INTRODUÇÃO
A África é o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e
da América) com cerca de 30 milhões de quilômetros
quadrados, cobrindo
20,3 % da área total da terra firme do planeta. É o segundo continente mais
populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de um bilhão de pessoas (estimativa para
2005 ), representando cerca de um sétimo da população mundial, e 54
países independentes.
Apresenta grande diversidade étnica, cultural, social e política. Dos
trinta países mais pobres do mundo (com mais problemas de subnutrição, analfabetismo,
baixa expectativa de vida), pelo menos 21 são
africanos. Apesar disso existem alguns países com um padrão de vida
razoável, mas não existe nenhum país realmente desenvolvido na África. A Líbia, Maurícia e Seicheles têm
uma boa qualidade de vida. Ainda há outros países africanos com
qualidade de vida e índices de desenvolvimento razoáveis, como a maior economia
africana, a África do Sul e
outros países como Marrocos, Argélia, Tunísia, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.
A África costuma ser regionalizada de duas formas, a primeira forma, que valoriza a
localização dos países e os dividem em cinco grupos, que são a África setentrional, a África Ocidental, a África central,
a África Oriental e a África meridional. A segunda regionalização desse
continente, que vem sendo muito utilizada, usa critérios étnicos e culturais
(religião e etnias predominantes em cada região), é dividida em dois grandes
grupos, a África Branca ou setentrional formado pelos oito países da África
do norte, mais a Mauritânia e
o Saara Ocidental, e a África Negra ou
subsaariana formada pelos outros 44 países do continente.
1 - DISTRIBUIÇÃO DA
POPULAÇÃO AFRICANA
Por meio de pesquisas e estatísticas referentes a 2007 a população da
África totaliza cerca de 970 milhões de pessoas. A partir disso as nações com
maiores contingentes populacionais são, respectivamente, a Nigéria com 135,03
milhões de habitantes, Egito com 80,26 milhões, Etiópia 76,51 milhões,
República Democrática do Congo 64,60 milhões e África do Sul com 43,99 milhões
de habitantes.
Apesar desse elevado número de habitantes a concentração populacional
não ocorre de forma homogênea no continente e nos países, as maiores
aglomerações estão estabelecidas em áreas de solos férteis que são favoráveis
ao cultivo de várias culturas, geralmente esses lugares se encontram no Vale
fluvial e o delta dos rios Nilo e Niger, além da região litorânea, no qual
ocorre uma grande incidência de chuvas com altos índices pluviométricos durante
grande parte do ano, nesse sentido destacam-se o Magheb, costa mediterrânea da
Tunísia, Argélia e Marrocos localizados ao norte da África.
As regiões mais desabitadas do continente africano estão situadas em
áreas desérticas do Hemisfério Norte, no qual se encontram o Deserto do Saara e
no Hemisfério Sul onde estão estabelecidos os desertos da Namíbia e do Callari
e as florestais da África Equatorial ou floresta do Congo.
Embora a África tenha uma grande população e o processo de urbanização
tenha alcançado altos níveis, os núcleos urbanos presentes em grande parte dos
países são compostas por pequenas cidades, dessa forma são restritas as cidades
com porte de metrópole.
Nesse sentido as cidades habitadas por africanos que se destacam em
relação ao número de habitantes e em tamanho estão respectivamente o Cairo
(Egito), Alexandria, Lagos (Nigéria), Casablanca (Marrocos), Kinshasa (Congo),
Argel (Argélia), Cidade do Cabo e Johannesburgo (África do Sul).
1.1 - Demografia
África é o terceiro continente em extensão territorial, e o segundo continente mais populoso (atrás da Ásia) com
cerca de um bilhão de pessoas (estimativa para 2005), representando cerca de um
sétimo da população do mundo, cifra que lhe confere uma densidade
demográfica de
cerca de 30 habitantes por quilômetro
quadrado.
¾
grande
parte do continente é ocupada por áreas desfavoráveis a concentrações humanas: desertos, florestas densas e emaranhadas e formações vegetais típicas de solos pobres;
¾
os índices
de mortalidade são muito altos; embora tenham diminuído nos últimos 50
anos, ainda se mantêm superiores aos de outros continentes;
¾
a
África é um continente que recebeu correntes migratórias; ao contrário, perdeu inúmeros habitantes na época do tráfico
de escravos.
A população africana caracteriza-se também pela
distribuição irregular. O vale do Nilo, por exemplo, possui densidade
demográfica de
500 hab./km2, enquanto os desertos e as florestas são praticamente despovoados. Outros
pontos de alta densidade são o golfo da Guiné, as áreas férteis em torno do Lago Vitória e alguns trechos no extremo norte e no
extremo sul do continente. As regiões dassavanas, de maneira geral, são áreas de
densidades demográficas médias.
Poucos países africanos apresentam população urbana numericamente superior à rural; entre
os que se enquadram nesse caso estãoArgélia, Líbia e Tunísia.
A quase totalidade dos países africanos exibe características típicas do subdesenvolvimento: elevadas taxas de natalidade e de mortalidade, bem expectativa de vida muito baixa.
Resulta desses fatores a preponderância de jovens na população, que, além de
apresentarem menor produtividade, requisitam grandes investimentos em educação e nível de emprego.
Em correspondência com os diferentes ramos étnico-culturais, encontram-se na África três religiões principais: o Islão, que se manifesta sobretudo na África Branca, mas é também professado por
numerosos povos negros; o cristianismo, religião levada por missionários e professada em pontos esparsos do
continente; e as religiões tradicionais africanas centradas no animismo, seguido em toda a África Negra. Esta última corrente religiosa, na
verdade, abrange grande número de seitas politeístas, que possuem em comum a crença na força e na influência dos elementos da natureza sobre o destino dos homens.
Da mesma forma que as religiões, existem inúmeras línguas no continente: várias línguas de
origem africana e os idiomas introduzidos pelos colonizadores, utilizados até
hoje. Os principais são: árabe, inglês, francês, português, espanhol e africâner, língua oriunda do neerlandês, falada pelos descendentes de
neerlandeses, alemães e franceses da África do Sul e da Namíbia.
Cinco dos países de África foram parte do Império
Português e
usam a língua
portuguesa como oficial. Em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São
Tomé e Príncipe ainda
são falados crioulos de base portuguesa.
1.2
- Regiões metropolitanas mais populosas da África
|
|||
1
|
11 001 000
|
||
2
|
10 578 000
|
||
3
|
8 754 000
|
||
4
|
7 151 447
|
||
5
|
6 346 000
|
||
6
|
5 172 000
|
||
7
|
4 772 000
|
||
8
|
4 387 000
|
||
9
|
4 364 541
|
||
10
|
4 125 000
|
1.3 - Composição étnica
A maior parte da população africana é constituída por diferentes
povos negros, mas há expressiva quantidade de brancos, que vivem principalmente na porção
setentrional do continente, ao norte do Deserto do Saara, por isso mesmo denominada "África Branca". São principalmente árabes e berberes, mas incluem também os tuaregues; aparecem ainda, embora em menor
quantidade, judeus e descendentes de europeus.
A sul do Saara estende-se a chamada "África Negra", povoada por grande variedade
de grupos negroides que se diferenciam entre si por
diferenças culturais, como as religiões que professam e a grande diversidade
de línguas que falam. Os grupos mais importantes
são:
¾
bantos: são numericamente superiores aos demais
grupos. Habitam a metade sul do continente e têm como atividades principais acriação
de gado e a caça. Constituíram o segundo maior contingente de africanos trazidos
ao Brasil.
¾
pigmeus: de pequena estatura, vivem principalmente
na Floresta do Congo e em seus arredores, onde sua subsistência na
caça e na coleta de raízes.
¾
bosquímanos ou khoisan: habitam a região do Deserto de Kalahari, sendo atualmente pouco numerosos; distinguem-se como grandes caçadores de
antílopes e avestruzes.
Além dos negros, encontramos na África os malgaxes, povo de origem malaia que habita a ilha de Madagáscar, os indianos trazidos pelos colonizadores ingleses e portugueses para a África
Oriental, além de um
pequeno número de imigrantes chineses e de origem europeia.
1.4
- Fome
Existe no mundo uma diversidade de regiões que a fome atinge. A fome é a causa de morte para milhares de
pessoas anualmente. Os principais focos são o Haiti, a Indochina, a Índia, Bangladesh e a Região
Nordeste do Brasil.
Mas não há outro lugar onde ocorre a disseminação do problema a não ser na
África. Apesar disso, a fome atinge com dureza trinta países, em primeiro
lugar, principalmente aqueles que se localizam nas áreas adjacentes do deserto do Saara. Por esse motivo, com alguma
frequência a associação da fome está relacionada com o clima árido e as
precipitações irregulares. O clima adverso, porém, apenas faz a amplitude da miséria da maioria dos cidadãos africanos, que
vivem numa posição inferior à linha da pobreza e às péssimas condições de que
podem sobreviver. Outros fazem a contribuição para a composição desse quadro
dramático.
Para o profundo entendimento de tudo aquilo que causou a fome na África
é importante é a volta no tempo à época em que foi colonizada, quando os
europeus introduziram o sistema de plantation para realizar a produção de gêneros
que se destinam àexportação, tornando reduzida a área de cultivos
de subsistência (milho, sorgo, mandioca, etc.). A maioria dos países africanos
exportadores, por valores flutuantes, matérias-primas para os países ricos e
que fazem a importação, a preços caríssimos, alimentos para suas populações que passam fome.
Com a agricultura
extensiva, o homem derruba
as matas e em seus limites ocorre o avanço do deserto. A produção necessária
para exportar não permite que seja praticado o sistema de descansar a terra,
que se esgota com rapidez e mesmo assim o fato de utilizar fertilizantes é de difícil recuperação. Geralmente,
dessa forma, houve a diminuição da produtividade agrícola em muitos países
africanos. O fato de introduzir a pecuária extensiva, em consequência da
pecuária nômade, que se pratica de maneira tradicional no continente, também é
causadora de danos às paisagens africanas, pois ocorre a morte dos rebanhos com
as pastagens que se reduziram, sendo que a fome os atinge, igualmente à
população.
Outro problema é o descompasso existente entre o enorme crescimento
populacional e o reduzido crescimento, ou mesmo estagnação, da
agropecuária. Apesar das elevadas taxas de mortalidade infantil e geral, da ineficácia dos serviços de saúde e das inúmeras doenças, a população africana cresce em
níveis muito altos. A todos esses problemas é preciso acrescentar outro, ainda
mais marcante: as guerras. A colonização
da África impõs
divisões políticas que nunca coincidiram com as divisões tribais e, atualmente,
guerras entre tribos agravam ainda mais a fome e a mortalidade no continente.
Quando o problema torna-se agudo demais, é comum organizarem-se
campanhas nos países mais ricos. Essas campanhas, no entanto, conseguem apenas
atenuar o problema, pois atacam as suas conseqüências e não as suas causas.
Além disso, nem todos os recursos provenientes dessas campanhas chegam a seu
destino, pois a rede de transportes e demais serviços de infraestrutura extremamente precários fazem com que
parte dos alimentos enviados não alcance as populações mais isoladas.
1.5
- Racismo
Em nenhuma outra parte do mundo a questão racial assumiu questões tão
graves como na África do Sul. Embora os negros, mestiços eindianos constituam 86% da população, eram os brancos que detinham todo o poder político, e
somente eles gozavam de direitos civis.
A origem desse sistema, denominado apartheid, data de 1911, quando os africânderes (descendentes de agricultores holandeses que emigraram para a África do Sul) e
os britânicos estabeleceram uma série de leis para consolidar seu domínio sobre
os negros. Em 1948, a política de segregação racial foi oficializada, criando
direitos e zonas residenciais para brancos, negros, asiáticos e mestiços.
Na década de 1950, foi fundado o Congresso Nacional Africano (CNA), entidade negra contrária à segregação
racial na
África do Sul. Em 1960, o CNA foi declarado ilegal e seu líder Nelson Mandela, condenado à prisão perpétua. De 1958
a 1976, a política do apartheidse fortaleceu com a criação dos bantustões, apesar dos
protestos da maioria negra.
Diante de tal situação, cresceram o descontentamento e a revolta na
maioria subjugada pelos brancos; os choques tornaram-se frequentes e violentos;
e as manifestações de protesto eram decorrência natural desse quadro injusto. A comunidade
internacional usou algumas formas de pressão contra o governo sul-africano, especialmente no âmbito diplomático e econômico, no sentido de fazê-lo abolir a
instituição do apartheid.
2 - CONDICIONALISMO DA DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO
A explicação da irregularidade na distribuição da população africana é
complexa, dado o número de factores físicos e humanos (económicos
históricos e sociais) intervenientes e
que se inter–relacionam factores Físicos.
As condições são os principais factores que condiciona a repartiçãoespecial
da
população. A influência do clima manifesta-se de forma directa
sobre organismo humano, condicionando a sua saúde e a actividade física e
intelectual; deforma directa, condiciona a fixação e desenvolvimento da vida
animal e vegetal, a natureza e qualidade de solo e, por consequência, a
actividade agrícola epecuária. As regiões de clima
desértico quente fazem parte dos grandes vazios
humanos, como é o caso do deserto do Sara (o mais extenso do mundo)
e o da Namíbia. As doenças são raras no planalto da Etiópia. O
limite das doenças tropicais encontra-se entre os 2000 e os 2500 metros de
altitude. A cólera não parece ultrapassar os 1500 metros, a febre-amarela e a
malária os 1900 metros. Em 1960, uma epidemia
de febre-amarela só alastrou até aos 2000 metros de altitude.
Estes limites explicam, em parte, as densidadespopulacionais
que encontramos no planalto da Etiópia. Relevo as regiões de elevada
altitude não são, geralmente, atractivas para
afixação humana. Este facto atribui-se, por um
lado, à diminuição da temperatura e por outro
ao encarecimento do oxigénio com a altitude.
No planalto da Etiópia (Africa Oriental) regista-se a densidade
populacional mais elevada do país, o que se justifica pelo facto dos etíopes encontrarem
na montanha um refúgio para escapar às doenças as infecto-contagiosas e aos
conflitos do seu País. Vegetação Nas florestas densas, a excessiva
humidade, combinada com as elevadastemperaturas, favorece o desenvolvimento de doenças infecciosas eparasitarias
que afectam o Homem e
os animais. A malária e a febre-amarela são algumas
das doenças que sedesenvolverem nestas áreas. A estas condições difíceis, associa-se
ainfertilidade dos solos, o que contribui para reforçar o seu carácter desagradável.
A população
dispõe-se principalmente na periferia da grande floresta
equatorial e nas clareiras organizadas para a agricultura através dasqueimadas
onde vivem, sobretudo, alguns povos menos evoluídos. Na floresta densa do
Zaire (ou Congo), estabelecem-se os Pigmeus, que vivem da
recolecção, da caça e da pesca. A fixação humana nos desertos tende a concentrar-se nos oásis ou ao
longo dos rios. As margens do rio Nilo, no Egipto, suportam uma população de cerca
de 70 milhões de pessoas em apenas 5% do seu território.
Os
Solos os tipos de solos e a sua fertilidade condicionam e afectam, igualmente,
a distribuição da população. O seu estudo sé é possível com a inter-relação de
outros factores, como o relevo e o clima. Os vales fluviais ou as planícies de
solo fértil coincidem com ares de forte densidade populacional. Onde os solos
são pobres ou se esgotam facilmente, as populações diminuem. Recursos do
subsolo A riqueza do subsolo–mineral e energética exerceu
desde muito cedo forte atracção sobre o homem.
A disponibilidade de recursos minerais provoca frequentementetransformações
consideráveis no povoamento de uma região. Por ex.: a existência do petróleo e
de gás natural no Sara determinou o desenvolvimento de
aglomerados populacionais. Factores humanos Agricultura em África,
pratica-se uma agricultura tradicional, de subsistência; as áreas onde se
pratica este tipo de agricultura registam uma elevada
densidadedemográfica.Indústria A indústria e as actividades necessitam de mão-de-obra
para o seufuncionamento, o que leva à criação de grandes centros
populacionais. Grande parte da população também se vai concentrar junto às
indústrias têxteis e de construção mecânicas, pois são essas que exigem muita
mão-de-obra. As vias de comunicação as vias de comunicação exercem um forte poder de atracção sobre as
diferentes actividades económicas,
particularmente a industria e o comércio. Em África, as zonas costeiras
tornaram-se áreas de forte concentração demográfica, pois aí se localiza a
maior parte das cidades e se concentra grande parte da actividade industrial,
não só pelos recursos oferecidos pelo mar (pesca) como também pelas facilidades
que as águas do mar permitem nas comunicações internas e externas
(internacionais).Passado histórico As antigas civilização que
se desenvolveram no vale do rio Nilo explicamas
grandes concentrações humanas que ainda hoje se registam. As
migrações em África: uma vaga crescente actualmente, observam-se grandes
movimentos da população africana a nível
intercontinental (para outro continente), a nível intra-continental (para
outro país africano) e interno (dentro do mesmo país, ou região e/ou
localidade).Estas deslocações a que damos o nome de migrações podem ocorrer
deforma individual ou em grupo. Esta mobilidade geográfica da população –
migração – não pode ser apenas encarada como uma repulsão/atracção. As
migrações nem sempre são voluntárias. A maior parte da população africana
é obrigada a emigrar por motivos de perseguição étnica, religiosa,
politica, por situações de guerra ou degradação do meio que vivem. As
pessoas nestas condições são designadas por refugiados e esta é a chamada
migração forçada
Os conflitos armados são um dos factores mais importantes dasmigrações
forçadas, sendo o continente africano o mais afectado e com maior número
de refugiados.
O êxodo rural em África não teve como motor essencial
a necessidade de mão – de – obra nas cidades,
mas sim a enorme pressão demográfica nos campos e consequente degradação do
nível de vida das populações rurais.
O êxodo rural
é o principal tipo de migração interna em África, contribuindo para o elevado crescimento urbano. As migrações internas são geralmente
provocadas por acentuadas disparidades no grau de desenvolvimento
entre uma região e outra, nas possibilidades de
emprego e nas condições de vida. Geralmente, as pessoas dirigem-se para as áreas onde se criam
empregos. Em África, os movimentos mais importantes verificam-se na Costa do Marfim
e no Senegal, que constituem o destino de muitos emigrantes do Mali e do
Burkina-Faso, e na África do Sul que atrai muitos habitantes dos países vizinhos
como, por exemplo, de Angola e Moçambique.
CONCLUSÃO
Tomo nota que a
Africa é o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) com cerca de um bilhão de pessoas
As nações com maiores
contingentes populacionais são, respectivamente, a Nigéria com 135,03 milhões
de habitantes, Egito com 80,26 milhões, Etiópia 76,51 milhões, República
Democrática do Congo 64,60 milhões e África do Sul com 43,99 milhões de
habitantes.
As condições são os principais factores que condiciona a repartiçãoespecial
da população.
Descompasso existente entre o enorme crescimento populacional e o reduzido crescimento, ou mesmo estagnação, da
agropecuária.
O êxodo rural em África não teve como motor essencial
a necessidade de mão – de – obra nas cidades, mas sim a enorme pressão
demográfica nos campos e consequente degradação do nível de vida das
populações rurais.
BIBLIOGRAFIA
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