Conceito de competências

Conceito de competências
O conceito de competências desenvolve-se a partir da década de 80 (seculo XX) e, nos últimos anos tem se assumido como uma forma de repensar as interações entre, de um lado, as pessoas e seus sabres e capacidade e, de outro as organizações com is seus desenvolvimentos no campo dos processos de trabalho e dos processos relacionais (relações com clientes, fornecedores e os próprios colaboradores).
São vários os outros autores que já entederem a analisaram o conceito de competências: Levi-Leboyer, 1996; Tremblay e sire, 1999; Klarsfled 2000; entre outros. No entanto, muitos autores consideram que o conceito de competências ainda não está totalmente definido, dada complexidade que assume e as diversas e diferentes perpectivas que caracterizam. A base teórica, para a maior parte das definições, energe das pesquisas de Mclelland, da universidade de Harvard (1973). Nos seus estudos, Mcclelland colocou em evidência que há certo tipos de competências que apresentam particularidades capazes de dar indicações sobre o desempenho das pessoas.
Para Spencer espencer (1993), competências é uma característica pessoal subjacente, bastante estável e profunda, da personalidade de uma pessoa, que está relacionada de forma causal com um desempenho eficaz ou superior, numa função ou situação determinada.
Chiavenato (1983) define competências é uma característica pessoas que dão a sustenção de vantagens competitivas, relacionadas ao trabalho gerencial e profissional, elas ajudam na organizações e no objectivo estratégico do negocio.
Competências é o conjunto de conhecimentos, habilidades, comportamentos e aptidões que possibilitam maior proabilidade de obtenção de sucesso na execução determinadas atividades.
O processo perfeçamento do conceito de competencias prosseguir com trabalho como os de Woodrff (1991), que a partir dos trabalho da Mcleland propôs uma outra classificação.
- as competências essências ou horal competências:
Caracterizam-se pelos conhecimentos e habilidades que uma pessoa precisa para ser eficaz no seu trabalho. Essas competencias podem ser adquiridas para Mcclelland. Englam as características pessoais que habilitam o individuo para o desenvolvimento de determinadas funções (capacidades de liderança, trabalho em equipa/cooperação, autoconfiança, entre outros).
Para terminar esta breve abordagem ao conceito de competências, optou-se por apresentar uma definição muito abrangente e clara presente na literatura, sobre conceito de competencias. Assim, segundo Gilbert e Parlier (1992), competencias são um conjucto de conhecimentos, capacidades de acção e comportamentos, estruturados em função de um objectivo numa determinador situação.
Contudo, é necessário ter em consideração que, embora o conceito de competências tenha vindo a ser usado para referir as características individuais, existem autores, tal como Le Boterf (2001), que dependem as competências com portam duais dimensões: a individual e organizacional~.
As competências assumem, assim um âmbito bastante alargado, o que torna complexo, dificultando a sua compreensão e delimitação conceptual.
Competências individuais e competências organizacionais
As competências organizacional são concutidas a partir da historia da empresa, da sua cultura, do seu sistema de valores, da combinação de saberes individuais e coletectivos, dos métodos de gestão e desenvolvimento as pessoas, faz tecnologia existentes e dos acTivos matérias e financeiros:
Estas competências estão refletidas na missão, na visão da organização e nos hábitos de trabalho patrulhados das pessoas que fazem parte da organização. Segundo Green (1999), podem ser designadas por:
A)   Competências nucleares, ou seja, competências únicas e distintivas de uma organização se desenvolver, para além dos seus produtos finais.
B)    Valores e propriedades da organização que pretendem criar um sentido de comunidade. Implicam uma partilha de crença e da cultura, individuo de normas de comportamento.
Por ser lado, as competências individuo aparecem como uma combinação de sabres construídos pelo individuo a partir da sua própria historia de vida, sua formação inicial e continua, durante a experiencia ao longo da vida e desenvolvida em três tipos de capacidades:
- Capacidades de acção ou seja, a capacidade de otimizar os recursos, obter resultados, assegurar a qualidade e a segurança;
Capacidade de reflexão, ou seja capacidade de analisar e resolver problemas, inovar;
Capacidade de relacionar-se, ou seja, comunicar (Ouvir e Falar) negociar, trabalhar em equipa, entre outros.
As dimensões Organizacionais da competência
As competências podem assumir diferentes dimensões:
- Essenciais: são as competências que diferenciam a organização perante concorrentes clientes e constituem a razão de sua sobrevivência deve estar presentes em todas as áreas, grupos e pessoas da organização.
 - Funcionais: são as competências especificas de cada uma das áreas da organização ( or exemplo, vendas e produção). Estão presentes nas equipas e indivíduos de cada área.
- Individuais: São as competências e compreendem as competências de gestão. Apesar das dimensões individuais, podem exercer uma influência importância no desenvolvimento das competências das equipas ou até mesmo da organização. É o caso das competências de gestão.
Modelos de gestão de competências
Modelo Hay – Mcber
O modelo Hay – Mcber distingue as carecteristicas de quem faz melhor. As variáveis que integram o conceito de competências são: conhecimentos, habilidades, actividades motivação, e traças de personalidade.
Este modelo sustenta-se nas teorias da motivação de Mcclelland nas teorias de análise situacional. As técnicas usadas para identificação das competências são testes de comportamento ou entrevistas de comportamento.
Baseia-se na ideia de que as competências estão nas pessoas, mas que a sua gestão eficaz exige o suporte de um especialista.
Este modelo considera as pessoas da organização como criativas, inovadores, empreendedoras, alinhando a  organização com a sua visão.
Modelo DDI
O modelo DDI comprar o desempenho das organizações que pertencem os um mesmo sector de actividade e as competências que desenvolvem para: conhecimentos, motivação e comportamentos.
Este modelo substen-se nas teorias de Bencmarking e funciona através de taxionomias de competencias idendetificados através de taxionomias de competências idenficados através de uma investigação exaustiva.
A taxonomia foi criada por um grupo de pertos e as técnicos utilizados para identificação das competências na organização através de taxionomias colaboradores, para validar e adaptar as competências DDI.  
Este modelo considera as pessoas da organização como agentes que alinham os seus objectivos pessoais com toda organização.
Modelo Funcional
O modelo Funcional identifica o desempenho mínimo requeiro para que uma organização mantenha o novel esperado de produtividade e qualidade.
As várias que integram o conceito de competência são: a função produtiva, os resultados/produtos, o desempenho, os conhecimentos e campos de aplicação.
Este modelo sustenta-se nas teorias altitudinais e  na analise e descrição dos seus comportamentos e podem ser expressar oralmente. Parte-se do geral para o particular com a ajuda de especialistas. Podem-se usar diversas técnicas para identificar as competências: observação , entrevistas, entre outras.
Este modelo considera as pessoas das organizações como homem maquina: preciso, pontual, estável e previsível.  
Modelo da organização científica versus modelo da económica do conhecimento.
Le Boterf (2003) faz uma comparação entre os modelos de competências correspondentes à organização científica do trabalho e à economia do conhecimento.
Existem grandes diferenças entre estes dois modelos, embora o primeiro apresente algumas semelhanças com o modelo funcional (atrás descrito) e o segundo se assemelhe ao modelo Hay – McBer.
Modelo de competências Icerg
O modelo de competência Icerberg apresenta doius tipos de competências: as que são visíveis, nas fáceis de observar e de medir (habilidades e conhecimentos), e as que não são visíveis, com elavada dificuldade de medição  (atitudes, comportamentos e traços de poersonalidades). Este modelo é baseado nas teorias nativacionais de Mc clelland.
Assim, enquanto a parte superior – visível-representa o conhecimento explicito, ou seja, conhecimento e as habilidades relacionadas com o desenvolvimento das actividades que fazem aprte das funções desempenhadas, os traços de personalidade aprecem no nível oculto e são mais difíceis de serem desenvolvidos ou alterados. Porem, são estes qeue impulsionam as situações e reflectem as forma como elas aprlicam os seus conhecimento.
Este modelo esta intrinsecamente ligado as teorias do conhecimento e os conceitos com conhecimentos explicito e conhecimento tácito.
O conhecimento implícito ou tacito é inberente ao individuo. É fruto da experiencia, da historia pessoal, numa organição interba de aprendizagem individual ao longo da vida.

É a partir deste conhecimento que a organização mental se constrói com ideias e emoções. Estes são transpostos em comportamentos quando individual se depara comn determinadas situações. Quando o conhecimento individual passa a ter forma e significado externo passa a ser considerados explicito.
Segundo Nomaka e Takenchi (1995), quando o conhecimento é aplicado, desenvolvem-se competências que podem-ser técnicas (se o conhecimento for de carecter técnico), ou sociais e relacionais ( se esse conhecimento ajudar a mudart atitudes e comportamentos ultilizados perantes os colegas subordinados ou chefias).
Aplicação dos modelos de competências
Para garantir a convencias entre um qualquer modelo de gestão nde competências que se pretenda utilizar na organização e a sua gestão estatística e necessario ter em consideração que:
- os objectivos e estratégias devem ser posicionados, validados e desdorados para todos os níveis da organização;
 - as competências consideradas essências para a obtenção dos resultados são selecionados e inventariadas como desdobramento das estrategias ou planos de acção da organização.
- as avaliação das competências individuais considera os comportamentos que, de forma visível, são capaz de levar aos desempenho requeridos.
Os métodos de identificação de competências
A definição das competências deve ser realizada a partir do plano estratégico das organizações, tendo em conta os seus factores críticos de sucesso. Por isso, é importante que a identificação das competências seja, feita, inicialmente, a nível estratégico da organização, apra depois, serem colaboradas em competências especificas a cada nível organizacional.
As competências identificadas deverão dar impartos para o sistena de avaliaç~qao de desempenho individual e da própria organização.
Para identificar, analisar e avaliar competências, existem vários métodos que podem ser utilizados, de acordo com as características da organização ou os objectivos que se pretende atingir qe que são:
a)     A abordagem dos conhecimentos profissionais
b)     Avaliação de potencial
c)     Métodos Cegos.

O desenvolvimento de competências
O fortalecimento da cultura do desempenho e dos resultados deve ser considerado como um dos garndes contributos dos modelos de competências para a gestão da organizações, uma vez que o desenvolvimento de competências representa, à partida, uma procura de melhores resultados.
A aprendizagem organizacional constitui uma etapa essencial do desenvolvimento de competências. O que vem colocar algumas questões chaves: como podem as organizações ajudar os seus colaboradores a aprender continualmente? Quais são os métodos e técnicas que podem ser usados no desenvolvimento de competências? Algumas modalidades de desenvolvimento de competências são apresentadas:
- Actividades de aprendizagem – Workshops e acção de formação;
- Actividades de pesquisa desenvolver competências através de pesquisas organização através da internet, biliaticas difitais de conhecimento, projecto de Benchmarking, entre outros. 
- Actividades de partilha de conhecimento - participação em redes de conhecimento, comunidades de praticas, fóruns ou grupos de discussão.
A aprendizagem tem  de ser continua de forma a permitir a actualização e o aperfeiçoamento de conhecimentos, o desenvolvimento de competências exigidas pelas mudanças técnicas-organizativas do trabalho porém, é necessário que exista um reconhecimento, por parte da gestão e dos colaboradores, da necessidade de desenvolvimento de competências.
Apresenta-se de seguida uma proposta de modelo de desenvolvimento de competências.
- Auto – Avaliação
- Auto – Desenvolvimento
- Necessidade de desenvolvimento
- Plano de desenvolvimento individual (PDI)

                                                           Cursos presenciais
                - Formação forna                     Cursos a distancias
                                                           Cursos externos  
                                          
                                           Perfil funcional
                                          Competências críticas  

Organização                      
                                             Avaliação
                                            Feedback

As competências face a gestão de recursos humanos
Os modelos de gestão de competências podem ser usados, nãio apenas aparfa avaliação dos colaboradores, mas uma verdadeira ferramenta de gestão de Recursos Humanos, ao nível de :
a)     Novas praticas de recrutamento e seleção: identificação de requisitos de seleção mais rigorosos de acordo com os perfis de competências definidos;
b)     Processo de acolhimento e integração do novo colaborador: na formação de integração podem ser delectados lacunas ao nível de competências a desenvolver, quer sejam de caracter técnico ou comportamental;
c)     Modalidade interna: substituição da progressão na correira por antiguidades por promoções com bases nas competências. O que ajuda a promover o empenhamento do colaborador para a organização, esforçado –se por desenvolver as suas competências em função dos onjectivos estratégicos desta. Em contrapartida, a organização compromete-se  a promover o desenvolvimento dessas competências, assim como implememtar um sistema de promoção vertical e horizontal .
d)     Modaficação nos sistemas de reunimeração: a gestão das remunerações sempre foi considerada um aspecto critico nas organizações, podendo ser construído com base no sistema de competências existentes, o que o poderia tornar mais equtativo.
e)     Processo de avaliação de desempenho: onde se procuram delectar lacunas de competências ou antever possibilidade de desenvolvimento de competências utentes no colaborador e que podem vir a contribuir para nova orientação estratégicas da empresa;               
f)      A formação pode incidir sobre diversas vertentes: desenvolvimento pessoal, desenvolvimento profissional ou desenvolvimento tências para que exasta uma integração coerente entre as diversas praticas de recursos humanos a estratégica da empresa.
Os modelos de habilidades e competências
Os métodos de admistrativos com foco em competências e habilidades se enquadram dentro do conceito de RH estratégico e nasceram inseridos um contexto de competivididade crescente como uma forma inovodaora e inteligente de atender as novas demanadas dos ambientes organizacionais..
Ao longo das varias mudanças ocorridas, em empresas implementaram readequações em diversos âmbitos de seus processos. As estruturas organizacional passaram a ter numero menor de noveis hieraquicos de forma a possibilitar redução de curstos aliada a maior agilidade na cadeia de decisão. Os quadros de pessoal, na busca de alternativas para redução de custos, sofreram revisões e enxugamentos. Começamos a falar sobre multifuncionalidade, responsáveis por processos e sistemas t6radicionais de RH não conseguiam atender e, como alternativa, experiencias foram sendo desenvolvidas com base na gestão por competências e habilidades, sendo que actualmente varias empresas de ponta já adoptam esta ferramenta.
Uma vez nidificadas estas competencias por meio da elaboração das descriução de cada unfção assim como acções de seleção, acompanhamento, avaliação , desenvolvimento  e remuneração dos profissionais , elas passam a ser regidas sob foco de dotar  a empresa dos níveis de competências necessário ao lance e gestão nde um diferencial competitivo baseado em seus recursos humanos.
A principal característica da gestão baseada em competência é que ela permite à empresa gerir seus recursos humanos de acordo com o grau de capacitação alcançado pelos seus colaboradores  dentro das competências previstas para cada cargo. Desta forma, além de orientar as acções da organização, também é sinalizados para funcionário onde ele pode investir em seu autodesenvolvimento e, na medida em que ele vá alcançado níveis maiores de competências dentro do cargo, também vai alcançando crescimento nos níveis salarias recebidos.
Como exemplo listo abaixo um pequeno modelo, onde dizemos a divisão entre habilidades e competências técnicas e comportamentais, e os elementos que as compõem.
Das competências existentes enquadramos em dois grandes grupos que são:  

competências técnicas e competências organizacionais.
Entendo como competências técnicas todas aquelas que são obtidas através de educação formal, treinamentos e experiência profissional, são elas:
Escolaridade - nível de escolaridade formal exigida para o pleno desenvolvimento das atribuições do cargo.
Treinamentos – Treinamentos cursos específicos, habiliyações profissionais especializações , etc., necessários para oobter melhores resultados no desempenho do cargo.
Conhecimento técnicos – Conhecimento essenciais para o pleno desenvolvimento das atribuições do cargo, obtido através da escolaridade e treinamentos realizados e aplicados e aprimorados em experiencia profissional, podem ser classificados como:

Conhecimento técnicos elementares: pressuoões o conhecimento de um vocabulário que permita compreender as orientações de trabalho e comunicar com titular de empregos existências de princípios técnicos subjacentes à realização de tarefas relativamente  simples e repectitivaas. Este nível de conhecimentos é adquiridos através do ensino básico de uma pratica profissional de curta duração ou adaptação ao posto de trabalho.
Conhecimento técnicos básico: conhecimento preciso de um determinado vocabulário técnico que lhe permite tratar  informações variadas
. este nível de conhecimento permite a recolha de informações, e o seu registro, assim como a compreensão de princípios técnicos. Este nivel esta sociado a tarefas com alguns  graus de repetividade ou uma polivalência horizontal ( reaizado da tarefa de outros postos ou empregos próximos).

Conhecimento técnicos fundamentais: pressupões um nivel de conhecimento se traduz em capacidade para compreender as repercussões de determiando fenómeno ou factor nas acções. Trata –se de um nivel em que se exige a elaboração de relações analógicas entre os conhecimentos e as praticas, apelando para o domínio de alguns funamentos gerais de ordem cientifica e técnica . também que o individuo consiga discutir, colocar questões, compreender as respostas negociar diferentes formas de abordar um problema.
Este nivel de conhecimento  é adquirido através do ensino técnico-profissional e/ ou de uma experiencia profissional construída através deum percurso profissional por vários empregos idênticos ou próximos (2-5 anos). As actividades associadas este nivel podem ser de transformação e manutenção com autonomia; de coordenação e conctrolo relativos  a tomda de decisões de rotina.
Conhecimento técnicos sólidos – pressupões um nivel de conhecimento que permita avaliar e analisar resultados e conhecer os limites e os constrangimentos dos conceitos, métodos e instrumentos e, em função dos mesmo, prever situações, propor alterações aos procedimentos. Trata-se de possuir um domínio de conhecimento científicos e técnicos específicos que pressupõe que o individuo disponha de uma real autonomia nos conceitos, métodos e instrumentos, adquiridos ao nível do ensino superior politécnico ou equivalente que lhe opermitam desenvolver actividades de concepçõa e de gestão com autonomia e encontrar soluções para situações imprevistas e disfuncionamentos.
Conhecimento técnicos profundados – trata-se de um nivel de conhecimento que permite evolução dos conceitos, métodos e instrumentos e corresponde à capacidade de conceber e renovar o sistema de gesão, o sistema técnicos ou outro. Este nivel exige  o domínio total e aprofundado dos fundamentos científicos e técnicos, que são adquiridos através do ensino de nivel de superior. Permite pesquisar, intervir e tomar decisões inovadoras relativas e situações na experuimentas.

Competências Comportamentais
As competências comportamentais são todas aquelas que possibilitam maior probabilidade de obtenção de sucesso na execução de detergidas actividades, podem ser inerentes às características de personalidades de um individuo, obtidas no convívio social, bem intelectuais, socias comportamentais e organizacionais: as competências organizacionais subdividem – se em cinco grupos.
1.     Intelectuais -  são as competências necessárias para reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificação no processo de trabalho, actuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimento s.
Aplicar conhecimento – Saber aplicar seus conhecimentos técnicos para a resolução das situações expostas em seu contexto de actuação.
Transeferir conhecimento – Saber multiplicar seus conhecimentos técnico para seu superior, pares subordinado, clientes fornecedores, ensinando, instruindo e aperfeiçondo a resolução das situações expostas em seu contexto de actuação apto para adquirir novos conhecimento.
Generalizar conhecimento – traduzir os conhecimentos do nivel institucional à realidade da organização, transferido ao próximo nível, o operacional, a responsabilidade direta pela implementação das ideias. De um lado faz contacto com situação de extrema instabilidade quando interage com o nível instrucional – e, do outro, com protocolos sobretudo regidos e previsíveis – quando faz interface com o nível operacional.

Reconhecer e definir problemas, propondo solução para equaciona-los
Analisar e situar os negócios da empresa dentro do contexto nacional e mundial, de modo solidificar e perpetuar a imagem e a actuação de empresa dentro desse cenário, independente do produto ou serviço prestado.
2.     De comunicação – são as competências ultilizadas na forma de expressão e comunicação com seu grupo, superior hierárquicos ou subordinados, clientes internos e externos de cooperação de trabalho em equipe de dialogo, de exercício da negociação de comunicação.
3.     Comunidade -  cominicar – se com os acionistas, frendores , paerceiros superiores e subordinados de forma eficaz – entender os tipos de Feedbac induvidual versus feedback coletectivo; prós e contras como e quando pedir feedback; as diversas direcções possíveis de se dar feedback.
Readação gramtica                                         
Comunicar – por escrito de maneira mais clara e mais eficaz. Inclui directrizes especificas de como prepaear memorandos, cartas, e-mails, propostas e outros tipos de comunicação escrever centrado no leitor e formatar suas comunicações de tal forma que sejam fáceis de ser lidas, que causem o impacto desejados e que o ajudem a alcançar seus objectivos.
Negociação -  capacidade de demonstrar atitudes felxiveis e de adapta-las a terceiros e a situações diversas. Desenvolver habilidades de relacionamento, incluindo as capacidades flexibilização e adaptação, com enfoque nas postura pessoal.
Convencias Sociais  -  são as competências necessárias para atitudes e comportamentos necessários para transferi-lo conhecimento da vida cotidiana para o ambiente de trabalho e vice-versa.
Relacionamento interpessoal -  culturar uma boa relação com seus colaboradores, tanto na questões voltadas ao dia a dia de trabalho, atravez de orientação em relaçõa aos trabalhos, quando naquelas horas onde a emoção faz-se presente. É preciso que o líder esteja atento às atitudes da sua equipa, para melhor direccionar a sua atuação frente aos acontecimentos.
Trabalhar em equipa, gerenciando conflitos e interesses -  capacidade de discernimento para trabalhar com e por meio de pessoas, incluindo o conhecimento do processo da motivação e aplicação eficaz da liderança, com capacidade de influenciar o comportameto do grupo com empatia e equidade, visando aos ineresses interpessoais e institucionais.
Consciência Ambiental -  Dimensionar a importância do meio-ambiente e o impacto de suas acções na preservação do mesmo.
Competências comportamentais -  são as competências necessárias para demonstrar espírito empreendedor e capacidade para inovação, iniciativa, criatividade, vontade de aprender, abertura às mudanças, consciência da qualidade e implicações ética do seu trabalho.      
Equipa saber lidar com colaboradores quando apresentam problemas: agir com decisão e equidade quando tratar colaboradores com problemas. Formatar uma equipa de talentos investir.          
Iniciativa – indenficar e actuar pró activamente sobre problemas e oportinidades oferecer-se para tarefas e indenficar o que precisa ser feito a começa agir começar a agir sem quelhe peçam ou exijam. Aproveitar oportunidade e começa a agir para tomar vantagem delas começar projectos individuais ou em grupo e assume responsabilidade toal por seu sucesso identificar logo o que precisa ser feito frente a obstáculo e age até que sejam circunstâncias e resultados não estejam bem definidos.
Criatividade – produzir mais e melhores ideias para o desenvolvimento de produtos e de novos processos de trabalho. 
Adaptabilidade -  trabalho      adaptar-se às condições favoráveis e desfavoráveis sejam elas de qualquer ordem (ambientais, económicas tecnológicas..)
Ética – Sustentar-seem valores éticos e morais, gerando credibilidade e confiança na sua gestão por aqueles que fazem aprte do seu convívio diário: colaboradores, clientes internos e externos, parceiros e fornecedores.
 Coerências – o discurso não deve ser diferente da pratica e isso é um ponto de relevância que deve ser sempre observado na gestão. É preciso que o líder seja coerante em suas actitudes, com sua missão e com sua eqipa, pois quando a equipa obersa contradição, certamente, ameaçando os resultados produzidos.

 COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAI S – são as convencias necessárias para compreensão do negocio, seu objectivos, relações com o mercado, ambiente sócio politico (conhecimento em negocio, planejamento, orientação para o cliente).
Compromisso com Resultados -  Liderar/actuar com foco em objectivos quantitativos e qualitativos. Uma vez que o líder influencia diretamente o comportamento de seus liderados, quando de sua aceitação, a pratica de tal competências servirá como modelo a ser seguindo e poderá gerar estimulo positivos na equipa, tornando – a cada vez mais compromissada com as metas a serem atingidos.
Gerenciar Tempo – estabelecer metas, priorizar tarefas lidar com os desperdaçadores de tempo, fazer analise do tempo e criar e maximizar  sua programação de uso do tempo.
Gerenciar Recursos – Zelar pelo controle da previsão orçamementaria do departamento ou unidade de negocio e como analisar e justificar um investimento. Equacionar e mão-de-obra disponível com os recursos técnicos disponíveis.
Planejamento e organização -  coordenar suas tarefas e/ou da equipa, incluindo o planejamento (plano de acção/cronograma), a organização (distribuição de trabalhos), e as tarefas sequencias (acções), bem como a selecção e a alocação de recursos necessários.
Liderar – Admistra equipas com eficácia: delegar eficazmente, ampliar oportunidades e demonstrar justiça ante seus feitos. Criar um clima propício ao desenvolvimento: ampliar os desfios e as oportunidades para criar um clima que favoreça o desenvolviementi de sua equipa. Saber lidar com colavboradores quando apresentam problemas: agir com decisão e equidade quando tratar colaboradores com problemas. Formar uma equipa de talentos:
Investir no desenvolvimento do potencial de seus colaboradores. Identificando e oferecendo novos desafios e responsabilidades compartilhada.

Atuar estrategicamente -  estabelecer conexão com os dois tipos de ambiente que influenciam directamente nos resultados da equipa: os os internos e os externis. Actuar de forma a antever oportunidades e ameaças, cedências e inovação possibilitando o agir, ou seja empreender esforços para excelência na performance de sua equipa.                 




4 TENDÊNCIA CONTEMPORÂNEA: A AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
Para VROOM, (1997) o primeiro passo nesta nova abordagem consiste na reformulação do papel dos funcionários no sistema de avaliação. Eles devem fazer uma auto-avaliaçao, identificando não apenas seus pontos fracos, mas seus pontos fortes e seus potencias. Deixam de ser objectos passivos e passam a ser agentes activos da avaliação de seu desempenho.
Os talentos humanos nunca foram tão assediados e valorizados quanto nesta década. As empresas voltam-se cada vez mais para a identificação da “prata da casa” . afinal o que é mais vantajoso ? investir naqueles que já estão engajados na cultura e nos empreendimentos em andamento, que têm potencial para ir mais alem, ou contratar mais pessoa para ocupar as funções novas e cargos vagos? É evidente que em algumas ocasiões, injectar “sangue novo” pode ser tão saudável quanto estratégico para efectivação de mudanças. Porem, torna-se cada vez mais comum reconhecer os méritos dos colaboradores que se destacam no dia-dia de trabalho e dar-lhes a oportunidades para ampliar seu campo de desafios. O retorno reflecte-se na motivação das pessoas e no aumento do nível de competividade da empresa que valoriza o potencial de suas equipes.


5 A AVALIÇAO POR COMPETÊNCIAS
A primeira básica é a de que o funcionário sabe ou pode aprender – a identificar sua próprias competências , necessidades, pontos fortes, pontos fracos e metas. Assim, ele é a pessoa mais capaz de terminar o que é melhoe para si. O papel dos superiores e da área de RH, passa a ser o de ajudar o funcionário a relacionar seu desempenho às necessidades e à realidade da organização.
Esse novo modelo desperta duvidas e uma delas é sobre a conceituação do que são competências. Por ser um termo amplatamente utilizado e com diversas conotações, escolhemos a definição de LEBOYER (1997) “ Competencias são repertórios de comportamentos que algumas pessoas e/ou organizações dominam, o que as faz destacar de outras em contextos específicos”. É importante ressaltar que o conceito destaca a excelência, o que torna necessário estabelecer um processo sistematizado, com metodologias especificas, passível de mensuração e comparaçao de perfomances entre vários colaboradores de uma instituição, quando se deseja identificar pessoas dentro do perfil desejado.
GRAMIGNA (2002) refere que é possível pensar a avaliçao de desempenho por competências como um poderoso meio de identificar potencias dos funcionários, melhorar o desempenho da equipe e a qualidade das relações dos funcionários superiores, assim como estimular aos funcionários a assumir a responsabilidade pela excelência dos resultados pessoais e empresarias. A gestão por competências é sistema gerencial que busca impulsionar os funcionarios na competência profissional, acrescentando capacidades e aumentando as já existentes.
Competências são aqui entidades como as capacidades, os conhecimentos e as características pessoais que destinguem os profissionais de alto desempenho daqueles de desmpenho regular em determinada função.
O gerenciamento baseado em competências ou gestão por competência é uma ferramentaque indentifica as competências essências, as habilidades e conhecimento determinantes da que eficácia profissional e também as lacunas de qualificação do funcionário para tarefas específicas e fornece recursos para aperfeiçoar suas capacidades. O resultado é um quadro de funcionário mais talentoso mais produtivos.
PRAHALAD (1997) afirma que na maior parte das vezes, é a percepção do gerente sobre o funcionário que define a competência do mesmo. Se for uma percepção correcta é ponto a favor do funcionário. Na maior parte das vezes, contudo, a percepção do gerente é incompleta. Ou então, não compreendida pelos funcionários. Ou, ainda, as percepções dos outros podem ser diferente. Isso pode tornar confuso e traiçoeiro o progresso de um funcionário pelo labirinto do desenvolvimento profissional, que é pior is mesmo repleto de obstáculo. Também existem outras dificuldades, por exemplo, como os funcionários aprendem o que é necessário para ser eficaz? Muitos através de tentativa e erro, outros de suposições e até por boatos e lendas. O resultado é que cada funcionário possui uma visão diferente e só parcialmente correta sobre o que é preciso para ser eficaz no trabalho.
O gerenciamento baseado nas competências representa uma mudança cultural em direcção a um maior senso de responsabilidade e autogestão dos funcionários.l é também uma maneira simples de melhor desempenho.
O primeiro passo é definir as competências técnicas, conceituais e as interpessoais, dentro de cada função, é importante salientar que definir competências não é definir tudo aquilo que o funcionário faz, mas determinar quais capacitações devem ser fomentadas, protegidas ou diminuídas.
Para pensarmos em implantar um modelo de avaliação que toma base as competências pessoais é imprescindível que tenhamos consciência de agilidade, mobilidade e inovação que as organizações precisam parta lidar com as mudanças constantes, ameaçadas e oportunidades emergentes.
São essas mudanças que levam a própria empresa a rever muitas de suas estratégias organizacionais e também a levam a pensar em quais são as cometecnias necessárias ou desejáveis aos profissionais que integram seus quadros no momento presente e também no futuro. As pessoas e seus conhecimentos e comopetyencias passam base principal da empresa. assim, as pessoas deixam de ser “recursos” e poassam a ser tratada como seres dorados de habilidades, conhecimento, atitudes, sentimentos, emoções, aspirações, etc..
No modelo de Gestão por competências a avaliação é apenas uma ferramentas que aixilia o funcionário a clarear para sim mesmo e apara organização, quais as competências que possui e quais deverão buscar desenvolver ou incrementar. Esse processo deverá  sempre estra alinhado as comtencias essências da própria organização.
A avaliação inica-se pelo mapeamento, que irá permitir colher dados relativos às competências  para o bom desempenho das activiades e perfil do funcionário quanto a estas competências, categorizando—as em três blocos, que são: competências conceituais ( conhecimento e domínio e teorias que embasam as técnicas);
Competências técnicas ( domínio de métodos e ferramentas especificas para determinada área de trabalho) e competências interpessoais ( permitir que as pessoais se comuniquem e interajam de forma eficaz. Actitudes e valores pessoais).
No presente estudo iniciou-se a avaliação por meio de técnica e teste que levantaram o potencial de cad colaborador participante obedecendo à metodologia proposta  que é apresentada a seguir.