir viver novas amizades.
É
indispensável mencionar a família noivos pais, mães irmãos, tão sacrificado e
exigida nos vários momentos de ausência.
Resumo
Buscou-se, com esta pesquisa, o
grau de participação, conhecimento e satisfação do papel da administração. (T.G.A)
no processo de configuração e reconfirmação da estrutura organizacional, usando
para tal um modelo composto a partir das contribuições de advindas de campos
científicos variados a partir da definição das variáveis que compõe e
condicionam a configuração da estrutura organizacional e participação da I.G.A
nesse processo for realizado um Surycy aplicado a T.G.A ponto de grandes
empresas nacionais multinacionais, a metodologia adoptada poia pesquisa
descritiva. O estudo da mostrou que o T.G.A é uma arma imprescindível na
estratégia empresarial e estrutura organizacional da da participada activamos
do processo de definição da estrutura organizacional. O estudo demonstrou ainda
que toda e qualquer estrutura organizacional ao atingirem um certo ponto
precisam ser administrado um apurado de pessoas estratificadas endereços níveis
pirarquicor que e ocupam de inbencias deferentes administração nada mas é do
que a condução racional das actividades de uma organização seja da lucrativa ou
não lucrativa. Ela trata do planejamento da organização, do controlo da
direcção de toda actividade organizacional.
Palavras-chaves: administração, futuro
das administração,
Abstract
We sought, through this research, the degree of
participation, knowledge and satisfaction of the role of management. (TGA) in
the configuration of the organizational structure and reconfirmation process,
using for such a model composed from contributions arising from various
scientific fields from the definition of the variables that make up the
configuration and condition of the organizational structure and participation
in the process of IGA is an accomplished Surycy applied to TGA national point
of large multinational companies, the methodology adopted Poia descriptive
research. The study showed that the TGA is an indispensable weapon in the
subsidiary's business strategy and organizational structure we activate the
definition of the organizational structure process. The study also showed that
any organizational structure to reach a certain point must be given accurate
addresses of people stratified pirarquicor levels and dealing with deferent
inbencias administration is nothing but the rational conduct of the activities
of an organization to be profitable or unprofitable. She deals with the
planning of the organization of directional control of all organizational
activity.
Keywords: administration, administration of the future,
Introdução
Henry fayol foi o primeiro a definir as funções
básicas do administrador: prever, organizar, coordenar, comandar e controlar (POCCC).Além de
Fayol, Frederick Taylor, Henry Ford e Max Weber contribuíram,
com teorias, nos primórdios da Administração. Actualmente, sobretudo, com as
contribuições da Abordagem Neoclássica da Administração, em que um
dos maiores nomes é Peter Drucker, os
princípios foram retrabalhados e são conhecidos como Planejar, Organizar,
Dirigir e Controlar (PODC).
Ressalta-se,
então, que, destas funções, as que sofreram transformações na forma de abordar
foram "comandar e coordenar" que, actualmente, são chamadas apenas de
"dirigir" (Liderança).
Henry Mintzberg contesta esta visão da
actuação do Administrador, dividida em funções processuais, propondo que este
actue, na verdade, exercendo diversos papéis, sendo estes interpessoais (papel
de líder, de contacto e aquele ligado à imagem de chefe), informacionais (papel
de monitor, de disseminador e de porta-voz) e decisionais (papel de empreendedor,
de manipulador de distúrbios, de alocador de recursos e de negociador).
Discute-se
se a Administração pode ser considerada uma disciplina científica. Quando assim
considerada, é um ramo das Ciências Sociais, tratando
dos agrupamentos humanos, mas com uma peculiaridade que é o olhar holístico, buscando a perfeita sinergia entre
pessoas, estrutura e recursos. Diferencia-se das ciências puras por possuir um
carácter prático de aplicação nas organizações.
Um dos
princípios filosóficos da Administração diz: "A Verdadeira Administração
não visa lucro, visa bem-estar social; o lucro é mera consequência ".
A profissão de Administrador é,
historicamente, recente e foi regulamentada no Brasil em 9 de Setembro de 1965, data em que se comemora o Dia do Administrador. A Semana
do Administrador instituída pelo Adm. Gaston Schwabacher, é comemorada dos dias
2 a 9 de Setembro, onde são homenageados feitos administrativo ético. Como elo
entre os recursos e os objectivos de uma organização, cabe ao profissional da
Administração combinar os meios na proporção adequada, sendo, para isso,
necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições, pois,
nenhuma organização dispõe de todos os recursos e a capacidade de processamento
de informações do ser humano é limitada.
Administrar
envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projectos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de
conhecimentos inerentes às técnicas de Administração.
De acordo
com Jucélio Paiva (2011, pág. 12), "Administrar é o processo de dirigir
acções que utilizam recursos para atingir objectivos. Embora seja importante em
qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da
Administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como
são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar
correctamente seus recursos para atingir os objectivos correctos".
Segundo John
W. Riegel, "o êxito do desenvolvimento de Executivos em uma empresa é
resultado, em grande parte, da actuação e da capacidade dos seus Gerentes no
seu papel de educadores. Cada superior assume este papel quando ele procura
orientar e facilitar os esforços dos seus subordinados para se
desenvolverem".
Habilidades do administrador
Habilidade Técnica
A habilidade técnica relaciona-se à actividade específica do
gestor. Consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas, tecnologia e
equipamentos necessários para a realização de suas tarefas específicas, através
de sua instrução.
As
habilidades técnicas representam o conhecimento específico de um cargo
normalmente associado à área funcional de sua especialidade, de acordo com Katz
(1955).
Na área funcional encontram-se os gestores de nível de
supervisão ou de nível técnico. O nível técnico, também denominado de nível
operacional, é onde as tarefas são executadas, os programas são desenvolvidos,
as técnicas são aplicadas, onde é dada especial atenção à execução das
operações de tarefas, voltadas ao curto prazo, em que se seguem os programas e
rotinas desenvolvidas no nível gerencial, ou táctico.
Boog (1991) explica a utilização da habilidade técnica em
três áreas: produção (conhecimento de métodos, processos, matérias-primas,
equipamentos, etc.), contabilidade (demonstrativos contábeis, legislação
tributária, lançamentos, etc.) e recursos humanos (técnicas de entrevista,
metodologia de treinamento, estatística para cargos e salários, legislação
trabalhista etc.). Segundo Boog, ao afirmar-se que determinada pessoa é do
ramo, significa que a mesma domina adequadamente as habilidades técnicas do sector
em que actua.
Habilidade Humana
De acordo com Katz (1955), essa habilidade consiste na
capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas
atitudes e motivações e aplicar uma liderança eficaz. As habilidades humanas
representam a habilidade que o administrador deve ter no trato com pessoas. Se
ele deve atingir resultados através das pessoas, é preciso que estas pessoas
sejam lideradas, motivadas, recebam as comunicações necessárias ao seu
trabalho, ora sendo
Valorizadas como indivíduos, ora sabendo trabalhar como uma
equipe coesa. Esta habilidade é responsável em grande parte pelo sucesso do
nível gerencial ou administração de nível intermediário, situado entre os
níveis institucional e técnico, cuidando do relacionamento e da integração
desses dois níveis. Uma vez tomadas as decisões no nível institucional, o nível
gerencial é o responsável pela sua transformação em planos e em programas para
que o nível técnico os execute. O nível gerencial trata do detalhamento dos
problemas, da captação dos recursos necessários, alocando-os dentro das
diversas partes da organização, e da distribuição e colocação dos produtos e
serviços da organização.
Segundo Boog (1991), no início de uma carreira gerencial,
estas habilidades tendem a ser basicamente intra-grupais, ou seja, se
concentram na relação do gerente com seu grupo de subordinados. Ë a habilidade
humana que se exemplifica numa filial de vendas, onde o supervisor local se
relaciona com a equipe de vendedores sob seu comando. Já quando o gerente se
aproxima do topo hierárquico, suas habilidades humanas precisam se deslocar
para seu superior e seus colegas de mesmo nível, ou seja, são habilidades
inter-grupais. É a habilidade de relacionar a missão de uma gerência geral com
outras e dar um sentido de unidade de ação nas operações organizacionais.
Habilidade Conceitual
Segundo Katz (1955) e Maximiano (2000), a habilidade
conceitual consiste na habilidade para compreender as complexidades da
organização total e não apenas de acordo com os objetivos e necessidades de seu
grupo imediato.
Trata-se
da necessidade do administrador de ter uma visão do todo. É a habilidade de
olhar além das fronteiras de seu setor, departamento ou empresa, saber como a
organização se relaciona com o meio ambiente e entender suas relações.
Para Maximiano (2000), essa habilidade envolve a
criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e entendimento do contexto, ou
seja, é a capacidade de se pensar analiticamente, resolver problemas etc.
Esta habilidade é em grande parte responsável pelo sucesso da
alta direção ou nível institucional – também conhecido por nível estratégico
(nível mais alto da empresa) – composto pelos dirigentes e/ou de altos
funcionários, responsáveis pela definição dos principais objectivos e das estratégias
da organização. A habilidade conceitual lida com os assuntos relacionados com o
longo prazo e com a totalidade da organização. É o nível que se relaciona com o
ambiente externo da organização.
Ênfase nas habilidades
A adequada combinação dessas habilidades varia à medida que
um indivíduo sobe na escala hierárquica, de posições de supervisão a posições
de alta direcção.
À medida que se alcançam níveis mais elevados na organização,
diminui-se a necessidade de habilidades técnicas, enquanto se aumenta a
necessidade de habilidade conceitual. Nos níveis inferiores ou níveis técnicos.
Administração ciência
ou técnica
Hoje existem muitos “administradores” que não têm a menor ideia
do que vem a ser Administração. Tratam-na
como uma mera profissão sem se conscientizar de que é uma ciência, que deve ser
estudada e respeitada como todas as demais. Lêem algumas obras, muitas de excelente qualidade, sem
dúvida, mas esquecem-se de que, para compreender melhor a Administração, é
preciso conhecer as diversas teorias que a transformaram em uma ciência
complexa e fascinante. O
número de lançamentos de livros na área de administração realmente é assustador! Isso faz da Administração uma ciência viva, em pleno
desenvolvimento. Hoje, de cada dez novos lançamentos de livros técnicos, pelo
menos cinco são ligados a áreas da Administração. O grande problema é essa dúvida que existe em relação à administração. Afinal, trata-se de uma ciência, de uma técnica ou de uma arte?
Existem muitos enfoques sobre a administração
quando diferentes autores a classificam como ciência, outros como técnica e até
mesmo como uma arte. De qualquer
forma, para dirimir esta dúvida é preciso definir bem o que vem a ser ciência,
técnica e arte. Ciência significa conhecer, compreender, enfim,
explicar a realidade. Ela não cria objectos e coisas. O objecto da ciência é algo real, algo que existe.
A ciência procura conhecer e explicar algo que já existe, busca o conhecimento e a explicação das coisas. A técnica tem como objectivo principal a operação ou... podemos dizer, a manipulação da realidade. Técnica significa, através de normas e procedimentos, transformar a realidade de um objecto ou coisa, neste sentido, podemos dizer que a técnica é uma complementação da ciência. Logo, a ciência explica as coisas através de hipóteses, leis e teorias, e a técnica não explica nada, apenas transforma coisas e objectos de acordo com a necessidade. Por fim a arte que não explica e nem procura transformar coisas e objectos. Ela apenas procura captar uma realidade.
A arte depende, quase que exclusivamente, do ponto de vista do indivíduo, depende até do estado de espírito da pessoa no momento em que está captando essa realidade.
É o mesmo que dizer que a atitude de um gerente depende de seu humor.
Como disse o grande Michelangelo: a arte não é matemática, não é engenharia, e eu complemento, não é administração, a arte é ideia, é inspiração. Este é um assunto polémico. Entendo que, diante dos conceitos dos principais autores da administração, não podemos considerar a administração como uma arte, já que a administração não pode ficar à mercê de interpretações subjectivas e vivências espirituais, isto é, não pode ficar a mercê somente do talento e da aptidão artística, se assim podemos colocar, de um indivíduo.
É difícil imaginar como ficariam as empresas dependendo do talento e da capacidade artística de seus gerentes e directores, afinal, assim como na música, na pintura e em outras artes, não é todo dia que podemos encontrar um grande artista. Na minha modesta opinião, a administração é antes de tudo uma ciência que estuda as organizações a fim de compreender seu funcionamento, sua evolução e seu comportamento, e a técnica actua como um complemento dessa ciência tão maravilhosa e desafiadora. Podemos comparar a administração, por tratar-se de uma ciência em formação, a um objeto que se vai formando em etapas sucessivas. A administração, ao longo de sua história, foi buscar em outras ciências aquilo que considerava pertinente.
A ciência procura conhecer e explicar algo que já existe, busca o conhecimento e a explicação das coisas. A técnica tem como objectivo principal a operação ou... podemos dizer, a manipulação da realidade. Técnica significa, através de normas e procedimentos, transformar a realidade de um objecto ou coisa, neste sentido, podemos dizer que a técnica é uma complementação da ciência. Logo, a ciência explica as coisas através de hipóteses, leis e teorias, e a técnica não explica nada, apenas transforma coisas e objectos de acordo com a necessidade. Por fim a arte que não explica e nem procura transformar coisas e objectos. Ela apenas procura captar uma realidade.
A arte depende, quase que exclusivamente, do ponto de vista do indivíduo, depende até do estado de espírito da pessoa no momento em que está captando essa realidade.
É o mesmo que dizer que a atitude de um gerente depende de seu humor.
Como disse o grande Michelangelo: a arte não é matemática, não é engenharia, e eu complemento, não é administração, a arte é ideia, é inspiração. Este é um assunto polémico. Entendo que, diante dos conceitos dos principais autores da administração, não podemos considerar a administração como uma arte, já que a administração não pode ficar à mercê de interpretações subjectivas e vivências espirituais, isto é, não pode ficar a mercê somente do talento e da aptidão artística, se assim podemos colocar, de um indivíduo.
É difícil imaginar como ficariam as empresas dependendo do talento e da capacidade artística de seus gerentes e directores, afinal, assim como na música, na pintura e em outras artes, não é todo dia que podemos encontrar um grande artista. Na minha modesta opinião, a administração é antes de tudo uma ciência que estuda as organizações a fim de compreender seu funcionamento, sua evolução e seu comportamento, e a técnica actua como um complemento dessa ciência tão maravilhosa e desafiadora. Podemos comparar a administração, por tratar-se de uma ciência em formação, a um objeto que se vai formando em etapas sucessivas. A administração, ao longo de sua história, foi buscar em outras ciências aquilo que considerava pertinente.
Por
exemplo, a administração, no início do século, adoptou tudo o que a engenharia
podia lhe oferecer de bom. Podemos
dizer que foi o período da racionalização do trabalho, isso foi mais ou menos
até 1920. Após a
Primeira Guerra Mundial, começaram a se destacar as ciências do comportamento,
tais como a psicologia e a sociologia, onde a administração foi buscar, também,
contribuições importantes para o seu desenvolvimento. Recebeu influência da matemática, principalmente depois da
Segunda Guerra Mundial, quando os métodos quantitativos foram muito difundidos. E, finalmente, por volta dos anos 50, a administração começa
a ser tratada como parte da teoria geral dos sistemas. Assim, podermos constatar claramente os vários enfoques dados
por estudiosos da administração, considerados em períodos bem definidos. Percebe-se que, até a década de 80, o enfoque principal era
nos recursos físicos, ou seja, buscava-se produzir mais e mais investindo-se em
equipamentos e máquinas. Após
1980, a ênfase foi nos processos de produção, constatou-se que investir apenas
nos recursos físicos não era suficiente se os processos não fossem coerentes. A reengenharia proposta por Michael Hammer e James Champy,
que nada mais é do que um completo repensar dos processos de trabalho da
empresa é o melhor exemplo desse enfoque. A transformação da sociedade, a partir do século XX, tem sido
extraordinária. Passamos
de uma sociedade, basicamente, agrária para uma sociedade dinâmica e
industrial, onde a educação e a tecnologia passaram a ser prioridade. Acontece que, muitos de nossos problemas decisivos não estão
no mundo das coisas, mas no mundo das pessoas, ou seja, esses problemas não
podem ser resolvidos apenas por habilidades técnicas e científicas, exigirão
também habilidades humanas e sociais, uma vez que o maior fracasso do homem tem
sido sua incapacidade para conseguir a cooperação e a compreensão das pessoas. Hoje administrar emoções é, provavelmente, o maior desafio do
administrador moderno ao formar equipe harmoniosas e produtivas, na
concretização do lucro e da felicidade grupal.
Objecto
de Estudo – da Administração
A
palavra administração vem do latim ad (direcção, tendência para) e minister
(subordinação ou obediência) e significa aquele que realiza uma função sob o
comando de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro. No entanto, a
palavra administração sofreu uma radical transformação em seu significado
original. A tarefa da Administração passou a ser a de interpretar os objectivos
propostos pela organização e transformá-los em acção organizacional por meio de
planejamento, organização, direcção e controle de todos os esforços realizados
em todas as áreas e em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais
objectivos da maneira mais adequada à situação e garantir a
competitividade em um mundo de negócios altamente concorrencial e complexo. A
Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de
recursos a fim de alcançar
objectivos organizacionais.
Teoria
Geral da Administração
Também
conhecida como TGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto de
conhecimentos a respeito das organizações e do processo de administrá-las,
sendo composta por princípios, proposições e técnica sem permanente elaboração.
A Teoria
Geral da Administração começou com a "ênfase nas tarefas",
na Administração
Científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou
para a "ênfase na estrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outros princípios como
o Fordismo de Henry Ford e a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista.
A Reacção
Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas", por meio da Teoria Comportamental e
pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO). A
"ênfase no ambiente" surgiu com a Teoria dos
Sistemas, sendo completada pela Teoria da Contingência. Esta,
posteriormente, desenvolveu a "ênfase na tecnologia".
Cada uma
dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura, pessoas, ambiente e tecnologia -
provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa, marcando um gradativo
passo no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurou privilegiar ou enfatizar
uma dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando a um plano secundário todas
as demais.4
As teorias da Administração podem ser
divididas em várias correntes ou
abordagens.13 Dessa forma, representam uma
maneira específica de encarar a tarefa e as características do trabalho da
Administração.
Funções
Administrativas


A Análise SWOT, funciona
como uma das ferramentas de análises de cenários futuros da Administração. As
funções administrativas norteiam os objectivos do administrador em sua rotina.
Actualmente,
as principais funções administrativas são:
·
Fixar objectivos (planejar);
·
Analisar: conhecer os problemas;
·
Solucionar problemas;
·
Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e
tecnológicos e as pessoas);
·
Comunicar, dirigir e motivar as pessoas
(liderar);
·
Negociar;
·
Tomar as decisões (rápidas e precisas);
·
Mensurar e avaliar (controlar).
O papel do Administrador
As funções
do Administrador foram, num primeiro momento, delimitadas como: planejar,
organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa
classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até
mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas:
Planejar:
"definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão
alcançadas e quais são seus propósitos e seus objectivos", ou como "ferramenta
que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o
futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento envolve a determinação no
presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as
decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.

Pirâmide Organizacional com
divisões de níveis e áreas da Administração
Organizar: pode-se
constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçada (s) a
(s) meta (s) organizacional (ais), é necessário que as actividades sejam
adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de
definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a
quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa.
Logo, "organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em
uma estrutura que facilite a realização de objectivos. O processo
organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a
divisão de um todo em partes ordenadas."
Liderar: envolve
influenciar as pessoas para que trabalhem num objectivo comum. “Meta (s) traçada
(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência
essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objectivos
planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua afectividade,
na sua interacção com o meio ambiente que actua.
E por
último controlar, que "estando a organização devidamente
planejada, organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das actividades,
a fim de se garantir a execução do planejado e a correcção de possíveis desvios".
Cada uma das
características podem ser definidas separadamente, porém, dentro da
organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados
disjuntas.
Abrangência
da administração da Administração
O campo de actuação
do administrador é bastante amplo. Ele deve planejar, organizar, dirigir e
controlar as actividades de empresas, quer sejam públicas ou privadas, e traçar
estratégias e métodos de trabalho em diversas áreas (agro-industrial, escolar,
financeira, hospitalar, rural, etc.). Nas situações de crise, possui importante
papel, quando define onde será investido o dinheiro e de que forma será
equilibrada as finanças e
a produção da
empresa.
O
futuro das organizações
Dinamismo, flexibilidade e inovação são pontos-chave para o futuro das
organizações. Inúmeros fatores influenciarão cada vez mais este futuro, alguns
deles são: 1º Mudança – ambiente cada vez mais turbulento que exigirá das
organizações além da flexibilidade, jogo de cintura, alterações e melhorias
contínuas.
2ºGlobalização – As organizações deverão crescer em tamanho e em
complexidade ampliando fronteiras e domínios. 3. Complexidade – actividades
mais diferenciadas gerando problemas de integração e coordenação. 4. Gestões do Conhecimento – continuarão com problemas
na acumulação e quanto à utilização deste conhecimento. Serão destaque actividades
intelectuais voltadas ao detrimento das actividades rotineiras. 5. Democracia – abertura a sugestões e à persuasão e
não a coerção que se baseia no exercício da autoridade como meio de coordenação
do trabalho.
6. Participação – no futuro, o modelo adoptado pelas empresas é o de equalização do poder e não o da diferenciação, reduzindo diferenças impostas pela hierarquia de autoridade.
7. Alianças Estratégicas – criação de uma enorme rede (networking) entre as empresas através de tecnologias de gestão de relacionamento com clientes, fornecedores de recursos de serviços, concorrentes, agências reguladoras, etc.). As fronteiras organizacionais estarão próximas de desaparecer. 8. Tecnologia da Informação – influência cada vez maior sobre as empresas, acelerando o trabalho organizacional. 9. Capital Humano e Capital Intelectual – influência maior das pessoas, dos profissionais e dos cientistas crescente no seio das empresas. 10. Stakeholders – a empresa deverá satisfazer a múltiplas expectativas dos grupos de interesses envolvidos, grupos estes que contribuem directa ou indirectamente para o sucesso organizacional. 11. Ética e Responsabilidade Social – novas técnicas administrativas serão criadas para avaliação do desempenho em todas as esferas da actividade da empresa. Balanços contábeis e demonstrações financeiras deverão agregar o balanço social e as demonstrações de responsabilidade social. As organizações do futuro constituirão sistemas temporários, adaptáveis e rapidamente mutáveis, organizados em torno de problemas a serem resolvidos ou de tarefas a serem realizadas. Sendo assim, o papel do administrador será cada vez mais vital para o sucesso dos negócios.
6. Participação – no futuro, o modelo adoptado pelas empresas é o de equalização do poder e não o da diferenciação, reduzindo diferenças impostas pela hierarquia de autoridade.
7. Alianças Estratégicas – criação de uma enorme rede (networking) entre as empresas através de tecnologias de gestão de relacionamento com clientes, fornecedores de recursos de serviços, concorrentes, agências reguladoras, etc.). As fronteiras organizacionais estarão próximas de desaparecer. 8. Tecnologia da Informação – influência cada vez maior sobre as empresas, acelerando o trabalho organizacional. 9. Capital Humano e Capital Intelectual – influência maior das pessoas, dos profissionais e dos cientistas crescente no seio das empresas. 10. Stakeholders – a empresa deverá satisfazer a múltiplas expectativas dos grupos de interesses envolvidos, grupos estes que contribuem directa ou indirectamente para o sucesso organizacional. 11. Ética e Responsabilidade Social – novas técnicas administrativas serão criadas para avaliação do desempenho em todas as esferas da actividade da empresa. Balanços contábeis e demonstrações financeiras deverão agregar o balanço social e as demonstrações de responsabilidade social. As organizações do futuro constituirão sistemas temporários, adaptáveis e rapidamente mutáveis, organizados em torno de problemas a serem resolvidos ou de tarefas a serem realizadas. Sendo assim, o papel do administrador será cada vez mais vital para o sucesso dos negócios.
A
Administração na Sociedade Moderna
Muito
embora a Administração seja uma disciplina relativamente nova, o seu
desenvolvimento foi muito rápido. A própria história do pensamento
administrativo proporciona uma perspectiva das contribuições e dos problemas e
situações com que se defrontou no correr destas últimas décadas no mundo
industrial. A Administração é um fenómeno universal no mundo moderno. Cada
organização e cada empresa requer a tomada de decisões, a coordenação de
múltiplas actividades, a condução de pessoas, a avaliação do desempenho
dirigido a objectivos previamente determinados, a obtenção e alocação de
diferentes recursos etc. Numerosas actividades administrativas desempenhadas
por diversos administradores, voltadas para tipos específicos de áreas e
problemas, precisam ser realizadas em cada organização ou empresa. O
profissional pode ser um engenheiro, um economista, um contabilista, um médico
etc. e precisa conhecer profundamente sua especialidade. Mas, no momento em que
é promovido em sua empresa a supervisor, chefe, gerente, ou director, exactamente
a partir desse momento, ele deve ser administrador. Precisa então dedicar-se a
uma série de responsabilidade que lhe exigirão conhecimentos e posturas
completamente novos e diferentes que a sua especialidade não lhe ensinou em
momento algum. Daí o carácter eminentemente universal da Administração: cada
empresa necessita não de um administrador apenas, mas de uma equipe de
administradores em vários níveis e nas suas várias áreas e funções para levarem
adiante as diversas especialidades dentro de um conjunto integrado e harmonioso
de esforços em direcção aos objectivos da empresa. É isto o que leva muitos
profissionais de nível superior a retornarem mais tarde aos bancos
universitários para cursarem Administração: quando são promovidos do nível
operacional onde executam suas especialidades para o nível intermediário, eles
deixam de ser engenheiros, economistas, contabilistas, médicos etc. Para se
tornarem administradores. Como o administrador não é o executor, mas o
responsável pelo trabalho dos outros, ele não pode se dar ao luxo de errar ou
de arriscar apelando para estratagemas de ensaio-e-erro, já que isso implicaria
conduzir seus subordinados pelo caminho menos indicado. O administrador é um
profissional cuja formação é extremamente ampla e variada: precisa conhecer
disciplinas heterogéneas (como Matemática, Direito, Psicologia, Sociologia,
Estatística, etc.); precisa lidar com pessoas (que executam tarefas ou que
planejam, organizam, controlam, assessoram, pesquisam etc.) que lhe estão
subordinadas ou que estão no mesmo nível ou acima dele; ele precisa estar
atento aos eventos passados e presente, bem como às previsões futuras, pois seu
horizonte deve ser mais amplo, já que ele é o responsável pela direcção de
outras pessoas que seguem as suas ordens e orientação; precisa lidar com
eventos internos (localizados dentro da empresa) e externos (localizados no
ambiente de tarefa e no ambiente geral que envolve externamente a empresa);
precisa ver mais longe que os outros pois deve estar ligado aos objectivos que
a empresa pretende alcançar por meio da actividade conjunta de todos. Não que o
administrador seja um herói que pretendamos consagrar, mas ele é uma agente de
mudança e de transformação das empresas levando-as a novos rumos, novos
processos, novos objectivos, novas estratégias, novas tecnologias; é ele um
agente educador no sentido de que, com sua direcção e orientação, modifica
comportamento e atitudes das pessoas; é ele um agente cultural na medida que,
com seu estilo de Administração, modifica a cultura organizacional existente
nas empresas. Mais do que isso, o administrador deixa marcas profundas na vida
das pessoas, à medida que lida com elas e com seus destinos dentro das empresas
e a medida sua atuação na empresa influi no comportamento dos consumidores,
fornecedores, concorrentes e demais organizações humanas. A Administração
tornou-se tão importante quanto o próprio trabalho a ser executado, conforme
este foi se especializando e a escala de operações crescendo assustadoramente.
A Administração não é um fim em si mesma, mas um meios de fazer com que as
coisas sejam realizadas da melhor forma possível, como o menor custo, com a
maior eficiência e eficácia.
Perspectivas futuras da administração
É importante salientar que as mudanças estão ficando cada vez
mais rápidas e que estas provocam alterações em todo ambiente global e isto
também se insere nas organizações e principalmente em suas práticas administrativas. Alguns factores que afectam o nosso actual cenário global
são: o desenvolvimento das tecnologias que na qual surgem novos produtos e
serviços; a mudança de hábitos e até de cultura das populações frentes as
tecnologias, ao mundo competitivo e mudanças climáticas e as facilidades nas
comunicações e nos transportes que estreitam fronteiras tornando mais próximo o
conceito de aldeia global, onde o sucesso de uns repercute de forma positiva ou
negativa nos demais (BERNARDES & MARCONDES, 2006).
Diante destes factores e muitos outros que nascem em consequência desta realidade a tarefa administrativa vem se tornando cada vez mais incerta e desafiadora, onde a visão do administrador deve estar dirigida não só dentro do seu ambiente nas suas tarefas rotineiras, mas também para o ambiente exterior, se antecipando às mudanças ao invés de esperar que elas venham para então reagir. Na medida em que a administração se defronta com novos desafios e novas situações que se desenvolvem com o decorrer do tempo, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens ou modificá-las completamente para continuarem úteis e aplicáveis. (CHIAVENATO, 2007, p.23) Logo, adaptar-se virou sinônimo de sobrevivência nos dias de hoje.
Diante destes factores e muitos outros que nascem em consequência desta realidade a tarefa administrativa vem se tornando cada vez mais incerta e desafiadora, onde a visão do administrador deve estar dirigida não só dentro do seu ambiente nas suas tarefas rotineiras, mas também para o ambiente exterior, se antecipando às mudanças ao invés de esperar que elas venham para então reagir. Na medida em que a administração se defronta com novos desafios e novas situações que se desenvolvem com o decorrer do tempo, as teorias administrativas precisam adaptar suas abordagens ou modificá-las completamente para continuarem úteis e aplicáveis. (CHIAVENATO, 2007, p.23) Logo, adaptar-se virou sinônimo de sobrevivência nos dias de hoje.
E
para sobreviver diante do mercado, que com a globalização tornou-se um único, a
teoria e a prática da administração deve se preocupar com certos fatores como:
a Gestão do Conhecimento, Capital Humano e Capital Intelectual,
Responsabilidade Social, entre outros, que serão discutidos a seguir quando se
reflete quanto ao futuro das organizações.
O administrador como agente de mudanças
O
administrador tem que ter visão do futuro, colocar sempre em primeiríssimo
lugar a excelência no atendimento ao cliente, agir cautelosamente, e estar
preparado para novas mudanças e desafios, inovando e desenvolvendo novos
projetos dentro da organização. É preciso ter também uma equipe capacitada,
unida, que tenha objetivos comuns, que siga a risca o planejamento estratégico,
faça cumprir as metas e objetivos com eficiência, saiba administrar da melhor
forma como; delegar tarefas e fazer cumpri-las, desenvolvendo e motivando os
colaboradores, para que a empresa esteja em plena actividade, trazendo muitos
benefícios a todos. O administrador tem que estar atento a inovações
tecnológicas, e se possível investindo em pesquisa e desenvolvimento. Tirando
proveito das redes sociais, face book, MSN, Orkut e outras, utilizando-as como
estratégias de marketing. Vendas pela internet, devem se tornar uma ferramenta
de uso comum dentro da organização, para atender as necessidades de consumo dos
clientes.
Nas últimas décadas o administrador, viu a necessidade, de entender aspessoas, seus anseios, suas necessidades, resolvendo investir em desenvolvimento pessoal, melhorando benefícios, introduzindo como, por exemplo, participação dos lucros, com a intenção de fazer o colaborador, (vestir a camiseta). Hoje já existem empresas onde os funcionários não batem cartão, mas sabem exactamente o seu papel dentro da empresa, e muitos destes colaboradores trabalham no regime de home - office, estas praticas ajudam a manter os funcionários por mais tempo dentro das organizações.
Hoje somos os administradores do futuro, pois através de estudos e experiências, que vamos adquirindo dentro de nossas organizações, estaremos preparados para o mercado de trabalho, trazendo novas tecnologias e ideias a serem desenvolvidas, inovando com máxima qualidade e eficiência.
Nas últimas décadas o administrador, viu a necessidade, de entender aspessoas, seus anseios, suas necessidades, resolvendo investir em desenvolvimento pessoal, melhorando benefícios, introduzindo como, por exemplo, participação dos lucros, com a intenção de fazer o colaborador, (vestir a camiseta). Hoje já existem empresas onde os funcionários não batem cartão, mas sabem exactamente o seu papel dentro da empresa, e muitos destes colaboradores trabalham no regime de home - office, estas praticas ajudam a manter os funcionários por mais tempo dentro das organizações.
Hoje somos os administradores do futuro, pois através de estudos e experiências, que vamos adquirindo dentro de nossas organizações, estaremos preparados para o mercado de trabalho, trazendo novas tecnologias e ideias a serem desenvolvidas, inovando com máxima qualidade e eficiência.
Mediante
a todas estas colocações, é muito importante que todo administrador saiba,
controlar, monitorar e verificar todas as acções desenvolvidas por sua equipe
de trabalho, planejar sempre, e nunca desistir de seus ideais, pois o
administrador tem o papel principal dentro de uma organização e sem ele as
empresas jamais conseguiriam seguir
Conclusão
O estudo demonstrou que a administração é uma nas sociedades contemporânea. Sendo que
actualmente a sociedade esta rodeada de organização sem se importar com o seu
fim (lucrativa ou não lucrativa).
A administração tornou-se fundamental na condução das sociedades
modernas. Na medida que administração se depara com novas situações que vão
surgindo no decorrer do tempo e do espaço, as doutrinas e as teorias
administrativa precisam inova-la para que seja útil e aplicável.
A percepção de participação de administração na definição da estrutura de
toda organização apresenta uma tarefa fundamental que é de fazer as coisas por
meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz.
Referências bibliográficas:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e
prática; Elsevier, Rio de Janeiro. 2007. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo
Cavalheiro. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações; Saraiva,
São Paulo. 2006.
ÍNDICE
Perguntas de partida
Objectivos
Geral:
Específicos:
Hipoteses
Delimitação
Estudo de caso
Justificativa
Agradecimento
Resumo
Abstract
Introdução
Habilidades do administrador
Ênfase nas habilidades
Administração ciência ou técnica
Objecto de Estudo – da Administração
Teoria Geral da Administração
Funções Administrativas
Abrangência da administração da Administração
O futuro das organizações
A Administração na Sociedade Moderna
Perspectivas futuras da administração
O administrador como agente de mudanças
Conclusão
Referências bibliográficas:
Estudo de caso
Justificativa
Agradecimento
Resumo
Abstract
Introdução
Habilidades do administrador
Ênfase nas habilidades
Administração ciência ou técnica
Objecto de Estudo – da Administração
Teoria Geral da Administração
Funções Administrativas
Abrangência da administração da Administração
O futuro das organizações
A Administração na Sociedade Moderna
Perspectivas futuras da administração
O administrador como agente de mudanças
Conclusão
Referências bibliográficas: