Introdução
Os elementos
pertencentes ao grupo 14 apresentam caráter metálico menor que os elementos do
grupo 13. O carbono é o elemento que apresenta maior Carter não metálico.
O
carbono é o elemento que possui maior destaque, entre todos deste grupo, uma
vez que, existe até uma parte da Química para estudo dos compostos de carbono,
a Química Orgânica. Isso é devido a grande quantidade compostos orgânicos, que
são milhares.
O carbono ocorre livre na natureza, em suas conhecidas formas alotrópicas: diamante, grafite, carvão e falernos.
O carbono ocorre livre na natureza, em suas conhecidas formas alotrópicas: diamante, grafite, carvão e falernos.
O
diamante é bastante conhecido e utilizado desde muito tempo, sendo citado no
velho testamento.
A grafite é também muito conhecido e usado desde a antiguidade, com a finalidade de escrever e marcar outras superfícies.
A grafite é também muito conhecido e usado desde a antiguidade, com a finalidade de escrever e marcar outras superfícies.
O
silício é um outro elemento deste grupo que apresenta grande importância, pois
é um elemento altamente abundante. Ele se encontra distribuído pela crosta
terrestre em formas diversas de muitos silicatos, sendo um dos principais
compostos de silício, a sílica, SiO2 – óxido de silício.
Os
outros elementos deste grupo: germânio, estanho e chumbo são também bastante
conhecidos e utilizados, principalmente, o estanho e o chumbo que são usados e
trabalhados desde muito tempo, seja na fabricação de ligas metálicas
importantes como o bronze (Cu + Sn) ou nos seus usos separadamente.
Vamos analisar agora o elemento Carbono.
O carbono (do latim carbo, carvão) é um elemento
químico, símbolo C , número
atômico 6 (6 pró tons e 6 elétron), massa atómica 12 u, sólido à temperatura ambiente. Dependendo das condições de
formação, pode ser encontrado na natureza em diversas formas alotrópicas: carbono amorfo e cristalino, em forma de grafite ou ainda diamante. Pertence ao grupo (ou família) 14 (anteriormente
chamada IVA).
É o pilar básico da química
orgânica, se conhecem
cerca de 10 milhões de compostos
de carbono, e forma
parte de todos os seres
vivos.
Características principais
O carbono é um
elemento notável por várias razões. Suas formas alotrópicas incluem, surpreendentemente, uma das substâncias mais
frágeis e baratas (o grafite) e uma das mais rígidas e Caraxo diamante. O seu pequeno raio atómico permite-lhe formar cadeias múltiplas; assim, com o oxigênio forma o dióxido de
carbono, vital para o crescimento das plantas (ver ciclo do carbono); com o hidrogênio forma numerosos compostos denominados, genericamente,
hidrocarbonetos, essenciais para a indústria e o transporte na forma
de combustíveis derivados de petróleo e gás natural. Combinado com ambos forma
uma grande variedade de compostos como, por exemplo, os ácidos graxos, essenciais para a vida, e os ésteres que dão sabor às
frutas. Além disso, fornece, através do ciclo carbono-nitrogênio, parte da energia produzida pelo Sol e outras estrelas.
Estados alotrópicos
São conhecidas quatro
formas alotrópicas do carbono, além da amorfa: grafite, diamante, fulerenos e nanotubos. Em 22 de março de 2004 se anunciou a
descoberta de uma quinta forma alotrópica: (nano espumas). A forma amorfa é essencialmente grafite, porque não chega a adotar
uma estrutura cristalina macroscópica. Esta é a forma presente na maioria dos carvões e na fuligem.
À pressão normal, o
carbono adota a forma de grafite estando cada átomo unido a outros três em um plano
composto de células hexagonais; neste estado, 3 elétron se encontram em orbitais híbridos planos sp e o quarto em um orbital p.
As duas formas de
grafite conhecidas, alfa (hexagonal) e beta (romboédrica), apresentam
propriedades físicas idênticas. As grafites naturais contêm mais de 30% de
forma beta, enquanto a grafite sintético contém unicamente a forma alfa. A
forma alfa pode transformar-se em beta através de procedimentos mecânicos, e
esta recristianizar-se na forma alfa por aquecimento acima de 1000 °C.

Devido ao
deslocamento dos elétron do orbital pi, o grafite é condutor de eletricidade, propriedade que permite seu uso em processos de eletrólise. O material é frágil e as diferentes camadas,
separadas por átomos intercalados, se encontram unidas por forças de Van
der Wall, sendo relativamente fácil que
umas deslizem sobre as outras.
Sob pressões elevadas, o carbono adota a forma de diamante, na qual cada átomo está unido a outros quatro átomos
de carbono, encontrando-se os 4 elétron em orbitais sp, como nos
hidrocarbonetos. O diamante apresenta a mesma estrutura cúbica que o silício e o germânio, e devido à resistência da ligação
química carbono-carbono, é junto com o nitreto de
boro (BN) a substância mais dura conhecida. A
transformação em grafite na temperatura ambiente é tão lenta que é indetectável. Sob certas
condições, o carbono cristaliza como lonsdaleíta, uma forma similar ao diamante, porém hexagonal,
encontrado nos meteoros.
Os fulerenos têm uma estrutura similar à da grafite, porém o
empacotamento hexagonal se combina com pentágonos (e, possivelmente,
heptágonos), o que curva os planos e permite o aparecimento de estruturas de
forma esférica, elipsoidal e cilíndrica. São constituídos por 60 átomos de carbono
apresentando uma estrutura tridimensional similar a uma bola de futebol. A esta
família pertencem também os nanotubos de carbono, de forma cilíndrica, rematados em seus
extremos por hemiesferas (fulerenos). Constituem um dos primeiros produtos
industriais da nanotecnologia. Investiga-se sua aplicabilidade em fios de nano circuitos
e em eletrônica
molecular, já que, por ser derivado da
grafite, conduz eletricidade em toda sua extensão.
Aplicações
O principal uso
industrial do carbono é como componente de hidrocarbonetos, especialmente os combustíveis como petróleo e gás
natural; do primeiro se obtém por destilação nas refinarias gasolinas, querosene e óleos e,
ainda, é usado como matéria-prima para a obtenção de plásticos, enquanto que o segundo está se impondo como fonte de
energia por sua combustão mais limpa. Outros usos são:
- O isótopo carbono-14,
descoberto em 27 de fevereiro de 1940, se
usa na datação radiométrica.
- A grafite se combina com argila para
fabricar a parte interna dos lápis.
- O diamante é empregado para a
produção de joias e como
material de corte aproveitando sua dureza.
- Como elemento de liga principal
dos aços (ligas
de ferro).
- Em varetas de proteção de reatores nucleares.
- As pastilhas de carbono são
empregadas em medicina para
absorver as toxinas do sistema digestivo e como remédio para a flatulência.
- O carbono ativado se emprega em
sistemas de filtração e
purificação da água.
- O Carbono-11, radioativo com
emissão de posítron usado
no exame PET em medicina
nuclear.
- O carvão é
muito utilizado nas indústrias siderúrgicas, como produtor de energia e na
indústria farmacêutica (na forma de carvão
ativado)
Os diamantoides são minúsculos cristais com forma cristalina composta por arranjos de átomos de carbono e também
hidrogênio muito semelhante ao diamante. Os diamantoides são encontrados nos hidrocarbonetos naturais como petróleo, gás e
principalmente em condensados (óleos
leves do petróleo). Têm importante aplicação na nanotecnologia.
Compostos inorgânicos
O mais importante óxido de carbono é o dióxido
de carbono ( CO2
), um componente minoritário da atmosfera terrestre (na ordem de 0,04% em peso)
produzido e usado pelos seres vivos (ver ciclo do carbono). Em água forma ácido
carbónico ( H2CO3
) — as bolhas de muitos refrigerantes — que igualmente a outros compostos
similares é instável, ainda que através dele possam-se produzir íons carbonatos estáveis por ressonância. Alguns importantes minerais, como a calcita são carbonatos. As rochas
carbonáticas (calcários) são um grande reservatório de carbono oxidado na crosta
terrestre.
Os outros óxidos são o monóxido
de carbono (CO) e o
raro subóxido de carbono (C3O2). O monóxido se forma
durante a combustão incompleta de materiais orgânicos, e é incolor e inodoro. Como
a molécula de CO contém uma tripla ligação, é muito polar, manifestando uma
acusada tendência a unir-se a hemoglobina, o que impede a ligação do oxigênio. Diz-se, por isso, que é um asfixiante de substituição. O íon cianeto, (CN-), tem uma estrutura similar e se comporta como os
íons haletos. O carbono, quando combinado com hidrogênio, forma carvão, petróleo e gás natural que são chamados de hidrocarbonetos. O metano é um
hidrocarboneto gasoso, formado por um átomo de carbono e quatro átomos de
hidrogênio, muito abundante no interior da terra (manto). O metano também é
encontrado em abundância próximo ao fundo dos oceanos e sob as geleiras (permafrost),
formando hidratos de gás.
Precauções
Os compostos de carbono têm uma ampla variação de toxicidade. O monóxido
de carbono, presente
nos gases de escape dos motores de combustão e o cianeto (CN) são extremadamente tóxicos para os mamíferos e, entre eles, os seres humanos. Os gases
orgânicos eteno, etino e metano são explosivos e inflamáveis em presença de ar. Muitos outros compostos
orgânicos não são
tóxicos, pelo contrário, são essenciais para a vida.
Utilização
O principal uso industrial do carbono é como componente de
hidrocarbonetos, especialmente os combustíveis como petróleo e gás natural; do
primeiro se obtém por destilação nas refinarias gasolinas, querosene e óleos e,
ainda, é usado como matéria-prima para a obtenção de plásticos, enquanto o
segundo está se impondo como fonte de energia por sua combustão mais limpa.
Recentemente tem sido considerado um dos elementos principais para o desenvolvimento
da eletrônica
molecular ou
moletrônica.
Vamos analisar o
Silício.
O silício (latim: sílex, sílex ou "pedra dura") é um elemento
químico de símbolo Si de número
atômico 14 (14 pró tons e 14 elétron) com massa atómica igual a 28 u. À temperatura ambiente, o silício
encontra-se no estado sólido. Foi descoberto por Jöns
Jacob Berzelius, em 1823. O
silício é o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre, perfazendo mais de 28% de sua massa.[1] Aparece na argila, feldspato, granito, quartzo e areia, normalmente na forma de dióxido de
silício (também conhecido como sílica) e silicatos (compostos contendo silício, oxigênio e metais). O silício é o principal componente
do vidro, cimento, cerâmica, da maioria dos componentes semicondutores e dos silicones, que são substâncias plásticas muitas vezes confundidas
com o silício.
Pertence ao grupo 14
(IVA) da Classificação
Periódica dos Elementos.
Se apresenta na forma amorfa e cristalina; o primeiro na forma de um pó pardo
mais reativo que a variante cristalina, que se apresenta na forma octaédrica de coloração azul grisáceo
e brilho metálico.
História

Silício com 99% de pureza.
O silício (do latim sílex,
sílica) foi identificado pela primeira vez por Antoine Lavoisier em 1787 e posteriormente
considerado como elemento por Humphry Davy em 1800.
Em 1811 Joseph-Louis
Gay-Lussac e Louis Jacques
Thénard provavelmente prepararam silício
amorfo impuro aquecendo potássio com tetracloreto
de silício. Em 1824 Jöns Jacob
Berzelius preparou silício amorfo
empregando um método similar ao de Gay-Lussac, purificando depois o produto
obtido com lavagens sucessivas até isolar o elemento.
Características principais
Suas propriedades são
intermediárias entre as do carbono e o germânio. Na forma cristalina é muito duro e pouco solúvel,
apresentando um brilho metálico e uma coloração grisácea. É um elemento relativamente
inerte e resistente à ação da maioria dos ácidos; reage com os halogênios e álcalis. O silício transmite mais de 95% dos comprimentos
de onda das radiações
infravermelhas.
Aplicações
Utilizado para a produção de ligas metálicas, na preparação de silicones, na indústria cerâmica e, por ser um material semicondutor muito abundante, tem um interesse
muito especial na indústria eletrônica e microeletrônica, como material básico
para a produção de transistores para chips, células solares e em diversas
variedades de circuitos eletrônicos. Por esta razão é conhecida como Vale do
silício a região da Califórnia (Estados Unidos) onde estão concentrados numerosas
empresas do setor de eletrônica e informática.
O silício é um elemento vital em numerosas indústrias. O dióxido de
silício, areia e argila são importantes constituintes do concreto armado e azulejos (ladrilhos), sendo
empregadas na produção do cimento Portland.
Outros importantes usos do silício são:
- Como carga em
materiais de revestimento e compósitos de cimento, como cerâmicas.
- Como elemento
de liga em fundições.
- Fabricação de
vidro e cristais para janelas e isolantes, entre outros usos.
- O carboneto de silício é um dos abrasivos mais importantes.
- Usa-se em lasers para a obtenção de luz com um
comprimento de onda de 456 nm.
- O silício é
um dos componentes do polímero silicone.
- Na fabricação
dos díodos e diversos componentes eletrônicos.
Os cristais de quartzo também possuem uma propriedade especial chamada de piezeletricidade. Essa característica consiste em
transformar energia
mecânica diretamente
em energia
elétrica, e
vice-versa.
Suas aplicações variam desde alto-falantes piezelétricos, agulha para
toca-discos e cristais osciladores para circuitos eletrônicos que trabalham com
frequências.
O uso de silício nos painéis solares tem
aumentado muito no século XXI devido a preocupação
mundial com o aquecimento global. O uso de células fotoelétricas para a obtenção de eletricidade
aproveita um recurso inesgotável, a energia solar. A primeira
geração de células fotovoltaicas é constituída pelas células de silício
cristalino. As células consistem de uma lâmina de silício na qual é formada uma
junção p-n díodo de junção, capaz de gerar energia elétrica utilizável a partir
de fontes de luz com comprimentos de onda da luz solar.
A primeira geração de células constitui a tecnologia dominante em termos
de produção comercial, representando mais de 80% do mercado mundial. O efeito
fotovoltaico foi descoberto pela primeira vez em 1839 por Edmond Becquerel.
Entretanto, só após 1883 que as primeiras células fotoelétricas foram
construídas, por Charles Fritis, que cobriu o selênio semicondutor com uma camada extremamente fina de ouro de
modo a formar junções.
Os painéis solares baseados em silício não são os mais eficientes. O
melhor material para tal é composto de arsenieto
de gálio. Porém, o
silício é muito mais viável economicamente, já que o gálio é um elemento muito escasso na Terra.
Materiais de construção e
cerâmica

A maior parte dos materiais de construção empregam minerais que contém
silício em sua composição. A cerâmica mais valiosa que existe atualmente é a porcelana que é uma mistura de matérias-primas que contém
aproximadamente 50% de caulim, 25% de areia de sílica e 25% de feldspato.
Existem outras cerâmicas de menor valor utilizada para fabricação de
tijolos, telhas e outros materiais de construção. As
argilas de caulim, feldspato e quartzo são aquecidos a uma temperatura de 1300°C para produção
de cerâmicas comuns (tijolos, telhas) ou cerâmicas fina e brancas (placas,
bacias, azulejos, estátuas,.

Aerogel
Fumaça congelada, assim apelidada pelos cientistas, é um material
especial extremamente leve: sua densidade média é de apenas 1,1 mg/cm³ e podem
ser derivados do dióxido
de silício (SiO2),
embora possam ser confeccionados em outros materiais.
É um dos melhores isolantes
térmicos. Um aerogel
do tamanho de uma pessoa pesa menos de meio quilo e pode suportar o peso de um carro
compacto. Cerca de 99,8% do volume é composto de ar comum.
O aerogel mais comum é feito de uma mistura de sílica (SiO2).
Em sua fabricação é exercida uma forte pressão que elimina qualquer liquido (secagem supercrítica).
Fotónica em Silício
Atualmente, o silício também é utilizado para fabricação de guias de
onda ópticos. Devido ao seu alto índice refração (n=3.5 no infravermelho), o
fenômeno de reflexão interna total pode ocorrer quando o silício esta imerso em
óxido de silício (sílica). Esta propriedade é muito conveniente porque esta
combinação de materiais, silício e sílica, é a mesma utilizada para produzir transístores
na indústria eletrônica. Isto torna a fotônica em silício compatível com a
plataforma CMOS (Complementary-Metal-Oxide-Semiconductor). Esta
compatibilidade permitiria a integração direta dos elementos fotônicos (lasers,
fotodiodos, moduladores) com os eletrônicos (amplificadores, transístores, O
sucesso desta integração poderia ter grande impacto na indústria de
telecomunicações e computadores.
Abundância e obtenção
O silício é um dos componentes principais dos aerolitos, uma classe de meteoroides.
Em peso o silício representa mais da quarta parte da crosta terrestre e
é o segundo elemento mais abundante perdendo apenas para o oxigênio. O silício não é encontrado no estado nativo; quartzo, ametista, ágata, sílex, opala e jaspe são
alguns materiais naturais que apresentam na sua composição o óxido. Formando silicatos é encontrado, entre outros, no granito, feldspato, argila, hornblenda e mica.
O silício comercial é obtido a partir da sílica de alta pureza em fornos
de arco elétrico reduzindo o óxido com eletrodos de carbono numa temperatura superior a
1900 °C:
SiO2 + C → Si + CO2
O silício líquido se acumula no fundo
do forno onde é extraído e resfriado. O silício produzido por este processo é
denominado metalúrgico apresentando um grau de pureza superior a 99%.
Para a construção de dispositivos semicondutores é necessário um silício de
maior pureza, silício ultrapuro, que pode ser obtido por métodos físicos
e químicos.
Os métodos físicos de purificação do silício metalúrgico se
baseiam na maior solubilidade das impurezas contidas no silício líquido, de
forma que este se concentre nas últimas zonas solidificadas. O primeiro método,
usado de forma limitada para construir radares durante a Segunda Guerra
Mundial, consistiu em moer o silício de forma que as impurezas se acumulem nas
superfícies dos grânulos, que dissolvidos com ácido se obtêm um pó mais puro. A
fusão por zonas, o primeiro método de obtenção industrial, consiste em
fundir a extremidade de uma barra de silício e depois deslocar lentamente o
foco de calor ao longo da barra, de modo que o silício vai se solidificando com
uma pureza maior devido ao arrasto na zona fundida de grande parte das
impurezas. O processo pode ser repetido várias vezes até se obter a pureza
desejada cortando-se, então, o extremo final onde se acumulou as impurezas.
Os métodos químicos, usados atualmente, atuam sobre um composto
de silício que seja mais fácil de purificar decompondo-se após a purificação
para obter o silício. Os compostos mais usados são o triclorosilano (HSiCl3),
o tetracloreto de silício (SiCl4) e o silano (SiH4).
No processo Siemens , as
barras de silício de alta pureza são expostas a 1150 °C ao triclorosilano,
gás que se decompõem depositando silício adicional na barra segundo a reação: 2 HSiCl3 → Si + 2 HCl + SiCl4
O silício obtido por este método e por outros similares apresenta uma
fração de impurezas de 0,001 p.m. ou menos e é denominado silício
policristalino .
O método Dupont
consiste em reagir tetracloreto de silício a 950 °C com vapores de zinco muito
puros: SiCl4 + 2 Zn
→ Si + 2 ZnCl2
Este método, entretanto, está repleto de dificuldades (o cloreto de
zinco, subproduto da reação, solidifica e leva à obstrução das linhas de
produção) por isso abandonado em favor do método Siemens.
Uma vez obtido o silício ultrapuro é necessário obter-se o monocristal
utilizando-se para tal o método
Czochralski.
Halogenetos de silício

Tetracloreto de silício
O silício forma compostos com flúor (SiF4), cloro (SiCl4) e bromo (SiBr4), que em cadeias podem serem usados
na produção de haletos. Todos estes compostos são muito
instáveis e são utilizados para produção de gel de sílica.
Dentre os halogenetos de silício, destacam-se o tetracloreto
de silício, que é um
composto importante na preparação de silício puro para dispositivos semicondutores. O tetrafluoreto
de silício, que é um
subproduto da produção de fertilizantes à base de fosfatos, resultando do ataque do ácido
fluorídrico (HF)
(derivado da apatita) em silicatos. EM laboratório, o
composto é preparado aquecendo a mistura BaSiF6 a 300°C, sobre o
sólido que libera SiF4 temporário, saindo de um resíduo de BaF2.
O composto (BaSiF6) exigido é preparado tratando o pentafluoreto de
silício aquoso com o cloreto do bário. O (GeF4) é preparado de forma análoga,
exceto que a quebra termal requer 700°C.
O carboneto
de silício (SiC) tem
uma estrutura cristalina semelhante à do diamante, e é, portanto, uma das substâncias mais duras
conhecidas. O nível de dureza de Mohs atinge entre 9 a 10. Pode ser usado como um abrasivo conhecido como carbeto.
Isótopos
O silício tem nove isótopos, com número de massa entre 25 a 33. O isótopo mais comum é
o Si-28, com uma abundância de 92,23%, Si-29 tem uma abundância de 4,67% e
Si-30 tem uma abundância de 3,1%. A maior parte são isótopos estáveis, e apenas
traços do único isótopo radioativo são encontradoS. O Si-32 é um isótopo
radioativo que vem da decomposição de argônio. Sua meia-vida é de aproximadamente 132 anos.
Precauções
silício e seus compostos inorgânicos comuns não são tóxicos;
são tão inertes que passam pelo sistema digestivo completamente intacto, mas a
inalação do pó seco de silício pode causar pneumoconiose
e silicose.
Nos casos mais graves, essa doença pode causar a perda da capacidade
pulmonar, além de tosse, infeções, dispneia e distúrbios cardíacos. Afeta principalmente os
mineiros, trabalhadores em pedreiras e em túneis.
Na fabricação e processamento de silanos e seus derivados clorados,
devem ser observadas medidas de segurança estritas. Suas reações com o oxigênio
ou umidade podem causar explosões e liberação de cloreto de hidrogênio tóxico e
corrosivo, além de outros compostos perigosos.
Agora vamos analisar o Germânio.
O germânio é um elemento
químico de símbolo Ge , número
atômico 32 (32 pró tons e 32 elétron) com massa atómica 72,6 u. À temperatura ambiente, o germânio
encontra-se no estado sólido. É um semi-metal pertencente ao grupo 14 (IVA) da Classificação
Periódica dos Elementos.
Descoberto em 1886 pelo químico alemão Clemens Winkler quando analisava um minério de
Freiberg, da Saxônia, o germânio teve, no entanto sua existência prevista 15
anos antes por Mendeleiev, que o chamou aca-silício. As aplicações do germânio
estão limitadas ao seu alto custo e em muitos casos estuda-se a sua
substituição por materiais mais econômicos. Sua aplicação principal é como semicondutor em eletrônica, produção de fibras ópticas e equipamentos de visão noturna.
Características principais
O germânio é um semimetal sólido, duro, cristalino, de coloração branco
acinzentada, lustroso, quebradiço, que conserva o brilho em temperaturas
ordinárias. Apresenta a mesma estrutura cristalina do diamante e resiste à ação dos ácidos e álcalis.
Forma grande número
de compostos organolépticos e é um importante material semicondutor utilizado em transístores e fotodetetores.
Diferentemente da maioria dos semicondutores, o germânio tem uma pequena banda
proibida (band gap) respondendo de forma eficaz a radiação
infravermelha e pode ser usado em
amplificadores de baixa intensidade.
Aplicações
As aplicações do
germânio estão limitadas ao seu alto custo e em muitos casos estuda-se a sua
substituição por materiais mais econômicos. Os principais usos são:
- Fibra óptica.
- Eletrônica:
Radares, amplificadores de guitarras elétricas, ligas metálicas de Si Ge em
circuitos integrados de alta velocidade.
- Óptica de infravermelhos: espectroscópios,
sistemas de visão noturna e outros equipamentos.
- Lentes, com alto índice de
refração, de ângulo amplo e para microscópios.
- Em joias é
usado uma liga
metálica de Au com
12% de germânio.
- Como elemento endurecedor do alumínio, magnésio e estanho.
- Em quimioterapia.
- O tetracloreto de germânio é
usado como catalisador na
síntese de polímeros ( PET )
- Foi usado enquanto germanato de
bismuto no
tipo de camera gama
utilizada nos anos 80, em medicina
nuclear.
Vamos analisar o Estanho.
O estanho é um elemento
químico de símbolo Sn, número
atômico 50 (50 pró tons e 50 elétron) e com massa atómica de 118,7 u. Está situado no grupo 14
ou IVA da classificação
periódica dos elementos.
É um metal prateado, maleável que é sólido nas condições ambientais. Não se oxida facilmente com o ar e é resistente a corrosão.
É usado para produzir diversas ligas metálicas utilizados para recobrir outros
metais para protegê-los da corrosão. O estanho é obtido principalmente do mineral cassiterita onde apresenta-se como um óxido. É um dos metais mais antigos conhecido, e foi usado
como um dos componentes do bronze desde a antiguidade.
Características principais
O estanho é um metal
branco prateado, maleável, pouco dúctil, de baixo ponto de fusão e altamente cristalino. Quando uma barra de estanho é quebrada produz um
ruído denominado "grito de lata" ("grito de estanho")
causada pelos cristais quando são rompidos. Este metal resiste à corrosão quando exposto à água do mar e água potável, porém
pode ser atacado por ácidos fortes, bases e sais ácidos. O
estanho age como um catalisador quando o oxigênio se encontra dissolvido, acelerando o ataque químico.
Quando aquecido na
presença do ar
acima de 1500 °C
retorna à condição de óxido
estânico. O estanho é atacado pelos ácidos sulfúrico, nítrico e clorídrico concentrados, e com bases produz estanatos. O estanho
facilmente pode ser lustrado e é usado como revestimento de outros metais para
impedir a corrosão ou a outra ação química. Este metal combina-se
diretamente com cloro e oxigênio, e desloca o hidrogênio dos ácidos. O estanho é maleável em baixas temperaturas porém é frágil quando
aquecido.
Alótropos
O estanho sólido tem
dois alótropos nas CNTP. Em baixas
temperaturas, existe na forma "cinzenta" ou estanho alfa que
apresenta estrutura cristalina cúbica, semelhante ao silício e germânio. Quando aquecido acima de 13,2 °C
muda para a forma "branca" ou estanho beta, com estrutura cristalina
tetragonal. A transformação da forma beta a alfa, por resfriamento, só pode ser
efetuada quando o estanho apresenta elevado grau de pureza. Esta transformação
é afetada por impurezas como alumínio e zinco, e pode ser impedida
de ocorrer por meio da adição de antimônio, bismuto, chumbo, ouro ou
prata.
Aplicações
O estanho liga-se
prontamente com o ferro, e foi muito usado
na indústria automotiva para revestimento e acabamento da lataria. O estanho
que faz uma ótima liga com chumbo é usado como
revestimento misturado ao zinco no aço
para impedir a corrosão e evitar a eletrólise. O estanho também é muito usado em telhas, correntes
e âncoras. Os recipientes de aço blindados com estanho (folhas de flandres)
são usados extensivamente para a conservação de alimentos, e desta forma é um
grande mercado para o estanho metálico. Os ingleses os denominam de "tins" e os norte-americanos de "cans".
Outros usos:
- Algumas ligas
importantes de estanho são: bronze, metal de sino , metal Babbitt, liga de carcaça, pelter, bronze fosforoso, solda macia,
e metal branco.
- O sal mais importante é o
cloreto de estanho que é usado como agente
redutor e como mordente no
processo de fixação de tintas no tecido morin produzindo um tecido estampado
denominado chita. O
cloreto também é adicionado a sabões, sabonetes e perfumes para
manter a cor e perfume destes produtos. Revestimentos de sais de estanho
pulverizados sobre vidro conduzem eletricidade. Estes revestimentos foram
usados em painéis luminosos e em para-brisas para
liberá-las de água ou gelo.
Vamos ver agora o chumbo
O chumbo (do latim plumbum)
é um elemento
químico de símbolo Pb , número
atómico 82 (82 pró tons/protões e 82 elétron/eletrões), com massa atómica igual a 207,2 u, pertencente ao grupo 14
ou IVA da classificação
periódica dos elementos químicos. À temperatura ambiente, o chumbo encontra-se no estado sólido.
É um metal tóxico,
pesado, macio, maleável e mau condutor de eletricidade. Apresenta coloração branco-azulada
quando recentemente cortado, porém adquire coloração acinzentada quando exposto
ao ar. É usado na construção civil, baterias de ácido, em munição, proteção contra raios-X e
forma parte de ligas
metálicas para a
produção de soldas, fusíveis, revestimentos de cabos elétricos, materiais
antifricção, metais de tipografia, etc. O chumbo tem o número atômico mais
elevado entre todos os elementos estáveis.
É um metal conhecido e usado desde a antiguidade. Suspeita-se que este metal já fosse trabalhado há
7000 anos, utilizado pelos egípcios sendo parte de ligas metálicas devido suas
características e pelos romanos como componentes de tintas e cosméticos.
Características principais
O chumbo é um metal pesado (densidade relativa de 11,4 a 16 °C), de coloração branca-azulada,
tornando-se acinzentado quando exposto ao ar.
Muito macio , altamente maleável, baixa condutividade elétrica e altamente
resistente à corrosão. O chumbo se funde
com facilidade (327,4 °C), com temperatura de vaporização a 1725 °C. Os estados de oxidação que pode apresentar são 2
e 4. É relativamente resistente ao ataque dos ácidos sulfúrico e clorídrico, porém se dissolve lentamente em ácido
nítrico. O chumbo é um anfótero, já que forma sais de chumbo dos ácidos, assim como sais metálicos do ácido plúmbico. O chumbo forma muitos
sais, óxidos e compostos organoplúmbicos. Sua Massa Molar é de 207,19. Sua Solubilidade em água à 25ºC é de
9580 mCaracterísticas principais
O chumbo é um metal pesado (densidade
relativa de 11,4 a 16 °C), de coloração branca-azulada, tornando-se
acinzentado quando exposto ao ar. Muito macio
, altamente maleável, baixa condutividade elétrica e altamente resistente à corrosão. O
chumbo se funde com facilidade (327,4 °C), com
temperatura de vaporização a 1725 °C. Os estados de oxidação que pode apresentar são 2 e 4. É
relativamente resistente ao ataque dos ácidos sulfúrico e clorídrico, porém se dissolve lentamente em ácido nítrico. O chumbo é um anfótero, já
que forma sais de chumbo
dos ácidos, assim
como sais metálicos do ácido plúmbico. O chumbo forma muitos sais, óxidos e compostos
organoplúmbicos. Sua
Massa Molar é de 207,19. Sua Solubilidade em água à 25ºC é de 9580 mg/L. Seu
Kow é de 0,73. Sua pressão de vapor à 25ºC é de 3,02E-009 mm Hg. Sua constante
de Henry é de 0,0245 atm-m³/mole.
Aplicações
O mais amplo uso do chumbo é na fabricação de acumuladores.
Outras aplicações importantes são na fabricação de forros para cabos, elemento
de construção civil, pigmentos, soldas suaves e munições. A
fabricação de chumbo tetra etílico (TEL) vem caindo muito em função de
regulamentações ambientais cada vez mais restritivas no mundo no que se diz
respeito à sua principal aplicação que é como aditivo na gasolina. No caso do
Brasil desde 1978 este aditivo deixou de ser usado como antidetonante.
Têm-se desenvolvido compostos organoplúmbicos para aplicações como
catalisadores na fabricação de espumas de poliuretano, como tóxico para as
pinturas navais com a finalidade de inibir a incrustação nos cascos, agentes
biocidas contra as bactérias granpositivas, proteção da madeira contra o ataque
das brocas e fungos marinhos, preservadores para o algodão contra a
decomposição e do mofo, agentes molusquicidas, agentes anti helmínticos,
agentes redutores do desgaste nos lubrificantes e inibidores da corrosão do
aço.
Graças a sua excelente resistência a corrosão, o chumbo encontra muitas
aplicações na indústria de construção e, principalmente, na indústria química.
É resistente ao ataque de muitos ácidos, porque forma seu próprio revestimento
protetor de óxido. Como consequência desta característica, o chumbo é muito
utilizado na fabricação e manejo do ácido sulfúrico.
Durante muito tempo se tem empregado o chumbo como manta protetora para
os aparelhos de raio-X. Em virtude das aplicações cada vez mais intensas da
energia atômica, torna-se cada vez mais importantes as aplicações do chumbo
como blindagem contra a radiação.
g/L. Seu Kow é de 0,73. Sua pressão de vapor à 25ºC é de 3,02E-009 mm
Hg. Sua constante de Henry é de 0,0245 atm-m³/mole.
Aplicações
O mais amplo uso do chumbo é na fabricação de acumuladores. Outras aplicações importantes são na
fabricação de forros para cabos, elemento de construção civil, pigmentos, soldas suaves e munições. A fabricação de chumbo tetra etílico (TEL) vem caindo
muito em função de regulamentações ambientais cada vez mais restritivas no
mundo no que se diz respeito à sua principal aplicação que é como aditivo na
gasolina. No caso do Brasil desde 1978 este aditivo deixou de ser usado como
antidetonante.
Têm-se desenvolvido compostos organoplúmbicos para aplicações como
catalisadores na fabricação de espumas de poliuretano, como tóxico para as
pinturas navais com a finalidade de inibir a incrustação nos cascos, agentes
biocidas contra as bactérias granpositivas, proteção da madeira contra o ataque
das brocas e fungos marinhos, preservadores para o algodão contra a
decomposição e do mofo, agentes molusquicidas, agentes antihelmínticos, agentes
redutores do desgaste nos lubrificantes e inibidores da corrosão do aço.
Graças a sua excelente resistência a corrosão, o chumbo encontra muitas
aplicações na indústria de construção e, principalmente, na indústria química.
É resistente ao ataque de muitos ácidos, porque forma seu próprio revestimento
protetor de óxido. Como consequência desta característica, o chumbo é muito
utilizado na fabricação e manejo do ácido sulfúrico.
Durante muito tempo se tem empregado o chumbo como manta protetora para
os aparelhos de raio-X. Em virtude das aplicações cada vez mais intensas da
energia atômica, torna-se cada vez mais importantes as aplicações do chumbo
como blindagem contra a radiação.

Precauções
O chumbo pode ser
encontrado na água potável através da corrosão de encanamentos de chumbo. Isto é comum de ocorrer
quando a água é ligeiramente ácida
Este é um dos motivos para os sistemas de tratamento de águas públicas
ajustarem o pH das águas para uso doméstico. O chumbo não apresenta
nenhuma função essencial conhecida no corpo humano. É extremamente danoso
quando absorvido pelo organismo através da comida, ar ou água.
O chumbo pode causar
vários efeitos indesejáveis, tais como:
- Perturbação da biossíntese da hemoglobina e anemia;
- Aumento da pressão sanguínea;
- Danos aos rins;
- Abortos;
- Alterações no sistema nervoso;
- Danos ao cérebro;
- Diminuição da fertilidade do
homem através de danos ao esperma;
- Diminuição da aprendizagem em
crianças;
- Modificações no comportamento
das crianças, como agressão, impulsividade e hipersensibilidade.
O chumbo pode atingir
o feto
através da placenta da mãe, podendo causar sérios danos ao sistema
nervoso e ao cérebro da criança.
Por último vamos
analisar o Ununquádio
O Fleróvio é
um elemento químico sintético, símbolo Fl, número
atômico 114 (114 prótons e 114 elétron), de massa atómica [289] u, pertencente ao grupo 14 ou IVA da tabela
periódica.O nome foi adotado oficialmente
pela IUPAC em 31 de maio de 2012.[2]
É um elemento transurânico, radioativo, provavelmente metálico, sólido e de aspecto prateado. Foi sintetizado por uma equipe de cientistas russos da cidade russa (Dubna), em 1999.
Junto com o ununpentio toma parte da denominada "ilha de
estabilidade", cujos elementos químicos, teoricamente, deveriam ser mais
estáveis do que aqueles que os rodeiam.
História
Em janeiro de 1999
foi relatado informalmente pelos cientistas do Joint Institute for Nuclear
Research em Dubna, na Rússia, a síntese do elemento 114 (ununquádio). A mesma
equipe reproduziu a síntese deste elemento três meses mais tarde.
O fleróvio pode ser
obtido em aceleradores de partículas, bombardeando o plutônio-244 com íons de
cálcio. Isso só foi feito duas vezes, resultando nos isótopos Fl-289 e Fl-288.
As equações são apresentadas a seguir:
Fl-289

Fl

Ainda não foram
preparados substâncias usando fleróvio, mas supõe-se que as propriedades
químicas e físicas sejam similares às dos compostos de chumbo: o fleróvio seria um
metal denso, sólido (com ponto de fusão baixo), relativamente mole, com estados de oxidação +2
e +4 (sendo que o +2 seria mais estável). Os respectivos sulfato e cloreto no estado +2 seriam pouco solúveis em água, assim como PbCl2 e PbSO4.
Nome definitivo
"Ununquádio"
foi um nome sistemático, temporário, adotado pela IUPAC para o elemento 114.
Alguns pesquisadores o denominam de "eka-chumbo", conjeturando que as
suas propriedades são similares aos do chumbo.
O elemento foi
reconhecido pela IUPAC em junho de 2011. Em
5 de dezembro de 2011, o Ununquádio e o
Unun-héxio, tiveram novos nomes adotados pela Divisão de Química Inorgânica da
IUPAC: Fleróvio (Fl) e Livermório (Lv), respectivamente. O nome Fleróvio foi dado em
honra ao fundador do Laboratório Flerov de Rússia, o físico nuclear Georgy
Flyorov (1913-1990). [4] Assim, após a adesão à tabela periódica, estes nomes
foram aprovados definitivamente e anunciados em 31 de maio de 2012 pela União Internacional de Química Pura e Aplicada.
Objetivo
O objetivo deste trabalho e explorar a minha mente e agradece por ele
pois ajudou me a pesquisar mais sobre o trabalho de química.