INSTITUTO
SUPERIOR POLITÉCNICO
METROPOLITANO
DE ANGOLA
ANGOLA, DESENVOLVIMENTO ECONÓMIICO E MORAL
LUANDA
2013
INSTITUTO
SUPERIOR POLITECNICO
METROPOLITANO DE ANGOLA
Por: Elma
Rosa Punga
DESENVOLVIMENTO
ECONOMICO E MORAL EM ANGOLA
Trabalho de MIC apresentado
Ao prof. Fernando Rui
Como requisito parcial para p2.
LUANDA

INTRODUÇÃO
O desenvolvimento é entendida como crescimento ou a evolução
para uma determinada sociedade variando nos seus aspectos.
É de extrema importância salientar que o desenvolvimento
económico nos ajuda a crescer ou a evoluir na actividade económica. Trata-se do
fornecimento dos bens necessários para satisfação de necessidades humanas
individuais ou colectivas.
Dizer que o desenvolvimento da empresa, industria nação ou
região devem ocorrer para o aumento do volume da produção cujo do fornecimento,
é do ponto de vista da sociedade.
O fundamento lógico das actividades económicas para que ela se
desenvolva, para o aumento da mesma actividade devem prosseguir durante período
suficiente e longo para reflectir. Ela
tem larga aplicação de compreender o desenvolvimento económico das grandes
atenas.
A moral é entendida como a capacidade mental, cultural de uma
determinada sociedade, focando na sociedade angolana, nos variados aspectos que
são: os hábitos, costumes e a cultural angolana, de certa forma ou de outra a
população angolana na realidade está a desenvolver-se economicamente. Mais ela
também precisa desenvolver-se moralmente, começando por: mentalidade,
principalmente na auto-estima, na inferioridade, na raça e na cor.
Devemos ter uma visão ampla, pensar que, o que os outros fazem
nós também conseguimos fazer, é o caso daqueles angolanos que pensam que somente
os estrangeiros conseguem fazer e os angolanos não com a terminologia “Branco
mesmo é branco”.
Desenvolvimento
económico moral em Angola, as altas taxas do moderno desenvolvimento económico,
fundamentos constitucionais da intervenção do estado, economia e sociedades em
Angola e por fim a conclusão e o referencial bibliográfico.
I - Desenvolvimento económico moral em Angola
A evolução
e a globalização têm contribuído para o desenvolvimento económico, social e
moral da sociedade.
A ênfase
sobre um presidente e substancial aumento do produto per capita e de suma importância,
em virtude de suas implicações para a estrutura e condições do moderno desenvolvimento
económico.
Não e
segredo para ninguém que Angola tem vindo a viver em crise económica e social
permanente desde a independência.
1.1 - A suposição básica
O
desenvolvimento económico diz respeito a posição do país em relação ao comércio
Inter-Nacional. Devem os país em desenvolvimento tentar ser auto suficientes e
substituir a maior parte das importações pela produção interna, isto é
conhecido como uma estratégia de substituição de importações ou deve um país diligenciar
para pagar as importações de que necessita com a melhoria da eficiência e da competitividade,
com o desenvolvimento de mercado externos e mantendo barreiras comercias.
Curva de indiferenças
a teoria comercial moderna afirma que o padrão do comércio mundial é orientado
por diferenças inter-nacionais nas condições da oferta e nas condições da
demanda.[1]
O
crescimento e o desenvolvimento económico apresentam alguns desafios
enfrentados como:
- A celebração de acordo de paz.
- O programa de construção
nacional.
- O programa de estabilização económica.
- A manutenção e aprofundamento da estabilização macroeconómica.
- A redução da dependência em relação a economia mundial.
- A
eliminação das limitações estruturais.
- O
fortalecimento do sector Empresarial nacional.
Os impacto
económico: o uso mais eficiente dos factores de produção disponível são terra e
trabalho: com o retorno dos deslocados e desmobilizados de guerra as área de
origem antes desaba tidas improdutivas tornaram-se economicamente viáveis como:
- O aumento
do intercâmbio económico entre as províncias, como decorrência da livre
circulação de pessoas e bens pelo território nacional.
- O melhor aproveitamento
dos recursos naturais do país. ex: anteriormente, com0o decorrência da guerra,
área ricas em mineiros não podiam ser aproveitadas economicamente.
- O uso
mais produtivo das receitas públicas, com o fim da guerra foi possível destinar
uma maior parcela de recursos disponíveis as áreas socais e a reconstrução das
infra-estruturas.
- A
reconstrução das infra-estruturas económicas e sócias possibilita:
- O aumento
da eficiência económica pela redução dos custos de produção e comercialização.
Exemplo: (reabilitação
das estradas reduziu o custo do frente nosso super, diminuiu o açambarcamento e
especulação com alimentos básicos).
- O aumento
do nível de Emprego: investimentos públicos fizeram a taxa de desemprego diminuir
sensivelmente, com impactos económicos e socais.
- O aumento
do investimento privado: recuperação e construção das infra-estruturas
económicas criam melhores condições para o desenvolvimento do sector privado.
-
Construção e recuperação de infra-estruturas socais (Hospitais e Escolas),
permite um melhor desempenho da força de trabalho.
- Programa
de estabilização económica os principais benefícios económicos ao feridos com
estes programas foram:
- Maior
rigor e eficiência na gestão dos recursos públicos (entre as principais medidas
estão as reformas na elaboração e execução orçamental e centralização da CUT).
-
Estabelecimento de uma estratégia de endividamento sustentável e não
inflacionista através de linha de crédito e emissão do título do tesouro.
- Aumento
da oferta de bens básico a população através do PRESILD e dos entre postos
aduaneiros e também da redução das tarifas aduaneiras.
- Redução
da inflação e da estabilidade das taxas de câmbio.
-Aumento da
produção nacional
-Inflação e taxa de câmbio estável
-Maior inclusão nacional
1.2
- As altas taxas do moderno desenvolvimento económico
O primeiro ponto a ser notado e que os
registos reflectem o crescimento de países ou seja, de unidades nacionais em
teoria poder-se ia usar outras unidades tais como: Divisões de área industriam
grupo de produtores caracterizados por aspectos organizacionais como as «famílias
sociedades anónimas etc», e ate mesmo firmas individuais .
1.3 - Fundamentos constitucionais da intervenção do estado
Na economia a partir da constituição económica, o
desenvolvimento económico do estado não ocorre de modo espontâneo, e no nosso caso concreto de Angola e aos seus índices de
crescimento devem -se assinalavelmente a
actuação do estado no sentido de promover o bem estar, dos angolanos e de todos
os que escolham o pais como lugar para desenvolver os seus negocio. Embora a constituição
do país consagre a economia de mercado, como modelo de desenvolvimento das
forças produtivas e do tecido empresarial, por razoes de ordem histórica e
politica deixa claro que o mercado não esta nessa altura em condições de resolver problemas económicos e sociais.
1.4 - A estratégia nacional de desenvolvimento
Esta estratégia decorre directamente da agenda e do plano
nacional que consagra a visão de futuro e os objectivos nacionais de longo prazo.
Os sectores e as dimensões do desenvolvimento passam pela acção dos pores públicos
tendo a sua base a potencialização das localidades e financiamento, com base
num plano e modelo de gestão e de intervenção do estado na economia bem
definido.
1.5 - Economia
e sociedades em Angola
A administração publica da prioridade as necessidades
desta minoria citadina, porquanto constitui a fonte do seu poder politico.
As primeiras teorias salientavam o clima fazendo notar
que todos países avançados se encontravam na zona fundamental. Max Weber
saliento a``Etica protestante `` como a força motriz subjacente ao capitalismo.
Mas recentemente o Mancur Olson tem argumentado que os países iniciam o declino
quando a sua estrutura de decisão se torna rígida e quando a grupo
de interesses ou oligarquia impedem o progresso social e económico. Não há
duvida que cada uma destas teorias tem alguma validade, num determinado momento
e lugar[2].
CONCLUSÃO
Enquanto os
processos do desenvolvimento se sucedem, cada pai em via de desenvolvimento contínua
com sua marcha tendo em vista a solução dos mais variados problemas ou
conflitos próprio da complexidade da vida dos seres humanos.
Pelo que
acabamos de mencionar a bordamos sobre o contexto internacional do
desenvolvimento vimos antes que, os países pobres desfrutavam de importantes vantagens
que não estavam ao dispor dos pioneiros da industrialização.
Os países
em desenvolvimento podem agora recorrer
a capital especialistas e tecnologia dos países mais avançados, salientamos também
dizendo que os indicadores do I DH mesmo
sendo coeficiente poderiam ser utilizados para definição da prioridade de
relacionamento . Ainda , há países com capacidade ansiosa, reduzido nível de renda ,elevado endividamento
reduzido, nível de investimentos em
infra-estrutura, nível educacional razoável, capacidade de consumo, estabilidade
social e politica, poderiam também ser considerados como indicadores para
definir esta propriedade de relacionamento.
Dai também
resulta a necessidade de se entrar com responsabilidade no que concerne ao costumes,
cultura ou a religião como um factor fundamental.
Em resumo a
celebração do acordo de paz, o programa de reconstrução nacional e o plano de
estabilidade económica permitiram que a economia de Angola alcançasse o aumento
de emprego e taxas de crescimento económico e recordes.
BIBLIOGRAFIA
SANTOS, luís Alberto dos
- economia @ negocio - 1ª Edição. Garça Paulo Brasil: 2001.
ROCHA
Manuel José Alves da - Princípios da
economia e sociedade em Angola - 1ª Edição – São Paulo Luanda
editora Nzila. 2006.
3-SAMUELSON;Nordhaus ,William d.economia 18ª Edição. MCgraw -hill. Madrid: 2005
http://www.minfin.gv.ao/press/event_103.htm os desafios do crescimento e do
desenvolvimento económico em Angola
http://www.mlgts.pt/xms/files/Publicacoes/Guias/DB_Angola_Nov2012_PT.pdf doing business in Angola
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