E-business - Negócio electrónico

PERGUNTAS DE PARTIDA

Em que sector se localiza o negócio que pretendo iniciar ou reformular?
Qual o actual posicionamento da empresa no mercado que se insere?
Quem são os abc concorrentes?
Quem são os potenciais concorrentes?


PALAVRAS CHAVES
Business-to-business, B2B, Segurança

OBJECTIVOS
GERAL:


JUSTIFICATIVA
  • Em que sector se localiza o negócio que pretendo iniciar ou reformular?
  • Qual o actual posicionamento da empresa no mercado que se insere?
  • Quem são os abc concorrentes?
  • Quem são os potenciais concorrentes?
  • Qual o perfil dos actuais clientes da empresa?
  • Qual o perfil dos potenciais clientes da empresa?
  • Quantos são e quem são os principais fornecedores da organização?
  • Qual é a dimensão económica da empresa?
  • Qual é o desempenho económico-financeiro da empresa?
  • Que recursos financeiros dispõem a empresa para implementar uma estratégia de e-business?
  • Qual o numero de colaboradores da empresa?
  • Qual é o nível de qualificação dos colaboradores?
  • Qual a actual cobertura geográfica dos negócios da empresa?
  • Qual a cobertura geográfica futura dos negócios?
  • A empresa já internacionalizou a sua actividade ou pretende fazê-lo?
  • Qual a estratégia de crescimento dos negócios da organização?
  • A empresa já possui um site?
  • Em caso afirmativo, quando foi lançado?
  • O novo site é uma evolução do anterior ou pretende incluir novas funcionalidades?
  • Quem foi o responsável pela concepção do site actual?
  • Quais as falhas mais importantes do site actual?
  • Quais as limitações mais importantes do actual site?
  • Quais os objectivos dos conteúdos do site actual?
  • Apresentação institucional;
  • Brand site;
  • Prestação de serviços aos clientes;
  • Optimização de processos da força de vendas;
  • E-commerce;
  • E-procurement;
  • E-marketplace;
  • E-collaboration;
  • Supply chain management;
  • E-community;
  • EDI;
  • Gestão de clientes por CRM;
  • Gestão integrada da cadeia de valor.
  • Reavaliar a visão e a missão da empresa;
  • Analisar o sector ou negócio que irá abordar;
  • Identificar os actuais concorrentes da empresa e a sua posição competitiva;
  • Constituição ou não de uma empresa Web separada da actual;
  • Definir se pretende globalizar os negócios;
  • A empresa deverá fixar objectivos, pretende ser líder, challanger, ou abordar um nicho de mercado.
  • Como descobrir oportunidades estratégicas ou de negócio?
  • Qual o modelo de negócio adequado?
  • Qual a solução técnica a utilizar?
  • Qual a melhor a análise custo / beneficio e a melhor análise de risco do investimento?
  • Desenvolvimento de planos detalhados de forma a atingir os grandes objectivos estratégicos.
  • Planeamento adequado de forma a adequar a empresa às mutações do mercado.
  • Constituir uma equipa Web e atribuir tarefas funcionais.
  • Implementação de projectos-piloto.
  • Planeamento dos recursos necessários / disponíveis.
  • Selecção de parceiros.
  • Como coordenar o B2B (business to business) e ou B2C (business to consumer).
  • Verificar se o projecto e a estratégia Web fornecem os resultados esperados;
  • Verificar se a estratégia e o projecto são adequados e viáveis no ambiente actual;
  • Reavaliar / validar a estratégia inicial;
  • Identificar os eventuais fracassos o mais cedo possível e determinar os motivos do insucesso.
  • A avaliação do desempenho terá que ser efectuada de uma forma objectiva e clara.
  • Deverão ser utilizadas métricas comparativas (benchmarks) para os diferentes departamentos relacionados com a concepção e implementação do projecto.
  • Tempo de resposta às consultas dos clientes;
  • Qualidade de resposta;
  • Nível de segurança e fiabilidade;
  • Tempo de download;
  • Pontualidade de cumprimento dos pedidos;
  • Período de actualização de informação;
  • Disponibilidade;
  • Eficácia e navegabilidade.
  • Fonte de ideias para melhorar a competitividade das empras;
  • Melhoria de processos;
  • Redução de custos de actividade;
  • Fornecimento de soluções inovadoras;
  • Apresenta novos desafios á organização;
  • Soluções mais rápidas;
  • Muda a forma como os clientes se relacionam com a organização;
  • Permite prazos de produção mais curtos;
  • Reduz estoques;
  • Diminui custos logísticos;
  • Aumenta os canais de comercialização / distribuição;
  • Alarga o mercado alvo e potencial da organização;
  • Maior satisfação dos stakeholders;
  • Incremento da eficiência;
  • Melhoria dos resultados.


Ø  Compreender a expressão E-business no seu verdadeiro sentido.
EXPECIFICOS:
Ø  Analisar os objectivos do E-business na sociedade;
Ø  Conhecer as consequências psicológicas do E-business;
Ø  Conhecer as consequências sociais do E-business;

HIPOTESES
A falta de conhecimentos de como comercializar os productos e serviços através da internet pode causar insatisfação dos clientes.
O mal uso de internet para comercialização pode trazer graves consequenciais 



CONSIDERAÇÕES
Tendo em conta as conclusões tenho as seguintes considerações:
Ø  Fazer as campanhas de sensibilização para que as empresas saibam usar o E-business isto é, com palestras, workshops e seminários de capacitação.
Ø Os comerciantes do E-business devem elaborar programas que visam prevenir o consumo excessivo da internet, uma vez que tudo na vida tem vantagem e desvantagens.

METODOLOGIA
Pesquisa qualitativa: é apropriada quando o fenómeno em estudo é complexo, de natureza social e não tende a quantificação.
Normalmente, são usadas quando o atendimento do contexto social é um elemento importante para pesquisa, ela não é um conjunto de procedimentos que depende fortemente de analise estatística para suas inferências ou de métodos quantitativos para colecta de dados.

ESTUDO DE CASO
Uma certa jovem com com a idade aproximada de 17 ou 18 anos contendo uma conta no faceboock ao abrir, viu algumas modificações dentre elas havia um anuncio de venda de cosméticos e productos de beleza, interessada a jovem entrou em contacto com a suposta empresa. Pediram-lhe os dados de que precisavam para chegarem até ela, interessada a jovem marca com um dos supostos comerciantes em um local, postos lá, a jovem descobriu que era tudo mentira tentando fugir o suposto segurou ela bem forte e a ameaçou com um revolver. O comerciante violou a jovem e de seguida espancou brutalmente até a morte. Por isso não devemos marcar nem mesmo fornecer nossos dados a desconhecidos principalmente na internet.
 DELIMITAÇÃO
Delimitei-me em como é feito o E-business na internet ou redes privadas entre duas empresas, e o seu conceito.
PROBLEMÁTICA
O E-business é definido como sendo, o comercio feito na internet. Associado a operações de vendas, de informações, de productos e de serviços através da internet. Sabe- se que que é um trabalho virtual, que pode acarretar consigo consequências imprevisíveis visto que algumas causando até vitimas mortais. Há casos até que o comerciante conversa com o cliente na internet, o cliente proporciona seus dados e marcam encontros.
Com este trabalho quero mostrar que e-business (negócio electrónico), é o termo que se utiliza para identificar os negócios efectuados por meios electrónicos, geralmente na internet. e pode-se definir e-business como negócios feitos pela da internet no sentido mais amplo da palavra negócio, desde contactos directos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações sobre o macro ambiente, pesquisa de mercados, etc.




















RESUMO
Este artigo tem como objectivo principal abordar como está o papel do gestor e propor uma reflexão sobre essa gestão. Considerando que o gestor é essencial para um bom funcionamento de uma organização e para o trabalho em equipe e consequentemente aprendizado do individuo, este trabalho também destaca a importância do gestor conhecer o processo que se baseia uma administração. Portanto o gestor é um componente importante para levar o sucesso de toda a sua equipe. Num primeiro momento, estão explícitos as mudanças que ocorreram no papel do gestor e depois o papel desempenhado por ele Em razão disso, coloca-se a questão da importância do gestor.



















ABSTRACT
This article aims to address is the role of the manager and propose a reflection on such management. Whereas manager is essential for the proper functioning of an organization and teamwork and thus learning of the individual, this work emphasizes the importance of the manager know the process that is based on an administration. So the manager is important to take the success of your entire team component. Initially, are explicit changes that occurred in the manager's role and then the role played by him As a result, there is the question of the importance of the manager.





















INTRODUÇÃO
No seguinte trabalho vou fazer uma reflexão sobre e-business. E-business é o acrónimo do inglês Electronic Business (negócio electrónico), é o termo que se utiliza para identificar os negócios efectuados por meios electrónicos, geralmente na Internet. Muitas vezes é associado ao termo comércio electrónico.
Pode-se definir e-business como negócios feitos pela da Internet no sentido mais amplo da palavra negócio, desde contactos directos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações sobre o macro ambiente, pesquisa de mercados, etc.
Conjunto de sistemas de uma empresa que se interligam e interagem com os sistemas de diversas outras empresas servindo como a infraestrutura do e-Commerce (comércio electrónico).
E-business tem como aplicação a criação de sistemas capazes de prover comunicação entre empresas, agilizando o processo de compra e venda entre elas. Existem inclusive sistemas que fazem pedido automáticos para outras empresas de acordo com o seu estoque de produtos, facilitando assim todo o processo de fabricação e venda, melhora a disponibilidade de produtos de acordo com a demanda.














Business-to-business, expressão identificada pela sigla B2B, é a denominação do comércio estabelecido entre empresas ("de empresa para empresa").
Associado a operações de compra e venda, de informações, de produtos e de serviços através da Internet ou através da utilização de redes privadas partilhadas entre duas empresas, substituindo assim os processos físicos que envolvem as transacções comerciais. O B2B pode também ser definido como troca de mensagens estruturadas com outros parceiros comerciais a partir de redes privadas ou da Internet, para criar e transformar assim as suas relações de negócios.
As atividades principais da área são controle do fluxo de informações e criação de programas que realizarão tarefas específicas das empresas. Por natureza, o setor exige do profissional conhecimentos superficiais de diversas áreas. Consequentemente, costuma oferecer salários menores do que os demais segmentos de TI. Salário médio para iniciante: 1.300 reais Salário médio no topo da carreira: 9.000 reais
Consequentemente, identificam-se, de entre vários, três grupos principais de portais B2B, a saber (Carvalho, 2006, p.38):
Portais para colaboradores (intranet) – são portais em que a empresa promove a comunicação interna, i. e., para com os seus colaboradores e entre colaboradores. Estas redes são restritas aos colaboradores da empresa ou grupo de empresas, permitindo o acesso a um conjunto de recursos da rede interna dessa empresa ou grupo de empresas. Através destes portais é possível unir os colaboradores da empresa, independentemente do local físico onde se encontrem e, portanto, vencer as distâncias que os separem;
A proteção de dados é uma das vertentes mais importantes da tecnologia, uma vez que é responsável pela prevenção e combate a ataques criminosos. O especialista desse setor ganha destaque em grandes empresas de comércio eletrônico e instituições financeiras, por exemplo. Salário médio para iniciante: 2.100 reais Salário médio no topo da carreira: 9.000 reais
O CONCEITO DE E-HUB
Para explorar plenamente o potencial do B2B as empresas precisam de pensar em termos de E-Hubs. Um e-Hub está habilitado para uma plataforma da Web que permite encontrar parceiros comerciais, troca e partilha de informações relacionadas com as actividades de compra e venda. Diversas transacções de inbound ou outbound necessária ao cumprimento de pedidos dos clientes são automatizadas.
Kevin M. McKelvie e Mark Simmonds definem "e-Hub como um conjunto de tecnologias que proporcionam ao longo de toda a cadeia de suprimentos a integração e colaboração, partilha de informação, uma visibilidade ampla de actividades relacionadas com o planeamento, aquisição directa, e a execução final. Ao fazê-lo assim, a e-Hub optimiza a cadeia de fornecimento propriamente dita e todos os seus participantes ".
Flexível, confiável e altamente disponível. Os e-marketplaces devem ter funcionalidades e capacidades que atravessam o processo empresarial, podendo, assim, proporcionar aos seus membros os maiores valores.
E-Markets ou B2B estão a mudar o paradigma empresarial. Os E-Markets não tem só o objectivo de trazer parceiros comerciais em conjunto, mas também concorrentes. A ideia por trás destes mercados é a partilha de informações, aumentar colaboração e proporcionar um maior valor para os accionistas das empresas. Os concorrentes trabalham em conjunto com outros concorrentes para determinar a procura do mercado, e partilhar informações para aumentar a eficiência em toda a cadeia de fornecimento.
As trocas são cada vez mais sofisticadas desenvolvendo mais capacidades de ponta. As trocas começam a incutir mais "núcleo" funcional do tipo de soluções ERP e serviços. Algumas destas capacidades destes intercâmbios deverão ter:
Integração e colaboração de orientação: Um verdadeiro B2B deve promover capacidades de colaboração com vários parceiros. Devem permitir colaboração de gestão do inventário, planeamento e programação. As actividades de projecto colaborativo de produto têm-se tornado possíveis graças à troca de capacidades. Hewlett Packard, por exemplo, apoia os esforços de colaboração entre os seus 1000 fornecedores para fabricar produtos padrão para hardware da HP. Essa colaboração não teria sido possível sem a colaboração de software da HP de troca privada.
Funcionalidade: E-Markets devem esforçar-se para fornecer funcionalidades e serviços a um maior número de participantes. As funcionalidades de um Prestador de Serviços Logísticos deve ser desenvolvido para a troca privada, que está mais centralizado em torno de uma empresa e os seus parceiros comerciais.
Escalabilidade / disponibilidade: Um B2B ideal deverá ter capacidades para lidar com grandes volumes de dados. Uma boa infra-estrutura informática deve ser posta em prática para garantir a carga da manipulação e disponibilidade de serviços. Disponibilidade do serviço 24 x 7 x 365 não é mais uma questão de escolha, mas uma exigência de todos os pedidos do e-business.
Segurança: Um B2B deverá ter capacidades para proporcionar transacções seguras para os seus clientes. Tecnologias como criptografia, Secure Socket Layer ou chaves de validação são algumas das tecnologias que podem ser usadas. Um bom procedimento de autenticação e autorização deve ser posto em prática. Estas ferramentas e procedimentos devem ser permanentemente actualizados para ficar à frente dos piratas informáticos e ciber-criminosos.
: Adequadas políticas de privacidade devem ser postas em prática e eficazmente implementadas. As empresas não querem partilhar as suas informações com ninguém, adoptando terceiros como auditores internos que devem olhar para estes processos e certificar a adequação das práticas e procedimentos.
Conteúdo / catálogo de gestão: Capacidade de criar e gerir elementos do site como texto gráficos, ficheiros embutidos e applets é outro aspecto importante. O Web site deve ser amigável e fácil de navegar. Características como a personalização e customização podem não só aumentar a satisfação do utilizador levando-o a executar experiências mais enriquecedoras, mas também a fazer um intercâmbio mais eficaz.
Arquitectura Hub-and-spoke: Desenvolvimento e construção de uma arquitectura aberta, onde os participantes podem facilmente ser adicionados ou removidos e onde o crescimento da experiência é muito importante. Ter uma estrutura escalável, sem ter que reestruturar tudo devido à mudança das circunstâncias é um factor de sucesso crucial.
DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO INICIATIVA B2B
A maior parte das empresas tem reconhecido o potencial do comércio B2B e B2C. Assim, por opção ou por força (como resultado da concorrência) tenham saltado para a carruagem de uma forma ou de outra, muitas vezes sem perceber a magnitude dos desafios de execução. Para explorar plenamente os benefícios deste novo fenómeno, as empresas devem definir as suas prioridades. Qualquer empresa que participe na e-business enfrenta muitos desafios. Alguns destes desafios são:
DESAFIOS TECNOLÓGICOS
Os principais desafios enfrentados pelas organizações ao abrigo desta categoria são:

Segurança
Proporcionar uma segurança adequada dos recursos de tecnologias informáticas à empresa é uma questão muito importante. Devem existir medidas adequadas para proporcionar segurança às bases de dados, redes, aplicações, sistemas de pagamento e de sistemas de operação.
Autenticação de procedimentos e políticas devem ser desenvolvidas, implementadas e actualizadas regularmente para proporcionar um ambiente seguro. Uso de tecnologias como criptografia, Secured Socket Layer e Public Key Infrastructure podem ajudar a organização a ultrapassar este desafio.
Outro desafio que se coloca é o dever da empresa ter uma clara política de privacidade. Os clientes não irão para o comércio no caso de a informação não estar garantida e política de privacidade não ser segura. A implementação de iniciativas como a TRUSTe percorre um longo caminho no estabelecimento da credibilidade das empresas, para ganhar a confiança dos clientes.
Integração de sistemas
A maior parte das organizações executam uma multiplicidade de incompatibilidades de sistemas de dados e de comunicações standards. A organização deve integrar os seus sistemas díspares para consolidar a informação e, assim, aumentar o seu poder.
O fosso de comunicação entre sistemas desintegrados e isolados podem não só levar a um aumento de inventário e de compras, mas também levar a uma escassez crítica do material e perturbação do processos de negócio.
Integrar as plataformas e-Market e implementar novos protocolos e novos processos exige passos mais difíceis para o desenvolvimento de um programa B2B. Este processo é complexo e difícil não só porque existem muitos pontos de integração no âmbito da empresa, mas também porque a tecnologia continua a mudar e a manter novos mercados emergentes.
As empresas podem seguir uma série de estratégias para criar uma organização integrada. Três dessas estratégias são:
Estratégia de interligação Adhoc: uma estratégia de aplicação rápida. Conecta sistemas internos com sistemas externos ‘’’B2B’’’ exigidos.
Integração hub: É uma estratégia dedicada às aplicações internas da empresa e do comércio B2B externo. A integração de hubs é utilizada na ligação de interfaces personalizadas nos pontos-chave da empresa. Esta é uma forma de estratégia mais flexível e menos dispendiosa . A empresa pode manter ligações ao B2B através de um hub centralizado, usando conexões diretas com B2B individual ou integração hub externa de terceiros numa única interface.
Hub comum: para extrair o máximo benefício da integração das empresas deve-se definir cuidadosamente a conectividade e as exigências de cada mercado e definir prioridades para a integração entre os diferentes esforços B2B. A alternativa a esta abordagem consiste em implementar sistemas comuns, sistemas esses que, no número de integração desta estratégia deve reduzir-se a esforços no âmbito da organização comum de sistemas implementados. No entanto, a atualização para sistemas comuns é cara e demorada.
Antes de escolher qualquer estratégia de interligação, a empresa deve pesar o tempo e os custos necessários à implementação dessas estratégias, como as vantagens oferecidas pelas diferentes opções.
Redes de capacidades
As organizações não devem ter apenas redes aplicadas dentro das quatro paredes da organização, mas devem também alargar a entidades externas. As empresas devem ter uma vasta área de rede. A tecnologia como rede privada virtual (VPN) pode auxiliar as organizações na resposta a este desafio.
Gestão de conteúdo
A capacidade para actualizar e fornecer informação fiável, em tempo real, é outro desafio enfrentado pelas empresas na implementação de aplicações B2B. O conteúdo na Web deverá ser preciso e corrente. As empresas que não têm boa gestão das operações internas não são capazes de perceber todos os benefícios de e-Business. Quer esteja a empresa a vender ou a comprar, é necessário estabelecer eficácia das operações in-house.
Por exemplo, se a empresa está a vender o lado de E-Business tem de fornecer conteúdo dinâmico personalizado, como por exemplo informações sobre produtos, preços, disponibilidade de produtos e informações. Se a organização não tem sistemas em vigor não será capaz de fornecer essa informação atempada e rigorosa. Do mesmo modo, na compra a organização pode consolidar compras de bens similares em toda as divisões e, assim, alcançar uma maior eficiência. No entanto, se estas gestão não for devidamente aplicada, as empresas não saberão o que estão a comprar e por que estão a compra ou se estão a obter o melhor preço. Se este sistema for devidamente implementado e integrado, os sistemas de ERP em toda a empresa podem desempenhar um papel muito positivo.

RECUPERAÇÃO DE BACKUPS
As organizações devem ser proactivas na sua abordagem. Devem ser criados adequados sistemas de backup e recuperação de desastres para permitir que as empresas voltem à atividade com mínima perda de tempo e de dados em caso de qualquer eventualidade.
DESAFIOS NOS NEGÓCIOS
Os principais desafios nos negócios são:
Gestão da Mudança
Entre os desafios das empresas, a gestão da mudança é um grande desafio, pois é fulcral saber se uma organização está a implementar um novo sistema ou desenvolver novas ideias. As empresas têm de despender uma considerável quantidade de energia e de recursos para esta gestão de mudança.
A resistência à mudança pode vir de dentro de uma organização ou de parceiros externos de uma empresa. No caso da cadeia de suprimentos a resistência pode partir da parte dos compradores, vendedores ou B2B (e-Markets).
A resistência pode ser contra o novo processo ou procedimentos a seguir, aos novos sistemas ou até mesmo ao aumento de responsabilidades. Por exemplo, o B2B tornar-se-á tão omnipresente que se torna necessário adquirir novos operadores/ trabalhadores com novas competências para cobrir as novas necessidades da empresa. Assim, terão de responder a dinâmica dos preços, apresentar uma disponibilidade de 24 X 7 X 365 , ter uma resposta mais rápida para as perguntas dos seus clientes. A aplicação de novos sistemas de tecnologia informática extra exige coordenação entre mais de que uma função de processamento e de comércio. Os funcionários terão de adquirir novas competências, como a gestão de riscos, para compreender conceitos como o controlo.
Estes desafios não podem prejudicar a importância do B2B. Formação e educação das partes envolvidas na operação B2B (e-Market) podem ajudar as organizações a ultrapassar a mudança. Embora, nalguns casos, o melhor para resolver estes problemas seja contratar novos talentos.
Muitas vezes as empresas não conseguem entender o potencial do comércio eletrônico, apresentando falta de determinação e falta de entusiasmo na execução de tais pedidos. Este factor pode desempenhar um papel importante no sucesso global ou no fracasso de toda a empresa.
Modelos de negócios
Não existem modelos de negócios bem sucedidos para provar e seguir como exemplo para optar por esta estratégia. A falta de conhecimento e compreensão do meio B2B aumenta o risco de tais iniciativas. No entanto, à medida que mais e mais empresas tomam a iniciativa de procurar conhecer, isso deixa de ser um desafio. Muitas consultorias desenvolveram um conhecimento relativo a estas mudanças de negócios como resultado de fazerem parte de tais iniciativas. Na contratação de consultoria, tais empresas podem certamente ser uma fonte de orientação.
Canais de conflito
As organizações precisam de olhar para a forma como o papel das funções tradicionais de vendas está mudando. Eles precisam de avaliar o papel de todas as entidades - clientes, distribuidores, comerciantes, representantes de vendas e empresa envolvida na venda. Canal tradicional de vendas por si não é uma opção viável e não dá um valor completo. As empresas precisam de avaliar canais da Web que executam as vendas, perceptuando                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 como estas podem proporcionar uma valorização para a empresa. Os papéis de entidades têm de ser avaliados e redefinidos para fazê-lo ajustar-se neste novo paradigma.
Desafios legais e regulamentares
São muitos os aspectos jurídicos e regulamentares envolvidos. Direitos autorais electrónicos, política de dinheiro, tarifas e privacidade. Como o e-business é um fenómeno novo, ainda há falta de coerência das normas e procedimentos. Há questões relacionadas com os impostos que devem ser cuidadosamente analisados pelas empresas.
As empresas que compram e vendem pela Internet, muitas vezes conduzem o negócio além das fronteiras nacionais de um país. Isto dá a origem a outra questão importante sobre o papel de Governo e leis de outras nações.
Desafios comportamentais
Outra barreira que pode ser difícil de superar está relacionada à atitude do consumidor. É difícil para companhias estimular clientes a modificar os seus hábitos, começando a fazer compras online. Além disso, as companhias têm uma enorme tarefa que é ganhar a confiança e a segurança dos clientes, fornecendo a garantia aos seus parceiros comerciais e clientes que a sua informação privada é segura e que não será comprometida . As iniciativas como TRUSTe liderado pela Fundação Fronteiriça Electrónica podem contribuir no sentido de ajudar as empresas a superar este desafio.
Também as companhias têm de prestar formação aos seus empregados e parceiros de negócios para adaptar-se ao novo modelo de negócios e ficar familiarizados com estas novas tecnologias. Os empregados nem sempre poderão estar dispostos a aprender novas mudanças e aprender novos modos de fazer a mesma coisa. Educação e gestão da mudança podem ser métodos eficazes no combate a este desafio.





PROCESSO DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DE UMA ESTRATÉGIA DE E-BUSINESS

Enquadramento do negócio
A estratégia de e-business deve iniciar-se com um profundo conhecimento do negócio que se irá iniciar ou alterar. A primeira reflexão deverá incidir sobre o que se pretende com o novo negócio ou o que sustenta o actual modelo de negócio que é necessário reformular.
O gestor de projecto deverá refletir conjuntamente com os diversos departamentos da empresa sobre o seguinte conjunto de questões :

Experiência na economia digital
Neste processo de análise e diagnóstico, será fundamental aferir qual a familiaridade, envolvimento e abertura de toda a organização para um processo Web.
Será também importante elencar o grau de conhecimento sobre estas matérias por parte dos quadros superiores da organização, de forma a ser implementado um programa de formação adequado aos gestores indicados e eventualmente a toda a empresa.
Caso a empresa já possua um site, deverá efectuar uma descrição o mais exaustiva possível das suas lacunas ou limitações.
As questões mais importantes a colocar são as seguintes:

Objetivos
Os objectivos que estão por detrás de uma presença Web, deverão enquadrar os conteúdos, a imagem gráfica, a funcionalidade e a tecnologia de suporte ao site.
É de extrema importância que a organização esteja segura dos objectivos que pretende atingir com a sua presença na Web. No limite mínimo o seu objectivo será o de marcar uma presença meramente institucional.
O nível de sofisticação digital deverá estar de acordo com as necessidades da empresa, da sua estratégia, do seu posicionamento e ainda da sua capacidade financeira.
Os objectivos da presença na Web poderão ser de diversa ordem como a redução de custos, aumento de receitas, entre muitos outros.
Uma presença na Web poderá permitir um conjunto de objectivos / processos que são:
ETAPAS FUNDAMENTAIS DE UMA ESTRATÉGIA DE E-BUSINESS
Objetivos da estratégia
A empresa deverá recolher e tratar um conjunto de informações, nomeadamente sobre o mercado onde irá actuar, sobre os seus concorrentes, clientes, fornecedores, parceiros e fornecedores da solução de e-business. Após o tratamento da informação, a empresa deverá definir os seguintes aspectos:


FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA E-BUSINESS
Após a obtenção dos resultados provenientes da análise sectorial e da posição competitiva, a empresa pode definir e formular estratégias e planos de comércio electrónico mais específicos e realistas.
As questões fundamentais que se levantam quando da formulação de uma estratégia e-business são os seguintes:
Implementação da estratégia
Avaliação da estratégia
A avaliação dos resultados produzidos deverá ser monitorizada periodicamente, de forma a verificar se a organização caminha em direcção às metas estratégicas definidas.
Aspectos fundamentais a acompanhar:

Como medir os resultados?
Alguns exemplos de análise da avaliação do projecto:
DESENVOLVER UMA ESTRATÉGIA DE E-BUSINESS
Vantagens de adoção de uma estratégia de
ASPECTOS A CONSIDERAR NUMA ESTRATÉGIA DE E-BUSINESS
Um dos erros habituais nas empresas, quando adoptam uma estratégia de e-business é o da liderança e implementação do processo. Contrariamente ao desejável grande parte das soluções são concebidas pelos departamentos de TI ( Tecnologias de informação), sem a participação activa dos diversos departamentos da organização.
O erro acima indicado provoca a concepção e implementação de soluções por vezes de elevada qualidade técnica, mas que no entanto estão totalmente desajustadas às necessidades das empresas e dos seus parceiros e como consequência não produzem o retorno desejado.
Uma estratégia de e-business só poderá produzir eficácia se for transversal a toda a organização e se contar com um envolvimento activo da alta direção.
Será importante analisar toda a cadeia de valor da empresa de forma a obter o maior nível de integração, transversalidade e criação de valor.
Uma correcta estratégia de e-business deverá ainda considerar aspectos fundamentais como a estratégia da organização, o cenário económico, financeiro, o portfólio de produtos da empresa e o seu ciclo de vida, as necessidades e a satisfação dos seus clientes, a legislação nacional e internacional, conhecimento dos procedimentos dos concorrentes e a envolvente tecnológica.
As capacidades e arquitectura do hardware e software são fundamentais para o sucesso da estratégia de e-business, pois permitirão ou não uma navegação amigável, segura, rápida, adequada a todos os intervenientes do processo. A responsabilidade técnica da solução deverá ficar a cargo do departamento de tecnologias e informação (TI) da empresa, no entanto com completa colaboração e envolvimento de todos os departamentos.
INICIATIVAS POSSÍVEIS DE UMA ESTRATÉGIA DE E-BUSINESS
As acções ou iniciativas que uma organização poderá implementar ou adoptar são muito díspares e variam de organização para organização, no entanto será importante considerar os seus objectivos estratégicos, o modelo de negócio, o nível de internacionalização da empresa, os recursos disponíveis, o seu posicionamento.
Abaixo enuncia-se as acções mais utilizadas, nas organizações com maior sofisticação digital. E-Sales: Permite a optimização da força de vendas, pela da troca de informação por meios electrónicos, melhorando e acelerando processos de forma a um melhor aproveitamento das oportunidades de mercado. Torna viável um maior suporte á equipa de vendas que normalmente actua no exterior da empresa e uma melhoria da coordenação com os outros departamentos da companhia.
E-Know-How: Gestão do Know-How e do capital de conhecimento de uma empresa, procurando que este seja partilhado e rentabilizado pela organização de uma forma global. O conhecimento, as experiências e habilidades dos colaboradores, são disponibilizados verdadeiramente a toda a equipa, com o objectivo da satisfação dos objectivos da companhia e de todos os stakeholders.
E-Collaboration: Consiste num trabalho conjunto na organização pela utilização da ferramenta intranet. Para parceiros considerados estratégicos como fornecedores, clientes poderá ser disponibilizado um serviço extranet de forma a permitir um melhor planejamento, coordenação, inovação de processos e práticas de negócio para que as tomadas de decisão sejam mais eficazes.
E-Service: Fornecimento aos clientes de suporte técnico e comercial além do já vulgar aconselhamento on-line sobre produtos e serviços (pré-venda e pós-venda). Este serviço permite a redução de custos, torna mais flexível o suporte aos clientes, gera cross selling (venda cruzada), fidelização dos clientes, melhoria das margens de comercialização, diferenciação e consequentemente incremento do valor acrescentado. A oferta do auto-serviço ou auto-atendimento beneficia o cliente porque passa a deter um maior controlo sobre todo o processo e beneficia a empresa, porque reduz os seus custos operacionais.
E-Commerce: Estamos perante uma dos instrumentos mais utilizados na economia digital, que permite a compra e venda de produtos e serviços via Web, podendo essas transacções revestir a forma business to business - B2B (empresa para empresa) ou business to consumer - B2C (empresa para consumidor final).
Supply Chain Management: Controle de fluxos de materiais, serviços e informação que percorrem toda a cadeia de valor da empresa, permitindo uma diminuição de custos, aumento da velocidade e transparência dos processos e redução de estoques.
CRM (customer relationship management): Esta é uma das ferramentas fundamentais para as organizações que pretendem ser inovadoras e diferenciadoras nos mercados que abordam, pois a oferta de produtos e serviços é inúmera, os clientes são cada vez mais sofisticados e com menos propensão a consumir produtos massificados. O CRM é um poderoso meio de gestão de relacionamento com os clientes, tornando possível estabelecer relações de uma forma individual e personalizada, sendo ainda possível utilizar a informação para posteriormente tratar outros clientes de uma forma diferenciada. A partir deste conceito a empresa amplia a sua capacidade de comercializar produtos e serviços com maior valor acrescentado, sendo possível praticar o marketing one to one. De uma forma geral os clientes premeiam esta abordagem, pois os produtos comercializados e os serviços prestados satisfazem de uma forma mais adequada as suas necessidades. O CRM utilizado de uma forma eficaz permite uma interação com os clientes de diversas formas ou por diversos meios. Uma abordagem CRM sofisticada e integrada aborda o cliente por meios como a internet, SMS, telemarketing, cartões de fidelização e outros meios disponíveis.
EDI (Electric data interchange): O EDI na prática consiste na transferência de dados entre empresas, por meio de redes públicas e privadas, tornando possível a partilha de informação e bases de dados entre diversas organizações.
E-Community: É uma forma de interacção entre funcionários, clientes, fornecedores, parceiros e outros membros de uma comunidade, em torno de temas de interesse comum por meio de chat, fórum, ou blog.







CONCLUSÃO
Cheguei a conclusão que o e-business pode-se também definir como negócios feitos pela internet no sentido mais amplo da palavra negócio, desde contactos directos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimento, busca de informações sobre o macro ambiente e pesquisa de mercados.

















Bibliografia

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