Posicionamento da Europa no Geral da Contabilidade

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INTRODUÇÃO


O objectivo aqui é trilhar o caminho evolutivo da Contabilidade Europeia através da literatura contábil, apontar suas principais características à Contabilidade mundial e, por fim, analisar suas perspectivas em relação ao futuro.



















POSICIONAMENTO DA CONTABILIDADE EUROPEIA


Em geral, os estudos em Contabilidade Internacional se iniciam pela preocupação em torno das diferenças que existem em outros países. Os autores, antes de qualquer tentativa de agrupamento contábil, enumeram valores, crenças, formas de organização que influenciam, formatam e determinam como é a Contabilidade em determinado local. Assim, poderia-se recorrer à literatura contábil para enumerar algumas características determinantes nas tentativas de agrupamento contábeis.
Como existem diversos parâmetros analíticos disponíveis, seleccionou-se um esquema que pareceu mais acessível e resumido na literatura para situar a Contabilidade.
O primeiro parâmetro a observar é o do relacionamento com as fontes de capital. A Revolução Industrial nos Estados Unidos e na Inglaterra criou uma grande quantia de riqueza nova nestes países - riqueza que se espalhou amplamente entre a população em geral. À medida que as companhias cresceram e a classe média ascendente se tornou fonte de uma boa parte deste capital. O que emergia deste fenómeno tinha um impacto importante na Contabilidade Financeira nestes dois países. Primeiro, o grupo de investidores/credores tornou-se grande e diverso e as companhias passaram a ter uma propriedade dispersa (muitos accionistas). Segundo, os donos foram se divorciando da administração de suas companhias e o profissional, o gerente não proprietário se desenvolveu. Os investidores tornaram-se essencialmente alheios ao dia-a-dia das companhias que eles possuíam. Em tal ambiente, a informação contábil-financeira transformou-se numa fonte importante de dados sobre quão bem uma companhia estaria indo. A Contabilidade Financeira, nos países anglo-americanos, teve esta orientação ao longo de muitos anos. Além disso, estes países possuem grande se desenvolvidas bolsas de valores e mercados de títulos. Portanto, a busca de informações nos relatórios financeiros das companhias e a determinação da rentabilidade (desempenho da administração) aqui é um dos objectivos da Contabilidade Financeira. Por outro lado, em países como a Suíça e Alemanha, o ambiente é caracterizado por grandes bancos que satisfazem à maioria das necessidades de capital das empresas. A propriedade também tende a ser concentrada. As necessidades de informação dos fornecedores de recursos são satisfeitas de uma maneira relativamente directa, por meio de contactos pessoais e visitas. Uma vez que os empreendimentos se relacionam somente com alguns credores e talvez até mesmo só um, o acesso directo é um modo eficiente e prático para ter a saúde financeira da companhia monitorada. Os governos requerem alguma evidenciação pública e, assim, as companhias ainda preparam demonstrações contábeis para serem divulgadas. Entretanto, estes tendem a não conter tanta informação quanto os relatórios de companhias norte-americanas. Sendo os bancos a fonte primária de capital, a contabilidade financeira é orientada à protecção do credor.
O segundo aspecto a ser analisado é o sistema legal. Alguns autores dicotomizam o mundo da contabilidade entre continente  com uma orientação "legalista" e aqueles com uma orientação "não legalista". A abordagem "legalista" na Contabilidade é representada, predominantemente, pelos assim chamados países de códigos legais. Países com uma abordagem "não legalista" são chamados "países de direito consuetudinário". As leis nos países de códigos legais são uma série de "thous shalts" (tu deves) que estipulam o padrão mínimo de comportamento esperado. Os cidadãos são obrigados a cumprir a letra da lei. Na maioria dos países de lei codificada, os Princípios de Contabilidade são leis nacionais. Estas práticas e regras de Contabilidade tendem a ser altamente prescritivas, detalhadas e processuais. O principal objectivo da Contabilidade Financeira nesses países é determinar o quanto de imposto uma companhia deve para o governo. França e Alemanha têm abordagens legalistas para a Contabilidade. A abordagem "não legalista", normalmente, é encontrada em países de legislação consuetudinária. As leis são uma série de "thou shalt nots"(não deveis fazer) que estabelecem o além dos limites no qual é ilegal aventurar-se. Nestes limites, porém, são permitidos e encorajados liberdade de comportamento e julgamento. A prática contábil em "países de lei consuetudinária" é amplamente determinada pelos próprios contadores ( no lugar dos legisladores) e assim tende a ser mais adaptável e inovadora. O Reino Unido é  um "país de direito consuetudinário".
O terceiro parâmetro de análise é o nível de inflação. A Contabilidade, em muitos países é, em parte, baseada no princípio do custo histórico. Este princípio se baseia na suposição de que a unidade monetária usada nas demonstrações contábeis seja razoavelmente estável. Em outras palavras, o Princípio de Custo Histórico assume que o dólar (para companhias norte-americanas) não muda de valor, isto é, que há pequena ou nenhuma inflação. Como se poderia esperar, o quanto menos realista esta suposição se torna, maior é a tensão sobre o Princípio de Custo Histórico. Obviamente, a racionalidade do Princípio de Custo Histórico varia inversamente com o nível de inflação. A Alemanha e Japão, dois dos partidários mais fortes do Princípio de Custo Histórico, têm experimentado muito pouca inflação em anos recentes. Algumas das idéias mais modernas que tratam da contabilidade inflacionária foram propostas na Europa durante os anos 20, quando aquele continente experimentou hiperinflação, em particular a Alemanha.
O quarto ponto a ser destacado diz respeito à sofisticação organizacional. Este factor define os limites da sofisticação da Contabilidade de um país. Empresas maiores, mais complexas têm problemas contábeis mais difíceis. A competência profissional do pessoal de Contabilidade faz-se necessária para resolver estes problemas. Evidentemente, a contabilidade tende a ser menos desenvolvida em países onde os níveis gerais de educação sejam baixos, amenos que estes países importem profissionais de Contabilidade ou enviem seus cidadãos para outro país a fim de receber treinamento e aprendizado necessário. Por outro lado, os próprios usuários das demonstrações contábeis devem ser sofisticados, pois de outra forma não haveria nenhuma demanda por  relatórios. A maioria das corporações multinacionais é sediada nas nações ricas, industrializadas (por exemplo, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha e nos Estados Unidos). Estes países tem sistemas de contabilidade sofisticados e profissionais de Contabilidade altamente qualificados. O desenvolvimento da Contabilidade e o desenvolvimento econômico andam, claramente de mãos dadas. Da mesma maneira que a maioria do mundo pode ser dividido entre os "que tem" e "os que não tem".

ARGUMENTOS GRUPAIS

Depois dessa rápida enumeração de parâmetros é preciso aceitar a idéia de que a Contabilidade é influenciada por seu ambiente; então, seria lógico se esperar semelhanças contábeis entre países com ambientes empresariais semelhantes. É importante enfatizar a palavra "semelhanças". Dois países não tem práticas contábeis idênticas. Cada país é uma "mistura sem igual de variáveis ambientais" que, juntas, influenciam o padrão de desenvolvimento da Contabilidade naquela nação. Então, para agrupar países, o interessado tem de diminuir algumas diferenças. Porém, na forma mais ampla de generalização, podem ser identificados quatro principais modelos de Contabilidade.

MODELO BRITÂNICO-AMERICANO

Em círculos de Contabilidade Internacional pode-se ouvir frequentemente o termo "Britânico-Americano"(ou às vezes Anglo-saxão) descrevendo a abordagem de contabilidade encontrada no Reino Unido e nos Estados Unidos. A abordagem holandesa é bastante semelhante e, para ser mais precioso, dever-se-ia chamar este modelo de: "Britânico-Norte-americano-Holandês". O Reino Unido, os Estados Unidos e os países Baixos são os países de vanguarda neste agrupamento. Nestes a Contabilidade é orientada para as necessidades de decisão de investimento e credores eles tem grandes e desenvolvidos mercados de capitais, em que as companhias levantam vultosas quantias de capital. Os níveis de educação são muito altos e os usuários da informação contábil-financeira tendem a ser bastante sofisticados. Estes países possuem numerosas corporações multinacionais.

MODELO EUROPEU CONTINENTAL

Países neste agrupamento incluem a maioria da Europa continental e o Japão (embora este, ultimamente, apresente fortes influências da Contabilidade norte-americana). Os negócios aqui tem laços estreitos com os bancos que fornecem a maioria do capital necessário. A Contabilidade Financeira é "legalista" em sua orientação e as práticas contábeis tendem a ser altamente conservadoras. A Contabilidade não é fundamentalmente orientada às necessidades de tomada de decisão dos fornecedores de capital. Pelo contrário, é normalmente projectada para satisfazer exigências governamentais como, por exemplo, o cômputo do imposto de renda ou para demonstrar concordância com o plano de macroeconômico do governo. Países africanos de língua francesa, de um modo geral, seguem o modelo de contabilidade Europeu Continental.

MODELO SUL-AMERICANO

O terceiro modelo inclui a maioria dos países na América do Sul. Com a excepção do Brasil que fala o português, estas nações compartilham um idioma e heranças comuns. O que distingue o modelo sul-americano dos modelos "britânico-americano" e o europeu continental é o uso persistente de ajustes contábeis pela inflação. Estes países têm uma experiência no que diz respeito à inflação, e a sua contabilidade reflecte isto. A Contabilidade, base para tributação, é frequentemente utilizada com sucesso para fins de demonstrações contábeis divulgadas.

MODELO DE ECONOMIA COMBINADA

Os distúrbios políticos de 1989-1990 no leste europeu e na antiga URSS resultaram num modelo de Contabilidade muito específico - o ambiental que busca ser receptivo a ambos, os remanescentes do planeamento e controle económico central "arrochado", como também às actividades empresariais orientadas para o mercado. Onde este modelo se aplica, as empresas tipicamente operam sistemas de contabilidade duais. De um lado se produz informação gerencial usada no antigo sistema económico centralizador, utilizando-se planos de contas uniformes e orçamentos em lugar de informação financeira real. Do outro lado, há uma orientação para os mercados capitalistas; tenta emular o modelo de Contabilidade britânico-americano e busca prover informação principalmente para investidores, banqueiros e analistas financeiros. Reconciliar, na prática estas duas abordagens conceituais muito diferentes na Contabilidade Financeira é difícil, se não impossível.

MODELOS EMERGENTES

À parte dos quatro modelos de Contabilidade principais, há pouco descritos, dois outros estão em fases iniciais de desenvolvimento. Um é o modelo islâmico. Existe uma base teológica fundamentalista que proíbe, por exemplo, qualquer reconhecimento de juros (usura). Valores correntes de mercado são preferidos na mensuração de activos e passivos. Este modelo não tem, contudo, evoluído a ponto de representar um padrão compreensivo (ou estrutura) de Contabilidade Financeira.
Outro modelo emergente poderia ser chamado o Modelo de Padrões Internacionais. Suas raízes repousam na harmonização internacional da Contabilidade Financeira - especialmente para corporações multinacionais e participantes de mercados financeiros internacionais. Várias corporações internacionais já alinharam o seu relatório contábil-financeiro em conformidade com padrões de Contabilidade Financeira internacionais.

 

CONTABILIDADE EM PAÍSES COMUNISTAS

Os governos comunistas (por exemplo, Cuba) possuem todos os recursos produtivos (nenhuma propriedade é privada) e provêem todas as necessidades de capital das entidades. A alta uniformidade é exigida uma vez que o primeiro usuário da informação será o planejamento governamental. A contabilidade uniforma também é necessária para o controle econômico central. Em contraste com economias capitalistas, os insumos básicos não são comprados em mercados abertos. O Estado aloca às firmas uma quantidade específica de recursos e é esperado que estas firmas produzam uma quantidade predeterminada de bens. O sucesso não é medido pela quantia de renda auferida; a ênfase está em alcançar cotas de produção em determinar os seus custos.
Uma vez que a propriedade privada de recursos produtivos está ausente, a avaliação de ativos fixos não é enfatizada da mesma forma que em economias capitalistas. A Contabilidade Financeira per si, não existe. A China é o "bastião do remanescente" mundo comunistas e os seus sistemas de contabilidade básicos são completamente consistentes com princípios marxistas.
 

TRAJECTÓRIA HISTÓRICA DA CONSTITUIÇÃO DO BLOCO ECONÓMICO EUROPEU

Há várias décadas, os países europeus tem buscado compartilhar experiencias nas áreas económicas e politica para se fortaleceram como bloco único, tendo em vista a crescente supremacia do mercado norte-americano. A internacionalização do mercado de capitais, o desenvolvimento de novas praças financeiras e de novos pólos de crescimento do mundo revelaram a necessidade de um alinhamento do quadro europeu em matéria de normalização contabil.
A primeira dessas iniciativas concretas foi o Tratado de Paris, de 1951, que instituiu a European Coall and Steel Community (ECSC), assinado pela Alemanha, Bélgica, França, Itália, Holanda e Luxemburgo. Posteriormente, os mesmos países foram os principais responsáveis pela criação da Comunidade Económica Europeia para, posteriormente, consolidar a criação da União Europeia como fruto do esforço das experiências anteriores.
Com a entrada, em 1973, da Grã-Bretanha, Irlanda e Dinamarca na Comunidade Económica Europeia, inicia-se uma evolução no quadro económico da Europa Comunitária, sendo posteriormente reforçado com ingresso de outros países nas décadas 80 e 90, ate totalizar os 15 países formadores do bloco, tal como se encontra nos dias de hoje.
Ao consolidar esse processo de integração de blocos económicos, foi assinado, em 1991, o tratado Mastrich, estabelecendo planos e datas para a implantação da União Europeia, que recentemente resultou no surgimento do Euro como moeda de conversão entre os países membros da União Europeia.
Assim, os países europeus, através de seu mercado comum, procuraram harmonizar regras de comercio tendo como um dos instrumentos a utilização de informações contabeis. Com isso, originara-se as Directrizes Gerais e Directivas Comunitárias, abrangendo não só a área contabil, mas também as áreas fiscais, trabalhistas, comerciais e entre outras, com regras e com princípios definidos, a serem aplicados a todas as entidades económicas, lucrativas ou não, dos países membros do bloco e, por serem documentos com força de lei, todos os países membros tinham e tem ainda a obrigação de cumprir .
As directivas não visavam apenas a uniformização das informações contabeis, mas também produzir comparações e equivalência das informações de dados daqueles países.
Dentro  da serie “Direito das Sociedades”, o Conselho das Comunidades Europeias publicou três Directivas destinadas especialmente a proteger interesses tantos de accionistas como de terceiros.

DIRECTIVAS EDITADAS PELA COMUNIDADE      EUROPEIA

4a Directiva (CEE - 1978)

      Essa Directiva contou com forte influencia da Alemanha e da França e da ênfase a estrutura das demonstrações financeiras, estabelecendo padrões e critérios de contabilidade quanto a:
1-                         Apresentação de balanços para divulgação - Define duas formas alternativas de apresentação:
a)            Horizontal, que é   a forma mais comum, aplicada nos países latinos e os da América do Norte;
b)            Vertical, mais comum nos países de origem anglo-saxónicos.
2-                        Resultado de Exercícios   - São autorizados quatro esquemas de apresentação, combinado com o modelo vertical, ou um esquema combinado com o modelo horizontal.
3-                        Anexos das demonstrações contabeis – Trata-se de notas explicativas destinadas a facilitar a compreensão das contas.            

7a Directiva (CEE - 1983)

Essa Directiva contou com forte influência da escola anglo-saxonica. O objectivo dessa directiva estava direccionado a evidenciação e comparabilidade das demonstrações contabeis das empresas sediadas nos países membros da comunidade Europeia.
A escolha do método de consolidação, entretanto, recaiu no método de integral dos elementos do activo, passivo  e na demonstração de resultado da posição consolidada.
Essa directiva destacou um corpo mínimo de princípios como segue:
1-                        A permanência dos métodos de consolidação;
2-                        A eliminação de operações infra-grupos ou recíprocas;
3-                        A apresentação distinta dos interesses minoritários.

8a Directiva (CEE - 1984)

       Essa directiva definiu atribuições, regulamentos e formação de profissionais habilitados ao controle e certificação.   

 PRINCÍPIOS CONTABEIS EUROPEUS

Pais
Princípios contabeis
Directivas
França, Portugal, Grã-Bretanha, Espanha, Alemanha e Itália   
Princípio da continuidade da Exploração
4a Directiva
Portugal e Grã-Bretanha

Portugal
Espanha
Itália
Alemanha
Principio da independência dos Exercícios
Especialização ou acréscimo
Correlação de Receita e Despesas
Inclusão da receita e despesa no exercício
Separação dos exercícios     

4a Directiva
França, Portugal, Grã-Bretanha, Espanha
Princípio de custo histórico
4a Directiva
França, Portugal, Grã-Bretanha, Espanha e Alemanha   
Princípio de prudência
4a Directiva
França, Portugal, Grã-Bretanha, Espanha , Alemanha e Itália   
Princípio da permanência dos métodos
Princípio da consistência
7a Directiva quando menciona a permanência dos métodos de consolidação   
França, Itália, Grã-Bretanha, Espanha e Alemanha
Princípio da não-compensação
4a Directiva
França, Grã-Bretanha, e  Alemanha
Princípio da intangibilidade do balanço
4a Directiva
Portugal, Grã-Bretanha, Espanha e Alemanha   
Princípio da importância
Significativa ou materialidade ou relevância 
4a Directiva
França, Portugal, Grã-Bretanha e Alemanha   
Princípio da prevalência da realidade  (substancia) sobre a aparência ou forma
Não previsto
Alemanha
Princípio da periodicidade das contas anuais 
4a Directiva
Alemanha, Itália e França
Princípio da clareza
Sinceridade
4a Directiva
Itália
Alemanha
Espanha
Princípio da precisão
Princípio da exactidão
Princípio do fluxo real de bens e serviços 
4a Directiva
Espanha
Princípio do registo
Não previsto
Alemanha
Princípio da avaliação
Não previsto
Alemanha
Princípio da integralidade
Não previsto
Itália
Princípio dos eventos subsequentes
Não previsto
França
Princípio da regulação
Não previsto
















                                                                                             

CONCLUSÕES

Este trabalho contribui para o estudo do actual Localização da Europa Plano Geral da Contabilidade, preenchendo uma lacuna na literatura.
Diversas alternativas de posicionamento da Contabilidade Europeia seriam possíveis, quer quanto ao nível de evidenciação, quer quanto ao conservadorismo, ou até mesmo quanto ao grau de interferência da profissão na elaboração de normas. Neste estudo preferiu-se concentrar nos aspectos ambientais de um determinado sistema contábil. Assim, chegou até o que se define como União Europeia.













BIBLIOGRAFIA


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